Jean la bruyère
Ela passou ao infinito
E eu ao finito da vontade de esquecê-la.
Sua essência se espalhou pelo passado e futuro
Pelos espaços pretéritos entre inícios e fins.
Num leve e delicado suspiro
Soletrou a melodia inatingível da vida: a beleza.
O alfabeto se revestiu dela
E ela se transformou em letra
Que ninguém podia entender.
Ela se permitiu ao desejo
E nas pétalas que deixou em suas direções
Fez o jardineiro se apaixonar.
E agora ele se encanta com o pensamento
De regar os lábios que beijam as sépalas da paixão
E tocam a melodia escondida no amor.
Fico pensando, quando chegamos ao ponto de odiar uma figura pública a ponto de desejá-la até mesmo a morte, é sinal de que nada vai bem. É necessário ver e rever o que vem se passando em nossa sociedade, no meio educacional, político, econômico, cultural, artístico, ambiental e social.
É preciso entrar na lama para tirar as pessoas de lá para entregar o conhecimento. Essa é a única arma que temos.
Apesar de tudo
Todas as vezes
Todas as brigas
Eu estava lá
Depois delas eu estava lá
Quando você chorava eu estava
Pra secar suas lágrimas
Te dar carinho
Quando você não estava bem
Eu estava lá
Quando queria ir na igreja
Quando queria ir no rock
Estava lá
Mesmo eu
Famoso por chapar nos rocks
Famoso por estar em todas
Larguei tudo
Por você
Só por você
Não sei o que nos afastou
Mas sei que você sabe
Dentro você sabe
Que eu
Eu estava lá
O tempo todo
Só você não viu
O grande problema é deixar pra lá, aquilo te fez bem, te fazia muito bem, mesmo você sendo o homem mais orgulhoso da sua espécie, o problema é que para mim você nunca conseguiu mentir, eu te olhava mais não via o que você queria que eu visse, eu via o que você realmente sentia, e sentir é ser. Eu te fazia sorrir e chorar eu te matava de saudade e de raiva, eu corria você me puxava, eu te sentia e nós dois voávamos, minha ausência te enlouquecia mais minha presença não te dava paz, loucos de amor, loucos de dor. Você tinha uma máscara e se chamava: indiferença, toda vez que você a vestia eu sabia que estava doendo, porque essa é a face da sua dor. Eu deveria ter te deixado ir mais eu segurei firme sua mão porque eu sou egoísta, e agora a ferida não cicatriza, tudo o que você precisa fazer e me olhar e dizer que a culpa é minha.
Moleca faceira.
Lá vem ela, linda, moleca faceira... De pele clara, olhos castanhos, cabelos avermelhados jogados ao vento que me insendeiam.
Para onde ela vai? Não sei! Mas de onde vem talvez, pode ter vindo de um profundo solo, pois parece uma pedra preciosa que todos querem ter ao colo, ou dos altos céus, pois parece um anjo de rosto perfeito e pura como mel.
Quem ela é? Não sei! E você saber não queira, mas é linda, moleca faceira.
Sérgio Veríssimo.
Era uma paixão da última hora, um ocaso ardente e abrasado entre o dia que lá ia, e a noite que não tardava a sombrear tudo.
Olhe para trás
Veja quantas
Coisas você passou
Vai desistir agora
Deixar seus sonhos lá fora ?!
Depois de tantas lutas
Mantenha a cabeça erguida,
Não deixe os outros
Tocarem sua ferida.
Olhe pra quem
Quer te ver bem,
Ore para Deus
E diga Amém !
Que a magia da noite te faça sonhar,é lá no céu que existe os mais belos sonhos.
Uma noite estrelada a todos !
Por a cabeça pra fora da janela, sorrir pra vida lá fora e agradecer a Deus por abrir os olhos e ainda está aqui, é a forma mais linda de começar o dia com gratidão e alegria.
Bopp foi lá no meu ateliê, na rua Barão de Piracicaba, assustou-se também. Oswald disse: 'Isso é como se fosse um selvagem, uma coisa do mato' e Bopp concordou. Eu quis dar um nome selvagem também ao quadro e dei Abaporu, palavras que encontrei no dicionário de Montóia, da língua dos índios. Quer dizer antropófago.
Tenho lá minhas melancolias, minhas músicas bregas, meus choros inexplicáveis, meu humor que anda de gangorra, meus momentos de surto e solidão. Porque sou humana. E isso explica tudo.
“Moço, a felicidade está atrás das montanhas, mas para chegar até la você tem que enfrentar os monstros que á pelo caminho, derrubar as barreiras. E se cair levanta-te, pois a felicidade esta logo ali, na sua frente.”
Ei, Jude, não fique mal
Pegue uma canção triste e torne-a melhor
Lembre-se de deixá-la entrar em seu coração
Então você pode começar a melhorar as coisas
Percebendo que seu coração era de pedra, ela foi lá e escreveu seu nome em letras maiúsculas e com um beijo se despediu.
Na marca bordô do batom ficou sua saliva, que, cheia de sabor, a rocha penetrou. Camada a camada se infiltrou e preencheu todo o seu interior. Onde era um vazio agora existia amor, onde era frio agora sentia-se o calor.
Qual foi seu desejo?
Ela desejou que nunca mais seu nome se apagasse dali. Como quando se ama alguém e nunca vai tê-lo, mas mesmo assim, mantém-se esse sentimento como algo que você precisa para poder existir.
Era de pedra porque seu coração era capaz de regenerar a cada sofrimento.
E quanto mais regenerava, mais ele rasgava, mais rígido se tornava e mais intensa dor suportava.
Assim foi amando e sofrendo. Tanto amou e tanto sofreu. Cada vez mais desejava sentir dor e sofrer o amor.
Quanto mais forte era a dor, mais forte e intenso era o amor. Mais rígido ficava. Mais amor desejava.
Ele buscou o amor pleno. A dor mais dissonante. O desespero. A falta de ar. Aperto no peito. Lágrimas espremidas. A verdade. O apelo do infinito.
Ele sabia que o medo de sofrer impedia que ele experimentasse o que é o amor. Descobriu que o tamanho da dor é a medida do amor.
Virou pedra e agora só um último e maior amor poderá surgir. Um tão forte que só acabará na morte.
Sai de mim inveja ,mal olhado, olho gordo ,recalque seja lá o que for esta caindo por terra agora em nome de Jesus !
Aqui o Mal não se cria, a mentira não prevalece,olho gordo emagrece a raiva seca e o que não vier de Deus eu não aceito,porque eu fui lavada e remida pelo sangue de Jesus !