Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin

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A revolução começa no dia em que você assina o decreto de perdão para si mesmo.

A sabedoria não reside em não errar, mas em nunca honrar o mesmo erro duas vezes com a sua reincidência.

A esperança é o ato teimoso de acreditar no sol mesmo em dias de chuva torrencial.

A utopia é o horizonte que nos faz caminhar, mesmo sabendo que não será alcançado.

A humildade é o reconhecimento de que, mesmo sendo forte, você é apenas um instrumento de uma força maior.

O perdão alheio é um presente, o perdão divino é uma promessa, o perdão a si mesmo é uma revolução.

O clamor da alma é um grito interno que o universo escuta antes mesmo que a sua boca se abra.

A esperança renasce em mim como uma chama teimosa, mesmo quando o vento da vida sopra para apagá-la, eu a protejo com as mãos feridas e calejadas, porque sei o quanto ela já me salvou, e continuarei acendendo-a até o fim dos meus dias.

A resistência é o samba que não se cala, mesmo quando o tambor é proibido.

⁠O trabalho mais difícil e doloroso é reconstruir à você mesmo.

Deus é um paradoxo silencioso, que insisto em crer, mesmo sem compreender, mesmo sem ter palavras para explicar.

Migalhas espalhadas no chão para nós, pombos de olhar cansado. Mas a alma, mesmo à espera, não se curva, sabe que há céus inteiros por onde voar.

Assim como o homem não é o mesmo ao entrar no rio pela segunda vez, o escritor também muda junto de seus pensamentos. Ao reler opiniões de anos passados, percebo a transformação em minha visão, a evolução da minha percepção. Como as águas do rio, meu crescimento é contínuo, nunca se detém.

Toda felicidade do mundo seria inútil diante da ruína que você mesmo ergueu. Suas escolhas te esculpiram, não há retorno, e nada jamais apagará o que você se tornou.

Ser cristão é viver disposto a morrer por aquilo que se sente e se crê, mesmo sabendo que jamais será totalmente compreendido.

Nenhuma tempestade apaga o sol interior, a chama é selvagem, eterna, mesmo sob o peso sufocante das nuvens mais densas.

Nem mesmo os ventos impiedosos do norte puderam me ver sucumbir. Se a calmaria me foi negada, a constância me guiou, passos firmes, às vezes vagarosos, vezes até trêmulos, mas eternamente no rumo certo.

Sigo, mesmo que as pernas tremam, o corpo vacila, mas o espírito ruge, erguendo-se contra o abismo.

No breve tempo que me ausentei, ao regressar, percebi que já não era o mesmo. Os sentimentos haviam se esvaído como água entre as mãos, e em meu peito apenas o silêncio se aninhava. Aquele eu que um dia partira, morreu no exílio do tempo e jamais retornaria. Em seu lugar, restou apenas uma sombra errante, um eco de mim mesmo, condenado a habitar a casa, mas nunca mais a pertencer a ela.

Levanto-me sempre, mesmo quando tudo grita para desistir.