Verdadeira sabedoria
"A diferença entre uma pessoa inteligente e sábia e uma pessoa tola e medíocre está na maneira como ela se vê interiormente. O sábio procura ocupar seu tempo com tudo aquilo que lhe trará crescimento e edificação, já o tolo desperdiça seu tempo com coisas exteriores que o deixam cada vez mais vazio."
"Uma das maiores lições que podemos aprender em nossas vidas é amar as pessoas como amamos a nós mesmos, tendo como princípios o perdão, a bondade e a paz com todos."
"Evite desperdiçar seu tempo discutindo com pessoas tolas e medíocres. Se perder a discussão, será humilhado e desonrado; se ganhar, terá um inimigo para sempre."
O verdadeiro estado democrático de direito:
• Todo e qualquer projeto deve passar por plebiscito ou referendo popular, sendo do povo o aval final. Jamais congresso nem câmara podem ter poder de aprovar projetos sem a aprovação popular.
• Redução de cargos políticos, vereadores; Deputados; extinção de acessores e cargos de confiança. Todo empossamento à cargos cargos públicos devem ser por comprovada capacidade técnica para o exercício do mesmo.
• Redução dos salários e benefícios. Pois entende-se que servir à população é uma questão vocacional, não podendo ter por motivação a lucratividade nem a mordomia, incentivando assim a candidatura daqueles que realmente querem servir ao público sem motivos escusos.
• Avaliação por desempenho e bônus por projeto aprovado. Os baixos desempenhos ficam impedidos de concorrer nas eleições seguintes.
• Exoneração e banimento da política e proibição para concorrer a qualquer cargo público em caso de crime político.
• Fim de verbas partidárias, bem como a extinção dos partidos políticos, reduzindo-os a apenas duas frentes partidárias: esquerda e direita.
• Fim das aposentadorias especiais, qualquer político deverá obter aposentadoria seguindo as mesmas regras da população, sem benefícios adicionais.
• Fim dos altos salários do judiciário.
• Juiz que praticar crime no ato das atribuições de seu cargo, deverá ser exonerado sem direito a aposentadoria.
• Rigoroso processo de prestação de contas e auditoria externa, jamais sendo permitido esbanjamento do dinheiro do contribuinte em todo e qualquer orgão público.
"Andar em santidade é viver segundo os padrões da graça e do amor de Cristo, manifestando sua bondade incondicional e imparcial em cada momento de nossas vidas."
"Erramos quando perdemos o foco na santidade e a trocamos pela meritocracia espiritual e pelo nosso próprio desempenho e capacidade humana."
O poder da oração…
A oração é uma ponte que transcende o visível e nos une ao infinito. Não é um gesto mecânico nem um ritual vazio, mas a tessitura de uma comunhão profunda entre o finito e o eterno, um diálogo silencioso onde a alma se desnuda e o coração encontra repouso. Orar não é apenas falar; é abrir-se ao mistério, é reconhecer a própria insuficiência e, ao mesmo tempo, vislumbrar a plenitude que se revela além de nós. É um ato de coragem e humildade, no qual nos colocamos diante daquilo que não controlamos, mas que nos sustenta.
Ao elevarmos nossas palavras em busca de sabedoria, como nos exorta Tiago 1:5, reconhecemos que o entendimento humano é limitado e frequentemente obscurecido por paixões e ilusões. Pedir sabedoria é mais do que buscar conhecimento; é clamar por discernimento, pela luz que ilumina os passos em meio às incertezas da existência. É suplicar para ver além das aparências, para agir com justiça e caminhar em retidão.
Quando oramos por perdão, como nos ensina João 1:9, não estamos apenas confessando falhas ou admitindo erros. Estamos nos rendendo à misericórdia divina, reconhecendo que o fardo da culpa não pode ser carregado por um coração que deseja ser livre. O perdão, nesse sentido, é uma experiência transformadora: ao sermos perdoados, aprendemos também a perdoar, e nesse ciclo de graça, somos renovados.
A súplica por força e coragem, refletida em Isaías 41:10, é um apelo para que não sejamos vencidos pelas tempestades que nos cercam. Não é a ausência de medo ou dor que buscamos, mas a fortaleza para enfrentá-los. Orar por força é confiar que existe uma mão que nos sustenta quando as nossas fraquejam, e pedir coragem é acreditar que, mesmo diante do abismo, há um propósito que nos impulsiona a avançar.
Em Salmos 147:3, encontramos a promessa de cura, não apenas para o corpo, mas para as feridas mais profundas da alma. Clamar por cura é aceitar nossa fragilidade e entregar ao Criador aquilo que em nós está quebrado. É um ato de esperança, de quem acredita que nenhuma dor é definitiva, que o amor divino pode restaurar até os fragmentos mais despedaçados.
Em Salmos 25:4, ao orarmos por direção e propósito, buscamos mais do que um caminho a seguir: ansiamos por sentido. É o desejo de que nossos dias não sejam um somatório de eventos desconexos, mas uma jornada marcada por significado. Pedir direção é confiar que há uma vontade maior que guia nossos passos, e buscar propósito é alinhar nossas escolhas ao chamado divino que habita em nós.
Assim, a oração é mais do que palavras proferidas; é um encontro transformador. Não é fuga, mas entrega. Não é imposição, mas abertura. É a arte de ouvir o sussurro do eterno no silêncio do coração, de permitir que a graça nos molde e nos prepare para viver com sabedoria, perdão, força, cura e propósito.
A maioria das pessoas passa toda a vida correndo atrás de riquezas, até descobrir no fim dela que a maior riqueza era a sua própria vida, dada por Deus
O perdão é a virtude principal pela qual encontramos a cura da nossa alma. Ele é a maior expressão do amor e, por meio dele, encontramos a verdadeira libertação emocional.
Quando perdoamos, estamos nos libertando das emoções negativas e destrutivas e, através dele, encontramos o caminho da paz, do amor e da alegria que nasce dessa capacidade fundamentada na misericórdia que vem de Deus.
O verdadeiro arrependimento começa quando entendemos como viver em santidade, trocando o mal pelo bem e o egoísmo pelo amor. Assim, deixamos que a graça de Deus nos conduza por Seus caminhos perfeitos de bondade.
A graça só pode se manifestar em quem foi quebrantado pelo amor de Deus e tornou-se humilde o suficiente para compreender que a nossa força e capacidade vêm Dele e não de nós.
Deus é bom, e a sua bondade dura para sempre.
Deus nos ama tanto que decidiu nos abençoar e salvar, conduzindo-nos a um relacionamento com Ele. Nesse relacionamento, o poder do Espírito Santo nos leva a amá-Lo, a nós mesmos e ao próximo com um amor que transcende o nosso entendimento. A sua bondade se estende de geração em geração sobre aqueles que o temem. A sua graça não encontra impedimentos para nos conduzir ao caminho da sua verdade, libertando-nos de todo engano do pecado. Assim, podemos viver na plenitude a Sua bondade.
Caminhos são traçados em linhas curvas e tempestuosas para que possamos trilha-los com persistência e sabedoria.
Você pode memorizar uma enciclopédia toda; mas, se memorizar a vontade de Deus em seu coração a sua boca pronunciará aos homens a maior sabedoria do mundo.
Entrando hoje e amanhã a Inteligência Artificial não se esqueça que Deus produziu antes da fundação do mundo e nos deu a Sabedoria Espiritual para conhecermos o futuro da igreja na Era Celestial.
A passividade é vista, por muitos, como fraqueza — uma árvore que se curva ao vento, sem resistência, sem carácter. Dizem que quem tolera é porque teme, que quem se cala tem medo do confronto, que quem se afasta é um submisso, um "banana". Mas o silêncio não é fraqueza, nem a calma é covardia. Há uma força que se revela na quietude, uma sabedoria que prefere a distância, uma paz que não se oferece à tempestade.
Mas aqueles que julgam com olhos curtos não sabem que, por trás de cada gesto contido, há um limite invisível, um ponto de ruptura que não se anuncia, que ninguém vê até que se quebre o silêncio. Eles pedem para que mostremos as garras, para que nos revelemos como lutadores. E quando, por fim, o tom de voz se altera, o rosto se endurece e o coração se solta, os mesmos que pediam a batalha recuam, como quem teme o fogo depois de o ter provocado. Querem a calma, mas não entendem a violência do espelho que, por fim, reflete a sua própria face.
E eu? Eu sou passivo, mas não estúpido. Calmo, mas não resignado. Aceito o fardo da paciência, porque sei que não sou um boneco de marionete. E quando me chatear, quando o peso se tornar insuportável, os que me pediram para mostrar os dentes não gostarão do que verão. A passividade tem o seu valor — e eu sei, melhor do que qualquer um, até onde posso ir sem perder o que sou.