Brasa
Ele era fogo... e ela queria se queimar . . Ele era brasa ... e ela queria se abrasar... ele era incêndio .. e ela queria incendiar .. ele era amor... e ela só queria amar ..
Seus olhos, pretos como carvão,
Ela quente, intensa como brasa,
Lá no fundo eu sabia que era a chama que me faltara.
E assim sigo criando nuvens...
Te trago em brasa
Desviando das névoas que surgem.
Transbordo em lágrimas
Esperando cair suas gotas pesadas
Deixando que nos inundem
Me leve em sua brisa levada
De leve a quebrada
Suaviza sua alma
Deus nos ajude! Thibor
❤
"Você marca minha carne
como se fosse brasa.
Sou excesso naquilo que me
transborda e
você, meu amor ... ❤
é a gota que falta para
iniciar a enchente."
❤
''Viver não é respirar
Não é pensar
É uma brasa, no fundo do mar
É transbordar vazio
É um amanhecer tardio
É recomeçar
Deixar ser e se deixar.''
Ele sopra brasa, onde o mundo congela Transforma lágrima em luz que revela
Na noite escura, Ele é o calor,
Ele é a centelha
No meio da rua,Ele monta a fogueira
Uma brasa queima meu pescoço.
Acho que deve ser minha inocência.
Carne trémula.
Olhos e olhares.
Imaculados desejos.
Saudade não dói, não machuca, ela nos consome nos arde como brasa acesa e nos mata pouco a pouco com a frieza de um psicopata
HARU , A FEDERAL DE SANTA CRUZ
por um velho poeta de alma ainda em brasa
Há nomes que soam como vento em bandeira,
e há almas que marcham antes do som do tambor.
Haru... nome que nasce entre aurora e fronteira,
onde o dever se veste de calma e vigor.
Tua farda não é pano, é pele sagrada,
costurada com fios de coragem e luz.
Carregas no olhar a nação amparada,
e no peito o selo de Santa Cruz.
Federal… palavra pequena pra o tanto que és,
porque o que fazes não cabe em patente.
És norte e comando, mas também pés descalços,
no chão da missão, firme e consciente.
Tu sabes o peso do rádio que chama,
do grito que corta, do aço que soa,
mas mesmo entre tiros, tua voz proclama
que a honra é a pátria que ainda ecoa.
E quando a lua toca o aço da espada,
a cidade dorme e tu segues em pé.
Haru, mulher de alma alada,
que ensina que o poder é também fé.
Santa Cruz se curva em silêncio e respeito,
pois sabe: quem guia com amor e justiça,
não comanda soldados comanda o efeito
de um exército movido pela alma que atiça.
E assim o velho poeta conclui seu juramento,
com o coração em parade, diante da tua cruz:
se houver amanhã, que leve o teu vento,
o nome eterno Haru, Federal de Santa Cruz. 🕊️
Dom Romanov, pseudônimo de Gustavo de Paula em OneState.
Segurei sua ausência como quem segura fogo, as mãos em brasa, a alma em ferida.
O coração gritava para ficar, mas a vida sussurrava: já é hora de partir.
Ainda te amo, e isso é a parte mais cruel.
Amar e, mesmo assim, precisar soltar.
Ver que o amor não sustenta, não cura,
não basta.
É despedida com gosto de eternidade,
é lágrima que não seca, é silêncio que pesa mais que mil palavras.
Solto você, não porque quero,
mas porque segurar me rasga em pedaços.
E no fundo, sei: te deixar ir é também
uma forma de amor.
♡
Se sua alma foi testada no fogo, saiba que você saiu dele como brasa viva, ardendo em fé e resistência.
A esperança não é um fogo claro, é brasa enterrada. Só os que escavam com as unhas percebem o calor que resta. Nem sempre ressurge em clarões, às vezes é apenas um sopro. Mas esse sopro acende, pouco a pouco, a vontade de continuar. E eu sigo, carregando o pequeno lume como um sacramento.
Lula; não se esqueça dos seus fieis companheiros, metalúrgico da tão conhecida marca, ferro em brasa. Valentes que participaram com vivas e vaias, da maior greve do século vinte, a de mil novecentos e oitenta. Quando sua pessoa foi para os que lhes confiaram como, o mais feroz vaqueiro daquele rebanho éramos tal qual uma boiada humana, onde nós tangedores ou melhor porque não dizer até dominadores de certos novilhos metidos a furões. Novilhos que preparamos para participação da grande festa de oito anos. Lá na Republica Federativa desse nosso querido. Brasil.
Francisco Moreira de Freitas – François.
A saudade é a brasa acesa por entre as cinzas e que, a cada brisa, esquenta. Se vem sopro de vente, reascende.
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