Jean la bruyère

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"Quanto maior a dificuldade, tanto maior é o mérito em superá-la."

A morte: um dia todos irão conhecê-la. Mas ter sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Consta nos astros
Nos signos
Nos búzios
Eu li num anúncio
Eu vi no espelho
Tá lá no evangelho
Garantem os orixás
Serás o meu amor, serás a minha paz.

Quando se precisa esconder algo, é porque lá no fundo sabe que não é o certo.

Você supõe que só seus sentimentos e sua vida são confusos. Até você partilha-la. E perceber que existe outras de você por ai...

Canção do Sannyasi

Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”

Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”

Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”

“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”

Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”

Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”

Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”

Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”

Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”

A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”

Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”

Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”

Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”

“O mundo lá fora te julga, te condena e te incrimina. E a verdade é que nenhum deles te conhece.”

— Que foi?
— Sei lá. (Cansaço, escola, amor, confusão, solidão, medo, bipolaridade, trabalho, saudade, quero um abraço, preciso de você, quero ficar sozinho, não quero ver ninguém, pare a música, troca de estação, minha mente está uma bagunça, nostalgia, me deixa só, não quero ouvir sua voz, preciso de um tempo, me esquece, quero sumir, preciso gritar, preciso te ver, eu te amo, eu não vivo sem você.)

MuLhEr De VerDaDe é aKeLa
qUe ChEgA En cAsA, vÊ vOcê
JogAnDo vÍdeO GamE e DiZ: pÕe
pRa dOiS!

Acho que o que estou tentando dizer é que você está lá, em tudo o que sou, em tudo que já fiz, e olhando para trás, eu sei que eu deveria ter dito o quanto você sempre significou para mim.

Wilson Lewis
SPARKS, N. O Casamento. São Paulo: Editora Arqueiro, 2012.

Nota: Frase do personagem do livro "O Casamento" de Nicholas Sparks.

...Mais

Cada (tic-tac) es un segundo de la vida que pasa, huye, y no se repite. Y hay en ella tanta intensidad, tanto interés, que el problema es sólo saberla vivir. Que cada uno lo resuelva como pueda.

Não tenho religião, acredito em todas as coisas, em energias, em Deus, mas não um Deus que fica lá no céu me castigando; imagina se ele ia ter saco para ficar cuidando de cada um e castigar cada um na hora certa. Deus para mim é uma coisa muito ampla, que está em todas as coisas. Agora, quem castiga a gente, é a gente mesmo: a gente planta e colhe.

Salve vamo em bora pra praia , vem que o sol está lá !

Se a história não me agrada, preciso aprender a reescrevê-la até que se torne parecida com a ideia que passa pelo meu coração. O roteiro só muda quando eu assumo a minha responsabilidade por ele e me trabalho para ser capaz de modificá-lo. Não adianta culpar o cenógrafo.

Um verdadeiro sábio não é aquele que sabe como ganhar a guerra e sim aquele que sabe como evita-la!

Sei lá .. a vida ensina a ser doce.... mais eu não nasci pra atrair formigas... eu nasci pimenta... quente , picante... gosto de atrair cafajestes;;; gosto de homens que sabem o que quer... e que fazem acontecer... não aqueles que apenas atiçam...

A felicidade é tão bela
Mais que a única rosa amarela
E tão linda rosa ela é
Que protegê-la é ato de fé

Não sei se chegamos a nos abraçar, mas sei que falamos. Não havia nada para fazer lá em cima, a não ser falar. E nós tínhamos tão pouca experiência disso que falamos e falamos durante muito e muito tempo, e entre inúmeras coisas sem importância você disse que me amava, ou eu disse que te amava - ou talvez os dois tivéssemos dito, da mesma forma como falamos da chuva e de outras coisas pequenas, bobas, insiginificantes. Porque nada modificaria os nossos roteiros.

É tão básico para mim que é realmente difícil de explicar . Você está lá escrevendo e você pensa que é o pior escritor de músicas do mundo, e aí você escreve algo legal como "Welcome to the jungle"... é inexplicável.

Difícil não é tomar uma decisão. Difícil é mantê-la.