Briga com uma Amiga
Sem lhe conhecer
Senti uma vontade louca de querer você
Nem sempre se entende as loucuras de uma paixão
Tem jeito não
Olha pra mim
Faz tempo que meu coração não bate assim
Não faz assim, me diz seu nome
Não me negue a vontade de sonhar
De sonhar os meus sonhos com você
Despertando pro seu adormecer
Seria bom demais
Que bem me faz, você.
No futebol jogadores vivem por um gol, no basquete por uma boa defesa, no beisebol um home run e na vida um amor
A frivolidade é também uma forma de hipocrisia porque as pessoas não são aquilo. A pessoa, quanto mais frívola nos parece, mais esconde a sua natureza profunda.
A grandeza de uma pessoa não se mede pelo espaço que ocupa no nosso coração, mas sim pelo vazio que deixa quando está distante.
E a sua importância não se constata apenas quando estamos com ela, mas também quando sentimos a sua falta.
Jardim da Felicidade
Encontrei a felicidade nos olhos de uma criança que passeava em um jardim. Onde é sempre primavera
Onde o outono não reina
Onde tudo é lindo como nos contos de fada
Onde mora a bela adormecida
Onde o burro fala
Mas quando chega a noite tudo se acaba...
Logo quando amanhece sinto tudo outra vez!
Quando estou perto de você criança dos olhos a terra para de girar, o tempo para no ar e começo a sonhar...
Sonhei que um dia estava sentado no jardim dos seus olhos querendo encontrar a melhor maneira de te amar. Coração puro, mente ingênua, felicidade em pessoa.
Ha! Que saudade da criança dos meus olhos. Que um dia tive ao meu lado e hoje partirá para a terra do nunca.
As pessoas olha pra uma pessoa com skate fala que ele é vagabundo maloqueir maconheiro mais sera que essas pessoas sabe dos sentimentos de uma pessoa que anda de skate pode ser tudo de mal mas as vezes ele é isso só na mente dele por que as ações pode serem diferente"
matheus 7:5 olha seus defeitos e corrige ele que dos meu cuida eu e deus
Precisamos de fazer algo quando as pessoas acham a ideia louca. Quando acham que é uma boa ideia é porque já há alguém a fazer isso.
Pare de grunhir, não é em absoluto uma maneira apropriada de se expressar.
Pão é circo,
É circo é povo.
Pão na bolsa,
Circo na copa.
A ate quando suportar uma sociedade alimentada de ilusões, de um pão milagroso que promete alimentar, mas, que não faz além de preencher o vazio de dúvidas, que não nutre e não faz crescer.
O circo de idéias socialistas, maculadas e sorrateiras.
O que deveria ser o pão da vida é o pão da discórdia , onde as fatias são divididas em frações igualmente desumanas.
Como ser público de um circo de mentiras?
O picadeiro esta cheio, porém vazio com a passividade de uma nação, que busca no pão e no circo uma maneira civilizada de enganar a fome , a tristeza e a ânsia de respostas contundentes e claras.
Vivemos uma falta de nutrição, estamos anêmicos de conhecimento, de saúde, de educação e de justiça.
E nossos padeiros vendem quase a preço de ouro à clientela inteira.
Chega de promoções, de escamo e de brincar de Rob Hood.
Até quando vamos permitir isso?
E começar a consultar o Procon inconsciente individual.
Pão e circo para o povo.
Pão é circo,
É circo e povo.
¨Dê Pão e Circo ao Povo¨ frase dita por Cezar, Imperador de Roma.
Depois de construir o Coliseu, local onde promovia o ESPETÁCULO (CIRCO), que se apresentava na forma da arena onde Homens e animais se digladiavam até a morte de um dos competidores, enquanto era distribuído PÃO ao povo que ali assistia o evento.
Nem sempre uma lágrima,
Nem sempre um sorriso no rosto
Nem sempre a alegria de se pensar que se está contente
Nem sempre, nem sempre...
Agora o Mundo me espera e
Nem sempre vou saber enfrentá-lo
As horas passam, o tempo passa, tudo passa
As dores ficam
Nem sempre o que se espera acontece
Nem sempre as coisas são iguais
E o que aconteceu ontem...
Não acontecerá nunca mais.
Já vivi muito… muito de muito e muito de nada…
Uma vida farta de nada e vazia de tudo… uma vida repleta de tanto na verdadeira imensidão do intenso, do abundante…
Já vivi sem ter sentido e já senti cuidando não ter vivido…
Já me apaixonei muitas vezes… Já me apaixonei por gestos, por sorrisos, por lágrimas… Já me apaixonei pelo verdadeiro, pelo inato, por âmagos não moldados…
Tudo o que é artificial, ajustado, abomino. Tudo quanto é genuíno e expressado com despretensão, apaixona-me…
Já fui tanto e tão pouco… Já fui de tudo um pouco… Já senti e vivi todos as sensações que um ser humano pode experimentar: já ri às gargalhadas até chorar de tanto rir; já chorei de pena; já chorei de morte; já chorei de alegria ao trazer um filho ao mundo…
Já sorri em vez de chorar, enganando o choro e enganando-me a mim… Já sorri pela felicidade do retorno dum sorriso…
Já sofri, sofrer de dor profunda, de dor intrínseca e enraizada… Já sofri sem saber porquê…
Já amei e amo… amor de amor, de dar sem pedir nem esperar… amor de filha, amor de irmã, amor de mãe, amor de mulher…
Já pedi, já implorei, já me humilhei… e de joelhos já supliquei…
Já corri até ficar sem fôlego e já corri em passos lentos sem sair do lugar ao sabor da vida e dos demais…
Esperar? Já esperei, desesperei… Hoje já não espero… a vida é uma espera constante e de tão constante ser, passou à certeza do certo… e o que é certo não é esperado…
Já quis ser e não fui e já fui o que não quis ser nem ambicionei… Já quis e não quis sem saber qual o querer…
Já dei pelo prazer de dar e já recebi sem esperar receber…
Já acreditei sem questionar e já questionei sem querer saber o porquê…
Já julguei sonhar acordada, mas os sonhos não existem… os proclamados de sonhos são meramente as vontades, os anseios não realizados… porque é tão mais fácil falar de uma utopia do que querer, lutar por concretizar o desejo… o sonho é o unívoco do querer e só deixará de ser sonho se houver vontade de querer e fazer…
Já olhei com olhos de ver, já julguei ver o que os olhos não viram e já olhei para o escuro e vi o que os olhos pensaram não ver…
Já fui abençoada com pessoas boas de índole pura, amantes da vida, do amor e do próximo…
Já cruzei com entes estranhos, ficcionando vidas que não são as suas ou não as podem ter, conjecturando realidades díspares das suas naturezas… perdidos sem quererem ser achados…
Já cruzei com a mentira, com a falsidade, aquela a que engana, atraiçoa, que não tem começo nem fim, que dilacera, aguilhoa com desdém, até com contornos de perversidade…
Já cruzei com a sinceridade e com aqueles que se dizem “demasiado sinceros” também… com a sinceridade que inunda a alma e me faz crer na vida e nas pessoas… àqueles que se dizem “demasiado sinceros” apelido-os de embustes do ser humano… não existe demasiado sincero, ou se é sincero ou não se é. A sinceridade só tem um peso e uma medida…
E hoje, que tenho hoje? Uma vida que me sorri e me envolve com os seus ensinamentos de todo um percurso caminhado perscrutando, observando e apreendendo todos os possíveis meandros, cantos e recantos do ser humano, em prol da felicidade… a minha felicidade e a dos meus…
Que retive da vida que passou por mim e da vida que agarrei de rédeas nas minhas mãos?
Aprendi que o amor se constrói, se edifica com o saber, com a coragem, a força, a luta diária, o acreditar, o dar e voltar a dar e se mais for necessário, novamente dar…
Que a felicidade nos pertence, que nasceu no dia em que nascemos, que é uma dádiva adquirida à nascença, que vive dentro de nós desde sempre… que emergirá e nos fará sorrir e dizer que experimentámos a felicidade, se e só se tivermos a capacidade de lutar e o querer de querer ser feliz…
Sobre o trabalho
Utopia, uma constante evolução humana. No trabalho é preciso valorizar o tempo que se gasta com ele na busca do reconhecimento não pelos lucros gerados mas pela satisfação humana; não vejo um trabalho valer a pena se não emocionar por sua grandeza e contribuição para a vida das pessoas... Acredito que quando for reconhecido é porque fiz algo que ensinou muita gente a viver melhor e não porque dei lucros a quem financia bombas e armas...
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