Briga com uma Amiga
AMIGA, se amor tivesse gosto, queria que fosse gosto de comida.
Se tivesse forma, a de uma galinha assada suculenta
Se tivesse nome, que fosse o seu.
Porque a coisa que mais AMO na vida, é comer.
Amo vc como se fosse galinha assada, suculenta e de pernas pra cima.
pena que não dá pra comer.
Mas vale a comparação da extensão que amo você!
Amiga, aprende uma coisa: Se te faz chorar, não te merece!
Se enche de amor próprio, enxuga as lágrimas e decreta: "Daqui pra frente só te borra o rímel choros de felicidade!
Vou falar de uma mulher
Vou falar de uma mulher.
É amiga e amada.
Mas para mim também é
um amor muito desejada
É baixa em estatura, mas enorme no coração
Sempre quero dedica o seu amor
E sempre amar com devoção
Chamo-lhe de minha pekeena mas é com carinho
Porque no fundo é uma anjinha
de coração amoroso
Gosto muito da minha amada.
Pois ela é o meu doce amor.
Se alguém as magoa
Esta fica em chamas
Hélio Pereira Banhos sexta-feira 29 de maio de 2015
A uma amiga com muito carinho
Amiga é para ti, o
Beijo na alma, a
Canção de paz, a
Dúzia de rosas.
Elejo-te princesa e
Fada de luz
Grata pelo carinho
Honrada pela amizade,
Imaculada e pura.
Juntos construímos
Laços de esperança
Magias e sonhos
Na palma da mão.
Onde houver amor
Posso te encontrar e
Quero oferecer-te
Raios do meu sol e
Solstícios de prata.
Tudo o que mereces
Universos de estrelas
Valsas de outros tempos
Xícaras de doce chá e
Ziguezagues de borboletas.
Um beijo no coração meu amor.
Parabém amiga!
Hélio Pereira Banhos
Tudo que um homem precisa é de uma mulher, amiga, companheira, parceira que realmente dê valor a tal
A NATUREZA é uma grande amiga a aliada do ser humano. É ela que nos sustenta e mesmo assim nós estamos destruindo-a pouco a pouco. Penso eu. Não sei o que seria dela se fosse nossa inimiga.
Se temos sempre uma palavra amiga para os amigos e até desconhecidos virtuais, já não é sem tempo que podemos nos quedar a ouvir a nós mesmos.
Resposta ao poema de uma querida amiga:
A angustia não brota pela certeza do fim ou da continuidade. Ela é cultivada no pomar da imprevisibilidade. Ao provar seu sabor amargo, sorvemos o sumo do controle que sacia parcialmente as culpas por nossos impulsos. Mal sabemos nós que isto que nos impede de padecer, mortifica-nos, ainda vivos, e sem pressa
É feliz quem nessa vida
Tem um colo pra descansar
Quem encontra uma mão amiga
Que não vá te abandonar
Quem na vida tão sofrida
Tem alguém pra lhe ajudar
Hoje uma amiga me disse: "Prefiro ficar magoada do que magoar as pessoas!"
Fiquei com aquela frase na cabeça, pois é uma frase terna, de gente doce...e eu senti que azedei!
Já passou meu tempo de aceitar que me magoem, sei lá, já deixei muita pomba sem vergonha cagar na minha cabeça. Acho que isso me tornou mais atenta, mais disposta a me defender da mira de coisas que vão me chatear, entende?
Se magoar for falar umas verdades ou não engolir sapo nem levar desaforo pra casa, prefiro magoar!
Claro que evito isso à todo custo,mas tem gente que procura, que cutuca, que pede pra gente soltar o veneno...e a gente solta... eu solto! Minha tolerância pra gente que pensa que pode falar o que quer pra mim é zero!
Cansei de ir dormir chateada, revoltada comigo mesma por ter engolido as palavras que deveria ter botado pra fora. Cansei de deixar pra lá, pois no fundo a gente nunca esquece, e isso faz um mal danado (pra gente!) .
Tem gente que magoa as pessoas por maldade, por inveja, gente ruim por natureza, por falta de caráter, e dessas eu me defendo! Comigo o buraco é mais embaixo, e eu demorei pra aprender, viu?
Então eu resolvi fazer a minha própria frase: " Prefiro magoar do que deixar que me magoem!"
Tem quem vá questionar este meu pensamento, mas isso a gente só aprende depois de perceber que a melhor coisa que você pode fazer por si mesmo, é se defender. Sempre!
"MAMÃE-LIMÃO"
"Eu sou amiga de poucos, mas muito bons. Isto é uma coisa que vai nos ocorrendo com o passar do tempo. Quando se é mais jovem, a quantidade parece ser algo indispensável, pois, só assim, temos a prova de que somos realmente queridos e felizes. Tolice.
O mais interessante é que amigos nos trazem novas famílias. Sim. Porque a gente não é só amigo de Luiza... mas, de sua mãe, seu pai, seus irmãos, daquela prima dela, que vem para a nossa cidade nas férias de fim de ano, e por aí vai. Quando a gente se dá conta, termina por achar que é mais ‘da família’ que aquele tio que só aparece nas festas de aniversário. Enfim...
Foi nessa de quase ser ‘da família’, que conheci tia Dulce - mãe de uma das minhas melhores amigas, a Camila. Desde o primeiro dia, Mila me disse: ‘essa é minha mãe, a ‘mamãe-limão’. Eu achei engraçado, sorri com ela, mas não cheguei a perguntar o porquê daquele apelido.
Seguimos pro quarto... músicas, histórias, fotos. Aquela velha rotina de sábado e, sem dar conta, já chegava lá chamando a tia Dulce de ‘mamãe-limão’. Era tão natural, que, às vezes, tinha que me esforçar para lembrar o seu nome verdadeiro.
Os anos passaram. Certa noite, já adulta e com a cabeça cheia de pendências a resolver, liguei para Mila, mas quem atendeu foi sua mãe. Sabe quando a gente está tão ‘inflado’ com os problemas do dia a dia, que só quer um pedacinho de atenção e se esborrar num ombro que se mostre amigo? O dia era esse. Mas, contive a agonia e perguntei por Mila. Ao notar a minha pequena decepção por saber que ela havia saído e esquecido o celular em casa, tia Dulce perguntou se podia me ajudar em algo.
Essas coisas são feito manteiga no pão quente: deslizam.
Então, acabei por desabafar toda a angústia que me tomava naquele momento. Falei do quanto estava frustrada, cansada e desapontada, com a vida, comigo mesma, com o tempo, com as pessoas. Ela foi ouvindo tudo, quietinha, sem nada dizer. Eu chorei, engoli o choro, chorei de novo. Só silêncio. Mas, aquele silêncio que soa compreensivo, sabe? Então, finalmente, ela se pronunciou: “querida, permita-me dizer algo. Se eu pudesse lhe trazer para dentro de mim, dentro do que sou hoje, seria a melhor fórmula para lhe mostrar o quanto esta aflição que sente é passageira. Como, infelizmente, isto não é possível, cabe, a mim, apenas dizer que tenha calma. Há coisas na vida pela qual temos que passar. Ainda que pareçam, de certa forma, injustas, são necessárias. Ao fim, seremos produto de todas as nossas experiências. Mas, é preciso saber pelo que sofrer. Lembre-se de que há sofrimentos inevitáveis. A gente se acostuma com as complicações da vida de uma forma tão cega, que nem sempre percebe que cria ciclos de autossofrimento. Mas, tudo bem. É tudo humano. Acalente seu coração. Respire e deixe que as coisas aconteçam no tempo que têm de acontecer. Lá na frente, tudo será história para contar. Tudo se resolve, de uma forma ou de outra’.
Senti, naquelas palavras, um calor tão grande. Elas tomaram meu corpo, fazendo as lágrimas secarem e o coração acalmar. Tomaram meu espírito, e senti paz e leveza. Agradeci e desliguei.
No outro dia, Mila me ligou. Tia Dulce não chegou a comentar sobre o conteúdo da nossa conversa; apenas, deu o recado sobre a minha ligação. Desta vez, não quis deixar passar a oportunidade. Perguntei o motivo do apelido. Ela riu, e disse: ‘achou que é porque mamãe é ‘azeda’, chata ou coisa parecida?’. Eu disse: ‘até pensei isto, por anos, mas não sei se estou certa. Ontem mesmo, ela me falou coisas tão incríveis ao telefone. Aí, lembrei de como a chama. Fiquei confusa’.
Então, ela concluiu: ‘mamãe-limão é uma espécie de incentivo diário, que ela mesma criou. Nunca lhe disse; você nunca havia perguntado... mas, minha mãe tem sérios problemas de saúde... luta contra um câncer há anos, que insiste em ir e vir. São dores e medos que batem à porta dela todos os dias. Ela faz tratamentos e mais tratamentos, que nem sempre surtem o efeito que se pretende, mas, no fim, acaba reagindo bem. Nem sempre é fácil. Há dias em que a tristeza bate, que a dor aumenta, e ela não pode fazer nada com isto, a não ser ter paciência e mais paciência. Acabou, então, criando um hábito, que mais parece um ritual mesmo: em dias assim, levanta da cama, com muito esforço, vai até a cozinha, corta uns limões e faz uma limonada. Ela acredita que, enquanto tiver forças para fazer de um limão, que é tão azedo e quase intragável, uma limonada, tudo poderá. Assim, renova as suas forças e acredita, com mais fé, no dia seguinte’.
O silêncio tomou conta.
Mila me perguntou, tentando me distrair: ‘mas, me fala, o que houve ontem?’. Eu respondi: ‘hum... posso ligar daqui a pouquinho para você?’. Ela: ‘claro, espero!’.
Desliguei.
E fui fazer a minha limonada”.
Ano passado, na festa de despedida de uma amiga, ouvia calada e com atenção seu dolorido discurso sobre o quanto ela se preocupava com a decisão de ir embora. Dizia se preocupar com a saudade antecipada da família, com a tristeza em deixar um amor pra trás e com a dor de se afastar dos amigos. Ela iria embora para Londres com tantas incertezas sobre cá e lá, que o intercâmbio mais parecia uma sentença ao exílio.
Dentre dicas e conselhos reconfortantes de outras amigas, lembro-me de interromper a discussão de forma mais fria e prática do que gostaria:
“Quando você estiver dentro daquele avião, olhar pra baixo e ver todas estas dúvidas e desculpas do tamanho de formigas, voltamos a falar. E você vai entrar naquele avião, nem que eu mesma te coloque nele.”
Ela engoliu seco e balançou a cabeça afirmativa.
Penso que na época poderia ter adoçado o conselho. Mas fato é que a minha certeza era irredutível, tudo que ela precisava era perspectiva. Olhar a situação de outro ângulo, de cima, e ver seus dilemas e problemas como quem olha o mundo de um avião. Óbvio, eu não tirei essa experiência da cartola. Eu, como ela, já havia sido a garota atormentada pelas dúvidas de partir, deixando tudo pra trás rumo ao desconhecido. Hoje sei que o medo nada mais era do que fruto da minha (nossa) obsessão em medir ações e ser assertiva. E foi só com o tempo e com as chances que me dei que descobri que não há nada mais libertador e esclarecedor do que o bom e velho tiro no escuro.
Hoje a minha amiga não tem mais dúvida. Celebra a vida que ela criou pra ela mesma lá na terra da rainha, onde eu mesma descobri tanto sobre minha própria realeza. Ironicamente – e também assim como eu – ela aprendeu que é preciso (e vai querer) muitas vezes uma certa distancia do ninho. Aprendeu que nem todo amor arrebatador é amor pra vida inteira. Que os amigos, aqueles de verdade, podem até estar longe, mas nunca distantes. Hoje ela chama o antigo exílio de lar, e adora pegar um avião rumo ao desconhecido. Outras, como eu, e como ela, fizeram o mesmo. Todas entenderam que era preciso ir embora.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você entenda que você não é tão importante assim, que a vida segue, com ou sem você por perto. Pessoas nascem, morrem, casam, separam e resolvem os problemas que antes você acreditava só você resolver. É chocante e libertador – ninguém precisa de você pra seguir vivendo. Nem sua mãe, nem seu pai, nem seu ex-patrão, nem sua pegada, nem ninguém. Parece besteira, mas a maioria de nós tem uma noção bem distorcida da importância do próprio umbigo – novidade para quem sofre deste mal: ninguém é insubstituível ou imprescindível. Lide com isso.
É preciso ir embora.
Ir embora é importante para que você veja que você é muito importante sim! Seja por 2 minutos, seja por 2 anos, quem sente sua falta não sente menos ou mais porque você foi embora – apenas sente por mais tempo! O sentimento não muda. Algumas pessoas nunca vão esquecer do seu aniversario, você estando aqui ou na Austrália. Esse papo de “que saudades de você, vamos nos ver uma hora” é politicagem. Quem sente sua falta vai sempre sentir e agir. E não se preocupe, pois o filtro é natural. Vai ter sempre aquele seleto e especial grupo que vai terminar a frase “Que saudade de você…” com “por isso tô te mandando esse áudio”; ou “porque tá tocando a nossa música” ou “então comprei uma passagem” ou ainda “desce agora que tô passando aí”.
Então vá embora. Vá embora do trabalho que te atormenta. Daquela relação que você sabe não vai dar certo. Vá embora “da galera” que está presente quando convém. Vá embora da casa dos teus pais. Do teu país. Da sala. Vá embora. Por minutos, por anos ou pra vida. Se ausente, nem que seja pra encontrar com você mesmo. Quanto voltar – e se voltar – vai ver as coisas de outra perspectiva, lá de cima do avião.
As desculpas e pré-ocupações sempre vão existir. Basta você decidir encarar as mesmas como elas realmente são – do tamanho de formigas.
O que dizer de uma amiga tão linda, tão simpática e tão amável como você! Deus lhe abençoe e proteja sempre. Beijos.
Quer ver uma guerreira? É só olhar uma Dani. Determinada e valente, ela é uma vencedora. Amiga para todas as horas.
As vezes basta um sorriso seu pra ganha o dia...
As vezes basta uma palavra amiga, pra ganha um sorriso...
As vezes basta uma pequena atenção, pra poder sentir especial...
As vezes basta só sua existência, com to seu jeito especial de ser pra ganha corações, e eu confesso, que já ganhou o meu...
Conversando com uma amiga cientista, formada pela conceituadíssima universidade de Maazar-i-Sharif, que fica no famoso triângulo do conhecimento twouragand e Bagrâm, onde diversos prêmios nobel, fixaram residência, eis que desde que o David Cameron, assumiu o poder na Inglaterra, decidindo que o grande lance, não era mais fazer romance no euro trem ou no Soho, para os mais atrevidinhos e sim que a cidade, o povo, os cachorros, gatos e afins, deviam viver em função única e exclusivamente, seus parcos dias, pelo e por o Square mile. Nem a rainha se salvou. Os cientistas que não são nada bobos, se mandaram e escolheram, um dos lugares mais badalados e provavelmente bombásticos deste planeta, afinal, cientista que tem pretensões ao Nobel, tem de viver em pura adrenalina. Fizeram até uma réplica do University College London, que infelizmente foi destruída por um Drone Norte Americano, acho que foi por inveja, mas eles falaram que foi efeito colateral. Mas tudo bem, o fato pe que Londres estava toda nas mãos de russos, sauditas, afora Franceses. Desconfiava-se que até o príncipe Harry, era na verdade filho de um magnata do tráfico de armas. como vêem Londres, estava insuportáveeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeel, se me entendem. Pois, então assistindo a uma palestra de minha amiga, sobre a criação da vida em nosso planeta, eu como não sou de perder nenhum lance, tive um probleminha de conexão no meu smatphone, tipo, assim... meus créditos acabaram, se me entendem. Então sabe como é tava ali mesmo e mandei ver, ou melhor, fui escutar. depois de falar da lucy, que sinceramente achei chiquérrima e que gostaria de convidar para o meu próximo evento faceboquiano, teve uns lances da ilha da páscoa e de um maluco beleza chamado Darwin, e fiquei tão encantado com ele, que vou procurar um templo do cara, pois quero ser um gladiador do altar da sua religião. mas o que me impressionou mesmo foi o lance das bactérias, como pode, umas coisinhas que a gente vê, tem tudo a ver com a gente. Foi ai que tive uma grande ideia!!! Sabe aquela pia de banheiro, que logo depois dos meninos escovarem os dentes, lavar os rostos e só deus sabe o que mais. Pois é, esta mesma. Ora, como as bactérias em constante mutação, deram origem a vida em nosso planeta, por certo, num ambiente adequado, ou seja, o banheiro, elas, teriam ali, naquele meio ambiente, como dito adequado, milhões de anos de evolução em poucos dias e quem sabe, afinal, a ciência, é antes de mais nada experimentação, se é que me entendem. pois bem, 1,2,3, 4 dias e ai já veio um dos meus meninos, fogo, o mais porquinho, na verdade, um inimigo da ciência, querendo limpar o banheiro. Por óbvio, eu e meu investidor, o Felipe, não deixamos, pois ali poderia ser a revolução de todo conhecimento científico acumulado até agora e já pensaram eu, um novo Darwin, Fermi, Da Vinci, sei lá, mas meu experimento ia de vento em popa, melhor dizendo fedor em popa, afora que meu investidor estava filmando passo a passo nosso experimento e postando no seu canal no youtube e bombando. Passados dez dias, chamei minha amiga pelo Zap Zap e contei-lhe sobre minha contribuição para a ciência e antes de terminar a ligação, ela estava em casa, não sei como, mas como ela tem um lance com os Romulanos, que conheci uns no Baixo Belô, numa daquelas boates, que quase s]ao um happening, deve ter ganho deles, um teletransporte, ou coisa que o valha e já dentro do banheiro com uma equipe toda equipada, estava exterminando as querida bactérias mutantes, fiquei muito triste e digo de coração aberto, senti pela morte das coitadinhas, que nem um enterro digno tiveram. Agora o pior, foi que me xingaram muito e me proibiram de fazer novas experiências. Ao saírem eu ainda triste, vi ao canto sorriso largo o Felipe, e lhe perguntei? - De que você está rindo? nem mIais vídeos para postar em seu canal. - Ele me respondeu com uma calma Tibetana. - Preocupa não pai! todos os dias, eu colhia nuns vidrinho que comprei um monte e estou com unm estoque fabuloso. - E eu na santa ignorância científica, questionei: E Dai. = Ora e dai que se os vídeos daquela nojeira bombaram no youtube, e tem gente que vende bíblia por 9 mil, vassoura para descarrego por dez paus e terreno no céu por cem mil... Imagina os nossos potinhos de vida eterna, quanto que vai ser?
Tenho uma amiga fiel que insiste em ficar em minha vida, eu vivo brigando com ela, mando ela embora, eu digo que não a quero do meu lado, mas parece que ela me adora... Mesmo eu estando no meio de muita gente, quando menos espero ela aparece dando o ar da graça, e fica bem ali do meu lado me fazendo companhia. Ela olha pra mim e diz "Vou embora, sim, no dia em que a felicidade estiver do seu lado..." Essa minha amiga nada mais é do que a solidão.
Hoje uma amiga minha veio dizer-me que estava lendo meus textos e que tinha se identificado com alguns deles.
Senti uma pontadinha de orgulho de mim mesma, mas, logo em seguida, ao abrir a página em que publico os mesmos,
senti não uma pontadinha, mas uma apendicite daquelas bravas, ao me dar conta que eu simplesmente não escrevi mais.
Não escrevi mais. Olhando assim me parece assustador.
Mas, consegui encontrar uma razão plausível, não compreensível, mas plausível para o causo.
Minha vida tem sido feita de contas. Não sobram mais espaços para palavras.
Faço contas todas as manhãs da semana durante dois semestres por ano na faculdade.
Engenharia não é lá feita para aqueles amantes das palavras.
Faço contas todas as tardes olhando para o relógio, diminuindo de 17h00min o horário em que me encontro.
Faço contas de custos toda vez que compro algo muito caro, abrindo o site do Banco e vendo o extrato do cartão de crédito,
diminuindo do limite total tudo que já gastei até agora. Faço as contas de quantos esporros vou ouvir da minha mãe
por eu estar gastando mais do que minha bolsa de estudos cobre.
Todos os dias da semana faço as contas de quantos dias faltam para o final de semana. E quando chega o final de semana,
faço contas meio que não querendo fazer, pra ver quantas horas ainda me restam de final de semana.
Todo domingo, faço contas de quantas horas vou precisar dormir pra conseguir acordar segunda feira e ir pra faculdade sóbria
o suficiente para fazer contas e depois me manter acordada no trabalho fazendo as contas de quantas vezes minha chefe diz:
por gentileza, dê uma olhadinha no e-mail que eu te encaminhei com um pedido relativo a reserva de carro para a visita
técnica dos pesquisadores... bla bla bla (faço contas inclusive imaginando quanto tempo vai levar pra eu arranjar um estágio
decente).
Todos os minutos faço contas do tamanho da saudade que sinto do meu namorado, e faço contas pra saber quanto tempo ainda
falta para chegar sexta feira pra gente poder ficar juntinho, e daí me lembro que nesse momento, começam as contas infelizes
de quanto ainda sobra de tempo pra gente ficar junto, até chegar domingo a noite e eu ter que fazer as contas de quanto
tempo eu vou precisar dormir para ficar de boa na segunda feira.
Durante todos os almoços faço contas para correr contra o relógio e tentar aproveitar melhor os 45 minutos que tenho para
comer, e faço contas também contra a balança calculando quantas daquelas calorias vão me fazer engordar.
Agora mesmo é que estou assustada. Que vida de números, de contas e de tempo contado que tem sido a minha. Mas não é só
a minha. Como diria meu professor de matemática do Ensino Médio, depois da escola, a vida diz "Bem vindo ao mundo dos adultos".
E nesse mundo meu camarada, quem não faz contas, não sobrevive.
Entretanto, para sobreviver a todas as contas que somos obrigados a fazer, precisamos buscar nas palavras de um amigo, de uma
mãe, de um marido, de um namorado, de um filho, ou sei lá, do porteiro ou do motorista, enfim, palavras que nos dêm suporte
para continuar tendo forças para não jogar as contas para o alto e não deixar a peteca cair. Nessas horas, uma palavra vale
por mil números e mil contas de algorítimos ou então derivadas. É, acho que vou voltar a escrever.
eternamente vc será uma presença amiga e companheira...
uma pessoa que dar alegria de ver, de falar, clicar até altas horas da madrugada....
vc é capaz de alivia a dor....
de me acalmar quando eu perco a cabeça...
de me dar animo quando eu estou pra baixo !!
sou grato a deus pela sua existencia...
vc estará eternamente guardada no meu coração !!
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