Jean la bruyère

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Uma vez que a ideia ganha força no cérebro,
é quase impossível erradicá-la.
Uma ideia que se forma totalmente é
tão compreendida, que permanece para sempre.

No meu sonho jogam
segundo as minhas regras.

Bem, deixe-me plantar uma ideia na sua mente.
Eu digo, não pense em elefantes.
No que pensa?
Em elefantes.

Eles vêm aqui para acordar.
porque o sonho tornou-se realidade para eles.

As emoções positivas
têm mais poder.

O QUE EU TENHO DO MAR

Eu sou assim
Me formo lá perto do infinito
o que vocês vêem de mim é só minha arrebentação, meus espasmos

Também sou marasmo sim
Sou calmaria até
Só não sou azul e nem me peça pra ser

Gosto mesmo é das tempestades, dos relâmpagos que por vezes desabam em mim
É , eu sou assim


O que? o que eu tenho do mar?
Não tenho nada!

Ele que roubou todo esse esplendor de mim.

Eu sento aqui sozinha, apenas olhando pela janela, e tentando entender o mundo lá fora. Eu sento sozinha, porque não tenho alguém para me fazer companhia. Eu tento entender o mundo, porque eu não consigo me entender.. e o mundo é mais fácil de se compreender. Quando a chuva chega, e o sol não vem mais, o vento bate a porta, e você não me enxerga, não me entende.. Eu não vou ficar aqui sozinha, esperando você voltar.. eu tenho sonhos para realizar.

Minha transformação se finalizará quando o fim da vida chegar.Até lá,serei apenas um centro de constantes transformações!

Vizinho do Amor

Ela está do meu lado,
Sempre contente.
Eu carrego este fardo,
De só olhá-la, simplesmente.

Fico pensando se tenho chance,
Porém não tenho coragem de dizer.
A olho de relance,
Sem nem mesmo perceber.

Difícil entender
Este sentimento insólito,
Que já começa arder.

Vida de flor,
Que no fim sempre falece.
Por que foges de mim, meu amor?

A cada milésimo de segundo a saudade é um tanto quanto agonizante. E mesmo querendo explodi-la, eu continuo mantendo esse remoto controle

É sempre complicado começar a escrever seija lá o que for... dizer o que se sente, o que se pensa, o que se deseja o que se quer...
Ás vezes, por mais que escreva-mos, nem sempre se consegue exprimir o que se quer pelo simples motivo de nao haver palavras.
Já fui aos dicionários e enciclopdias, vi palavras compridas e complicadas, mas nao o suficientemente fortes , tao fortes como o que sinto.
Palavras como: uniao, amar, perder, sofrer, lutar....e muitas outras.
Nao passam de meros sinónimos da lingua portuguesa.
Palavras que nao ha outro remedio senao usa-las porque nao ha outras, havera somente outros sinonimos descendentes destas.
Assim veijo que as palavras têem o controlo e o poder nas pessoas, mas nao o controlo e o poder total, porque que o tem é o olhar!

O olhar de quem as diz no olhar de quem lhes é dirigida; as palavras

É o olhar que toca no coraçao
É o olhar que me faz acreditar
É o olhar que me seduz
É o olhar que me diz amo-te ou desprezo-te sem palavras...

Nunca prometa amar alguém pra sempre, prometa amá-la enquanto dure, pra não ter uma dívida eterna com alguém.

Se em teus lábios encontra-se veneno, deixe-me beija-la, pois morrerei envenenado, e não de desejo.

Não há um método, há oportunidade. Cada um vai aproveitá-la de acordo com a sua vontade de crescer, mudar de vida e beneficiar a toda sua família e aqueles que vão se espelhar em seu sucesso

Quero falar das conquistas, das derrotas. Dos momentos de felicidade e lágrimas e dos momentos de lágrimas de felicidade.

O quarto apagado, a chuva caindo lá fora e o vento cantando na janela. O edredom me aquece, o que clareia meu quarto é a luz do poste lá fora e o notebook. Não quero ouvir música. Meu dia não foi dos melhores. Parte boa? Eu andei uma hora sem rumo e mesmo assim não encontrei meu lugar, isso é bom? Pensei em ligar pra várias pessoas, pensei em correr pro colo de alguém, pensei em sentar num canto da cidade e ver o dia indo embora, ali, quieta. Queria o colo que ninguém podia me dar, mas, tudo bem. Vaguei um bom tempo, comprei suspiros, mal olhei nos olhos de quem cruzava na rua comigo, e vim pra casa.
Agora, eis-me aqui, com alguma coisa presa na garganta que, há tempos, não quer sair. Sempre tive uma vida toda pra dentro, lendo, escrevendo e ouvindo música. Poucos os que me conhecem tão bem para notar quando eu choro pelo telefone, para saber que por trás de uma risada existe é uma vontade imensa de deitar num ombro e pensar em nada. E, quando a gente vive pra dentro, certos dias a alma pede um pouco mais de espaço, aí, eu fico assim.
Na verdade, eu queria mesmo era caminhar na beira do mar, ver a lua se esconder nas nuvens, deixar a chuva molhar meu rosto e deixar que meus olhos se perdessem no horizonte. Queria esquecer da hora, esquecer dos compromissos e responsabilidades, viver como na época que eu achava que era adulta mas vivia como criança, dando uma aula de técnica vocal ali, outra aqui, mas vivendo a vida do meu jeito, sem ter que prestar contas, cumprir horários... Eu saía e caminhava na areia, na companhia de quem eu queria, falando sobre tudo. Queria a tranqüilidade de deitar no chão da varanda e ver o céu passar devagar, ter ainda aquele fio de esperança que eu veria uma estrela cadente; sonhar acordada.
Lembro dos dias que eu passava a tarde escrevendo com cuidado e decorando cada linha importante que eu escrevia no meu diário, hoje, solto uma frase aqui, outra ali... Mas não escrevo como antes.
A criança teve que virar adulto e, sinceramente, tô querendo pedir as contas.
Eu tinha tanto amor guardado aqui dentro de mim, hoje, restou uma coisa seca, sem graça. Não sei se era amor, até porque, eu nunca tive preparo algum para dar nomes às emoções, nem mesmo para entendê-las. Mas, confesso que, essa coisa seca que restou dentro de mim foi a coisa mais verdadeira que eu pude conhecer, e é a minha essência.
Eu tenho andado pensativa. A gente nunca prevê aquilo que pode acontecer, a gente nunca sabe em que estação o trem vai parar, se alguém vai ficar por ali e quem vai embarcar. Nos últimos tempos, as pessoas desembarcaram sem se despedir, foram saindo, o trem esvaziando e, o meu vagão ficou sozinho. Eu e mais uns poucos que precisam continuar a busca de algum vazio que preenche. Todos foram saindo, deixando gravado em mim cada detalhe da viagem... Foram, sem se despedir. E eu conheço bem esse tipo de partida, não há volta.
E, eu fiquei. Fiquei e seguro nas mãos dos que ficaram comigo, de alguns que embarcaram e de outros que estão avisando que precisam ir embora e seguir viagem em outro trem. Meu coração vai ficando espremido, como se nem existisse mais aqui dentro de mim. Vez ou outra eu sinto o seu pulsar, é a esperança de dias bem melhores, de sorrisos verdadeiros, de lágrimas de felicidade, de abraços sinceros e apertados.
Confesso que, como qualquer humano, eu penso em desistir, em deixar que o vento leve tudo, mesmo sabendo que o vento nunca trás nada de volta exatamente como era antes. Mas, não se preocupe, eu não vou desistir. Tem coisa mais autodestrutiva que insistir sem fé nenhuma? Mas, eu continuo insistindo naquele vazio que preenche, no amor sem explicação, naquele tipo de drama que foge dos clichês.
O plano não era ficarmos bem? Entonces..!
Eu sempre fico bem... Sempre.
Lendo aqui, sozinha, vi um trecho de um texto que dizia que seria muito bom que as pessoas não tivessem emoções e se relacionassem sem esperar nada um do outro. E, eu pensei “Que tipo de relação é essa?” Exatamente por esperarmos algo do outro que somos chamados de seres RACIONAIS. Esperamos e sei que nem sempre somos correspondidos, mas esperamos e, todo mundo, em algum momento, é surpreendido e recebe mais do que aquilo que esperava.
Como já dizia Caio Fernando Abreu:
“Quando você não tem amor, você ainda tem as estradas.”
Aqui dentro, o que não quer sair e nem descer, como se fosse um espinho preso na garganta. Na verdade é uma pressa, uma urgência, uma compulsão horrível de querer quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir tudo, antes que cresça e tome uma proporção tão grande que não caiba dentro de mim e, aí, eu sei que estarei perdida, que tudo sairá do meu controle, que eu não conseguirei domar meus sentimentos e irei destruir toda a confiança e cumplicidade que nossas conversas, nossos olhares e o nosso amor parcial construíram tão lentamente dentro da gente. Uma vontade de sair correndo, de negar que no fundo eu sei que as histórias que eu considero clichês são as melhores para serem vividas, vontade de tirar com a mão tudo o que possa me fazer sofrer.
Aqui dentro, aquele medo daquele vazio que preenche e transborda, daquele sentimento confuso e certo demais, daquela coragem repentina que nos faz tomar decisões que jamais pensávamos tomar. Medo do fantasma do passado. Aqui dentro, uma vontade de me enfiar em livros e escrever vários outros livros, ocupar a cabeça com tudo o que não me faça pensar que eu sou um ser humano como qualquer outro e tenho um coração capaz de amar também, assim como qualquer outro. Vontade de enterrar as probabilidades de me apaixonar.

Adoro a poesia e gosto de descascá-la até a fratura exposta da palavra. A palavra é meu inferno e minha paz.

Na sola do pé que bate um coração vagabundo, porque a rua fica lá e ela e o coração do mundo, vem pra mim (vem), seja minha porque eu sou seu, a rua reina mais que o rei da roupa
que o rato roeu, linda, menina da pele preta ou marron
seja asfaltada ou de barro se eu tô com ela tá bom..

Amar verdadeiramente é querer o bem da pessoa amada, mesmo que isso signifique deixá-la ir.

Não podemos fugir da tentação, mas podemos colocá-la de lado!

A felicidade está em toda parte, basta ter esperteza para encontrá-la

BANHO

Lá vai pelo ralo teu corpo.
Teus olhos, tuas mãos, teus pés, tua boca.
Tuas tetas, tuas coxas, teu corpo inteiro.
Como se eu me despisse de você.
Lavado.
Mas em você me olho
e no espelho dos teus olhos
me vejo: tão nu
e tão vestido.

Lá no fundo você me conquistou no "olá"

"A maca de sua ignorância é a profundidade da sua crença na injustiça e na tragédia. O que a lagarta chama de fim do mundo, o mestra chama de borboleta"
"Eis aqui um teste para verificar se sua missão na Terra está cumprida : Se você está vivo, não está."