Braço
Bom dia!
Receba o dia com os braços abertos para que uma infinidade de coisas boas, alegrias, amor, harmonia e união cheguem até você.
Que Deus abençoe o seu lar, sustente a sua fé, preencha o eu coração de luz e lhe dê muito carinho.
A maior fraqueza do ser humano é se achar forte.
A força do ser humano não esta nos braço.
Esta na mente e no coração.
Sabendo usar, você se torna campeão.
Alguns avaliam os livros pela corpulência, como se escritos para exercitar mais os braços do que a inteligência.
Longe de você tudo é inverno. E a primavera, almejo em teus braços, de onde nunca deveras ter me desvencilhado.
Quando o coração expande, mais coisas crescem: o amor, a tolerância, o “comprimento” dos braços.
Acolher é aumentar o tamanho do abraço.
Se acaso encontrar quem eu fui, em alguma memória sua, por aí, me abrace, com braços de saudade, pois no presente não sou mais quem espera tal afeto.
Quando as almas se tocam em um abraço, os braços se tornam laço e nesse entrelaçar de almas alcançamos o céu sem perceber.
Segure-me em seus braços,
Prometo que não vou machucar você, garoto
Nunca me deixe ir.
É um jogo garoto,
Eu não quero jogar,
Eu só quero ser sua,
Como eu sempre digo,
Nunca me deixe ir
Eu queria tanto me deitar ao lado dela, envolvê-la em meus braços e adormecer. Não queria transar, como nos filmes. Nem mesmo fazer amor. Só queria dormir com ela, no sentido mais inocente da palavra.
(Quem é você, Alasca?)
Que a cada manhã, você sinta em seu coração a certeza de que a vida lhe espera de braços abertos para receber suas expectativas e realizá-las uma a uma.
Essa...
Essa, que hoje se entrega aos meus braços escrava
olhos tontos do amor de que aos poucos me farto,
ontem... era a mulher ideal que eu procurava
que enchia a minha insônia a rondar o meu quarto...
Essa, que ao meu olhar parado e indiferente
há pouco se despiu - divinamente nua -,
já me ouviu murmurar em êxtase, fremente:
- Sou teu! ... E já me disse, a delirar: - Sou tua !
Essa, que encheu meus sonhos, meus receios vãos,
num tempo em que eram vãos meus sonhos, meus receios,
já transbordou de vida a ânsia das minhas mãos
com a beleza estonteante e morna dos seus seios !
Essa, que se vestiu... que saiu dos meus braços
e se foi... - para vir, quem sabe? uma outra vez.
- segui-a... e eu era a sombra dos seus próprios passos..
- amei-a... e eu era um louco quando a amei talvez...
Hoje, seu corpo é um livro aberto aos meus sentidos
já não guarda as surpresas de antes para mim...
(Não importa se há livros muita vez relidos
importa... é que afinal, todos eles têm fim...
Essa, a quem julguei Ter tanta afeição sincera
e hoje não enche mais a minha solidão,
simboliza a mulher que sempre a gente espera...
mas que chega, e se vai... como todas vão...
(Do livro - Amo – 1939)
"ele não responde, joga o casaco sobre meus ombros e me aperta nos seus braços. ele me beija na testa. uma lágrima rola na minha face, seguida de outra. não consigo mais me segurar, é o excesso de emoções contraditórias que ferviam dentro de mim e que transborda sem que eu possa fazer alguma coisa. VIVI DEMAIS CEDO DEMIAS, E POR DEMAIS SOLITÁRIA. eu não mereço que cuidem de mim. fico sem entender. não preciso de ninguém."
Que lábios já beijei, esqueci quando
e porquê, e que braços sob a minha
cabeça até ser dia; a chuva alinha
os fantasmas que rufam, suspirando,
no espelho, respostas esperando,
e no meu peito uma dor calma aninha
rapazes que não lembro e a mim sozinha
à meia-noite já não vêm chorando.
No inverno a solitária árvore assim
nem sabe que aves foram uma a uma,
sabe os ramos mais mudos: nem sei quais
amores vindos, idos, eu resuma,
só sei que o verão cantou em mim
breve momento e em mim não canta mais.
Em teus braços
Quando conversamos,em teu braço deito, e me perco
ouvindo-te falar.
És expert em lembranças do nosso convívio, até hoje
de todas as minúcias te recordas.
Com o dedo indicador de tua mão, o passas em minhas
sobrancelhas,boca, nariz, fazes como alguém que esta
a desenhar.
Vou ouvindo o que dizes, e a suavidade de
tua voz, a maciez do teu dedo, me fazem pelo infinito
viajar.
Aconchego-me mais em teus braços e tu percebendo que o
faço para repousar,abaixas o teu lindo rosto, e de leve
sinto o calor dos teus lábios, a me beijar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
