Briga com uma Amiga
Relatos de uma crise de ansiedade 🌻
É muito difícil quando as crises vêm,do nada seu corpo todo dói,a dor no peito parece que vai te matar e por alguns minutos você queria que realmente ela te matasse,porque você não consegue ver motivos e nem razões para viver. Seus pensamentos aceleram e te dominam completamente,tudo isso acontece não é porque você é fraca,mas sim porque tudo que você está sentindo é muito intenso e você não têm mais o controle de si. Você quer falar tudo que está sentindo,mas ao mesmo tempo você não consegue falar nada,porque as palavras ficam entaladas em sua garganta, você quer grita,mas o grito fica preso na garganta, você quer pedi socorro,mas têm medo do julgamento das pessoas e que não te entendam. Sim,esse momento que você está vivendo agora é mais doloroso,mais difícil,essa dor não te matar de uma só vez,mas te mata aos poucos,dia após dia,o brilho nos teus olhos vão sumindo e a dor cada dia mais te consumindo. Você olha em volta e está sozinho,preso em um caos de desespero e pensamentos acelerados;mas eu tenho uma coisa para te dizer: Você não está sozinho,eu também conheço essa dor e luto contra ela há muitos anos da minha vida,quando você precisar conte comigo,se você não conseguir dizer nada e só chorar eu estou aqui para ouvir o teu choro,estou aqui para te acalmar nesse momento;mesmo se eu também estiver toda quebrada,só os cacos eu vou saber te entender.
Conte comigo sempre que precisar, não pense que vai me incomodar,porque esse é o primeiro pensamento de um ansioso,vamos nos apoiar e tentar sair dessa crise mais forte,mais sábios e descobrir que em um mundo cheio de pessoas egoísta,ainda existe pessoas que sabem o verdadeiro significado de empatia.
Tirar um um pouco do seu tempo para ajudar uma pessoa em uma crise de ansiedade,não vai atrasar a sua vida,pelo contrário,vai te trazer conhecimento de vida para poder ajudar uma pessoa amada que passe por essa situação ou venha passar. Olhe as pessoas com mais empatia, é sobre isso.
Era Uma tarde fria de outono Ela sentava no balanço em seu quintal Via o que se passava em volta Pensava: "Será que isso é normal?" E a vida continuava a passar E aquela garotinha sentada em seu balanço Já não se perguntava mais nada Vivia aceitando o que a vida lhe dava Sem pestanejar , ela guardava pra si, as magoas Magoas que sofreu por uma vida que ela deixou passar Enquanto ficava sentada em seu balanço Balançava, pra lá e prá cá Desejando talvez poder voltar ao tempo E rever coisas que passaram despercebidas Coisas que foram deixadas de serem vividas Agora a menina em seu balçano só quer paz Ela senta, deixa a vida passar E descança pensando no que ela poderia ter mudado Tudo o que poderia ter encontrado Se não tivesse apenas se sentado Só lhe resta sentar-se e ser feliz ao seu modo Foi assim que ela escolheu viver, e assim será.. A menina no balanço, por um momento sente a paz... ....Mas será que será feliz assim?
Tantas coisas ao seu redor são reutilizáveis. Onde outras pessoas veem lixo, eu vejo uma oportunidade.
Hoje, ao cuidar do jardim
Eu pensei assim:
Será que vale a pena plantar uma flor
Se não tenho nenhum amor
A quem ofertar?
Porém, outra pergunta sempre vem:
De que me valeria amar alguém
Que eu não tivesse junto a mim
E se acaso
Estando ao abrigo do peito
O amor acabasse?
Amores sem qualidade
Fatalmente são de outro jeito
E nunca tem respeito e nem propósito
Precisa botar atenção
No prazo de validade
Pois, se insistir em durar mais
Ele Jamais vai ser como eu quis
Às vezes, de tanto querer
E tanto fazer, mesmo estando distante
Não dura um instante mais
De que me valeria fazer tanta coisa
Quando o mais importante eu não fiz
A gente precisa entender
Que semente de amor
Difere de plantar flor
A flor cresce se a semente presta
Mas amor é diferente
e fere sem crescer direito
Mesmo que a semente seja bem cuidada
de instante em instante
Não tem jeito
A vida passa
E não acontece nada
Que traga a graça da flor
Só nasce dor
E um morrer sem viver
Sem ter uma flor pra chorar por mim
E então eu pensei assim:
Pra nascer uma flor qualquer
É melhor nem plantar um jardim
Edson Ricardo Paiva
No café da manhã um prato de atitude, no lanche uma colher de paciência, no almoço uma tigela de fé, no lanche da tarde um copo de humor, no jantar muitos sorrisos, duvido que a sua dieta da felicidade não esteja equipada e durante o dia se sentindo renovado.
Posso estar enganado – e sempre haverá quem aponte uma exceção ao que vou dizer -, mas a primeira grande pergunta que uma pessoa deve fazer a si mesma em relação à sua vida profissional é: “Qual é a minha vocação?”. Quando alguém que nasceu com vocação para ser empregado resolve ser empreendedor, dificilmente dá certo. E quando um empreendedor nato resolve trabalhar em uma empresa, também não se dá bem. Em minha carreira, eu convivi com muitos funcionários assim, que tinham aquele espírito empreendedor à flor da pele. Uma das características desses profissionais é que eles conseguem arrumar encrenca em tempo recorde. Na primeira semana de trabalho, já estão reclamando que a Área Financeira é lenta, que RH não funciona, que em Marketing todo o mundo é poeta. “Horário”, então, é um conceito que eles abominam. Quando eles têm uma idéia e alguém lhes diz que é preciso preencher um formulário de três vias, eles reagem como se tivessem sido ofendidos. E não fazem isso porque são contra o mundo; fazem isso porque o biorritmo natural do empreendedor é diferente do ritmo do empregado.
Quando uma tempestade mental ataca- corte ou desconecte-se. Evite se envolver em qualquer história ou análise. Em vez disso, corte imediatamente o suco da atenção e desconecte-se da corrente mental.
Esta é a maravilha do testemunhar impessoal;
que simplesmente por manter a atenção no estado de neutralidade, a mente retorna à sua morada natural como consciência eterna
A língua é uma arma com munição infinita até que seja disparada contra o próprio dono, pois o peixe morre pela boca e o homem pela língua.
Sou uma guerreira com roupa de marinheira. Luto pelo amor e pela justiça. Sou Sailor Moon e punirei você em nome da Lua!
Foi Charles G. Finney que contou esta história. Ele estava realizando um avivamento em Detroit. Uma noite quando ele ia a entrar na igreja, um homem veio ter com ele e lhe perguntou: ‘É o Doutor Finney?’
‘Sim’
‘Não sei se me poderá fazer um favor. Esta noite quando terminar, quer vir comigo a minha casa e falar-me da minha alma?’
‘Com todo o gosto. Aguarde-me’.
Finney foi para dentro, e alguns dos homens o detiveram: ‘Irmão Finney, o que queria aquele homem?’
‘Ele queria que eu fosse a casa com ele’
‘Não vá’
‘Tenho muita pena, mas eu lho prometi, e tenho de ir com ele’.
Quando a reunião acabou, Finney saiu pela porta. O homem estava aguardando, pegou no seu braço e disse: ‘Venha comigo’. Andaram três ou quatro quarteirões, viraram numa rua lateral, desceram uma viela, e na segunda casa o homem se deteve: ‘Fique aqui um minuto, Irmão Finney’. Ele pôs a mão no seu bolso, tirou uma chave, e abriu a porta, virou-se para o pregador e disse: ‘Entre’.
Finney entrou no aposento. Havia um tapete no chão, uma lareira, uma escrevaninha, uma cadeira giratória, dois sofás e nada mais.
Havia uma espécie de subtil parede divisória ao redor de todo o aposento excepto onde havia a lareira.
Finney voltou-se para trás. O homem estava fechando a porta, tinha posto a mão no seu bolso posterior e tinha tirado um revólver que segurava na sua mão. ‘Eu não pretendo fazer-lhe algum mal’, ele disse: ‘Eu só quero fazer-lhe algumas perguntas. Quis realmente dizer o que disse no seu sermão ontem à noite, isto é, que o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado?’
‘Sim, Deus diz isso’.
‘Irmão Finney, vê este revólver? Matou quatro pessoas. É meu. Duas delas foram mortas por mim, duas pelo barman numa rixa no meu saloon. Há esperança para um homem como eu?’
Finney respondeu: ‘O sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado’.
‘Irmão Finney, uma outra pergunta. Por detrás desta parede há um saloon. É de minha propriedade tanto o saloon como tudo o que está lá dentro. Nós vendemos todo o tipo de licor a quem quer que entre. Muitas vezes tirei o último centavo do bolso de um homem, fazendo padecer de fome a sua mulher e os seus filhos. Muitas vezes mulheres trouxeram aqui os seus bebés e suplicaram que não vendesse mais nenhuma bebida alcoólica aos seus maridos, mas eu as expulsei e continuei com a venda do Whisky. Há esperança para um homem como eu?’
Finney disse: ‘Deus diz: ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Uma outra pergunta, Irmão Finney. Por detrás desta outra parede há uma casa de jogo de azar, e é desonesta como Satanás. Não há uma roda decente em todo o estabelecimento. É tudo viciado e desonesto. Um homem deixa o saloon com um resto de dinheiro no bolso, e nós aí lho tiramos. Houve homens que saíram desse lugar de jogo de azar para cometer suicídio quando o seu dinheiro, e talvez dinheiro lhes dado por empréstimo, tinha acabado todo. Há alguma esperança para um homem como eu?’
‘Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
‘Mais uma outra pergunta e depois o deixarei ir. Quando sair desta viela, vire à direita na direção da rua, olhe para o outro lado da rua, e ali verá uma casa de pedras castanhas de dois andares – é a minha casa. É de minha propriedade. Lá estão a minha mulher e a minha filha de onze anos de nome Margaret. Há treze anos fui a New York para tratar de negócios. Encontrei uma bela rapariga. Menti-lhe. Disse-lhe que era um agente de bolsa, e ela casou comigo. A trouxe para aqui, e quando ela descobriu os meus negócios isto lhe partiu o coração. Eu tornei a sua vida um inferno sobre a terra. Eu voltei para casa bêbedo, bati-lhe, abusei dela, fechei-a fora de casa, tornei a sua vida mais miserável do que a de qualquer animal selvagem. Há cerca de um mês, eu fui numa noite para casa bêbedo. Minha mulher de alguma maneira me estorvou e eu comecei a bater-lhe. Minha filha se lançou entre nós. Esbofeteei aquela rapariga, a empurrei contra um aquecedor em brasa. O seu braço ficou queimado desde o ombro até ao pulso. Irmão Finney, há esperança para um homem como eu?’
Finney segurou os ombros daquele homem, o abanou e disse: ‘Ó filho, que triste história que tens para contar! Mas Deus diz : ‘O sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado’.
O homem disse: ‘Obrigado. Muito obrigado. Ore por mim. Eu amanhã à noite irei à igreja’.
Finney foi para casa e tratar dos seus assuntos. Na manhã seguinte, cerca das sete, o homem do saloon saiu do seu escritório e começou a atravessar a rua. A sua gravata estava torta, a sua face estava coberta de pó, coberta de suor e manchada pelas lágrimas. Ele estava cambaleando como se estivesse bêbedo.
Mas voltemos àquele aposento. Ele tinha pegado na cadeira giratória e tinha partido o espelho, a lareira, a escrivaninha e as outras cadeiras. Ele tinha desfeito a parede divisória por todo o lado. Cada garrafa, cada barril, cada banco e cada espelho naquele saloon foi despedaçado e quebrado. No chão o serrim boiava até ao tornozelo numa terrível mistura de cerveja, gim, whisky e vinho. No estabelecimento de jogo de azar as mesas foram despedaçadas, os dados e as cartas de jogo estavam na lareira a arder.
Ele foi até ao outro lado da rua titubeando, subiu as escadas de sua casa, e sentou-se pesadamente na cadeira do seu quarto. Sua mulher chamou a pequena rapariga: ‘Maggie, corre ao andar de cima para dizer ao papá que o pequeno-almoço está pronto’. A rapariga subiu lentamente as escadas. Meia atemorizada, ela ficou em pé à porta e disse: ‘Papá, a mamã disse que o pequeno-almoço está pronto; disse para desceres’.
‘Maggie, tesouro, papá não quer nenhum pequeno-almoço’.
Aquela pequena rapariga não andou, ela voou pelas escadas abaixo: ‘Mamã, papá disse: ‘Maggie, tesouro’ e ele não …’
‘Maggie, tu não percebeste. Vai sobe de novo para dizer ao papá para vir para baixo’. Maggie subiu de novo ao andar de cima seguida por sua mãe. O homem levantou os olhos mal ouviu os passos da menina, abriu os seus joelhos e disse: ‘Maggie, vem cá’.
Timidamente aterrorizada, e tremendo, ela foi a ele. Ele a levantou, a pôs sobre os seus joelhos, encostou o seu rosto ao peito da pequena e chorou.
A mulher que estava em pé à porta, não sabia o que tinha sucedido. Após um pouco de tempo, ele a notou e disse: ‘Mulher, vem cá’. Ele a fez sentar sobre o outro seu joelho, lançou os seus grossos braços em torno daquelas duas almas que ele amava mas de quem tinha tão horrivelmente abusado, abaixou a sua cabeça entre elas e chorou soluçando até que o quarto quase tremeu pelo impacto da sua emoção.
Após alguns minutos, ele se controlou a si mesmo, olhou para a face da sua mulher e para a sua menina e disse: ‘Mulher, filha, vós não precisais mais ter medo de mim. Deus, hoje, vos trouxe para casa um homem novo, um novo papá’.
Na mesma noite aquele homem, sua mulher e a menina caminharam ao longo do corredor da igreja, deram o seu coração a Cristo e se uniram à igreja.
É Descobrir uma nova definição para o amor. Essa história de quem ama não trai, não erra, não faz outra pessoa chorar, Sem sombra de dúvida é mentira. Até porque as única pessoa que não erra é uma pessoa perfeita, é infelizmente pessoas perfeitas não existem, ou seja, amar não é fazer a outra pessoa 24 horas feliz, mais sim ficar 24 horas tentando acerta com uma pessoa que te faz feliz..
Cada fase da vida é uma nova oportunidade para brilhar. Não deixe que a idade seja um obstáculo, deixe ser a inspiração para seguir em frente.
O que você demorou toda uma vida para construir, é destruído em questão de segundos...assim também serve para o amor, em questão de segundos por uma bobagem feita, você pode perder quem é o grande amor da sua vida, de fato o amor supera tudo...mas é difícil superar quando quando a decepção vem de quem se menos espera...O coração quando se parte uma vez, nada consegue colocá-lo de novo, sempre fica cicatriz, vestígios, fragmentos que uma vez ou outra belisca o coração.
Boa noite!
Desejo a você uma noite serena e um sono reparador. Que Deus lhe ilumine e conceda sabedoria para as escolhas de amanhã. E lhe conduza para a melhor direção.
Que você tenha um abençoado descanso!
Guerra é guerra, mas matar um homem em um casamento? Horrível. Que tipo de monstro faria uma coisa dessas? Como se os homens precisassem de mais motivos para temer o casamento.
(Olenna Tyrell)
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