Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin

Mesmo sem acreditar em um ser maior, a fé é uma força fundamental que nos guia, especialmente nas adversidades.

⁠A arte shinobi sempre mantém o seu inimigo na expectativa, mesmo que execute um jutsu simples, alguém deve distrair a atenção do seu oponente, surpreendê-lo com a guarda baixa e mostrar mais habilidade que ele.

⁠te amo mesmo quando não digo,
penso em ti mesmo tendo-te tão distante.
teu toque arrepia minha pele,
sua voz daquele dia em setembro
ainda ecoa na minha alma.
preciso dizer que nunca te esqueci,
tu foste minha saudade
mais dolorosa e verdadeira.
ainda eras viva, e isso é o pior,
não porque quero a sua morte,
mas porque aquela versão contigo,
nas tardes e noites sombrias,
mas sempre tão vivas e calorosas,
não existem mais.
suas palavras, suas ações,
nossos planos daqueles dias,
nossas piadas internas,
as tatuagens “h” e “a”,
itália, veneza, atthis d’layla, benjamim —
já não existem mais.
poemas da elaine baeta,
nossas conversas mais profundas,
seu primeiro te amo,
nosso primeiro oi com aquele livro —
não lembro o nome, mas lembro da capa
e do dia como se fosse ontem.
tudo ainda está ali guardado,
esperançosos e cheios de sonhos;
não com essa bagunça que criamos
por palavras não ditas, achismos, certezas—
que nos perderam em algum momento.
uma conexão que vai além do tempo;
meu amor, meu eu mais profundo ainda mora
naqueles momentos que nunca mais voltam
e em um eu mais velho e endurecido pelo tempo.
tenho tantas palavras, tantas ações
que quis te dizer;
podem sufocar a mente mais sã
e robusta da raça humana.
tantas lágrimas, tantos olhares
que não pude te dar;
guardo todos eles em uma caixa
de uma história tão libertadora—
linda, amada, angustiante e agonizante—
que já vivi.
ainda estou em algum momento;
em um quem sabe.

⁠Recorde que a maior força vital de reenventar-se está aí dentro de teu ser. Mesmo sendo o meio que te mova, mas o que te ergue a cada dia, é o desejo de viver.

Às vezes eu minto para mim mesmo. E finjo que acredito.

Eu não suporto quem tem pena de si mesmo. Quem tem pena de si mesmo, ao se sentir injustiçado pelo destino, acaba se acomodando. Ele pensa assim: “As coisas são desse jeito porque são”. Ele nunca imagina que poderia ser diferente se as suas escolhas tivessem sido outras e nem enxerga soluções para sair da situação em que está, porque considera que nasceu para ser injustiçado e pronto.

Seja uma tropa, uma equipe de futebol, uma empresa, uma sala de aula, e até mesmo uma família, todas essas instituições só conseguem ser realmente fortes quando são lideradas por alguém que não se entrega ao desânimo nem mesmo quando as maiores vicissitudes se apresentam.

Se há algo que pode oferecer riscos a um homem é uma mulher que sabe, mesmo que de forma inconsciente, do poder que pode exercer um pé feminino.

Sensações, cheiros, sons são eternos, mesmo que nada disso mais haja.

Mesmo no meio de peixes grandes,
dá pra vender a nossa manjubinha.

Se juntarmos com alegria num mesmo espaço: idosos solitários com pessoas que não conseguem fazer amigos, certamente faremos um bem comum. Os dilemas (de dentro pra fora), os problemas (de fora pra dentro) e os conflitos (dilemas e problemas em confronto) serão administrados coletivamente e trarão saúde para todos. Todos cuidando de todos com alegria. A alegria é curativa. A utopia é modelável. O risco é sentir-se vivo.

Que o seu sorriso tenha todas as cores do mundo.
Mesmo começando e terminando com o amarelo.

Entramos na era das SOLUÇÕES mais que das RESPOSTAS.
O Homem nunca mais será o mesmo ser elementar que foi outrora, e nunca saberá onde se perdeu na História, e nunca chegará a respostas e verdades plenas. Mas, ele conseguirá SOLUÇÕES para qualquer necessidade.

⁠A chuva leva tudo para o mesmo lugar: o bueiro!

⁠Especialista é o cara que sabe mais de você, do que você mesmo!!

⁠O meu ritmo não é o mesmo que o seu na caminhada .
Por isso, precisamos ajustar o passo para caminhar juntos.

⁠Se você não é o agente transformador,
a gente te transforma mesmo sem você querer.

⁠Quem para de estudar se torna uma cópia editada de si mesmo.
O original ficou no passado.

⁠Como bufões tristes navegando num rio, nunca passaremos duas vezes no mesmo lugar.

⁠Não adianta pensar em futuro, demonizando a tecnologia digital. É o mesmo que tentar dirigir um carro de rodas quadradas. É remeter-se a Quixote lutando contra moinhos. É ingênuo.