Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
"O verdadeiro poder de uma mulher não reside na força do competir, mas na delicadeza dos seus gestos. Todo homem não passa de uma fera por ser amansada. Inútil inverter esses papéis" (O Mentor Virtual).
"A alienação coletiva de uma gente é resultado da soma de suas posturas individuais, por desconhecer direitos, subestimar valores ou ignorar deveres. A liberdade é o bem maior do ser humano e não pode ser tratada apenas como inspiração humorística. A omissão de um povo pode custar caro". (O Mentor Virtual)
"Sedução, o disfarçado jogo do amor para reter aquilo que fascina a alma. A insuperável força da atração a provocar desejo, e estimular de forma avassaladora todos os sentidos. A sutil e silenciosa arma dos instintos. Nada resiste a ela". (O Mentor Virtual)
"Do mais profundo do teu inconsciente eu emerjo sem pudores, na forma de sonhos, impulsos e desejos. Estou na angústia de todas as tuas buscas, e no arrepio de todos os teus tremores. Me revelas no brilhos dos teus olhos ou no ofegar do teu suspirar, mas me matas quando por mera covardia me ignoras" (O Mentor Virtual)
"Você é livre para pensar e agir, e com liberdade proceder todas as escolhas. Não há certo nem errado... há apenas um preço a ser pago por cada decisão".(Mentor Virtual)
"Parte de nosso caminho é definido por nossa ancestralidade: A carga genética que trazemos define muito do que poderá ser a nossa vida. Todavia, há uma parte significativa que será definida por nossas escolhas. Somos portanto, responsáveis por uma grande parte daquilo que chamamos de nossa história" (O Mentor Virtual)
"A poderosa energia das palavras é o que leva a consciência universal a produzir surpreendentes transformações. Suprimi-las é a covardia consigo mesmo" (O Mentor Virtual)
"Elimine as falsas expectativas e reduzirá imensas frustrações. Alimente-as, e estará desperdiçando o melhor do seu tempo" (O Mentor Virtual)
"Não subestime a reação daqueles cuja ferocidade já está estampada em sua face; nem a capacidade de trapacear daquele que faz da mentira sua arma" (O Mentor Virtual)
Onde todos querem ser o centro do universo, só pode haver conflitos. Sei muito bem que ninguém sai por aí cantando: "Eu sou o centro do universo". Contudo, se eu segurasse sua foto de formatura do ensino médio ou de graduação na faculdade e dissesse: "Aqui está a foto de sua formatura", qual rosto você procuraria primeiro? Ou suponha que você tenha um debate árduo e prolongado (daqueles que raramente nos ocorrem). Você vai embora fervendo. Lembra todas as coisas que poderia e deveria ter dito se apenas tivesse pensado nelas suficientemente rápido. Então, você organiza todas essas coisas enquanto repassa todo o debate em sua mente. Quem vence?
Já fui derrotado em muitos debates, mas nunca perdi uma reprise.
Esses tipos de reflexão são pequenos indicadores de como queremos prevalecer, controlar, ser o centro. Mesmo Deus, deve servir-me ou, do contrário, acharei outro deus. Em outras palavras, isso é o começo da idolatria.
"Te amo. Te amo feio, te amo bonito. Te amo perto, te amo longe. Te amo cheiroso, te amo fedido. Te amo carinhoso, te amo bravinho. Te amo por dentro, te amo por fora. Te amo quando te vejo na minha porta. Te amo hoje e te amo para sempre!
sometimes all you need is twenty seconds of insane courage. Just literally twenty seconds of just embarrassing bravery
Depois de morrer, acredita-se que o cérebro funciona por 7 minutos, e nesses 7 minutos, você vê toda a sua vida diante dos seus olhos, em uma espécie de sonho… Porque o tempo nos sonhos é esticado. Então, se este for o caso… E se você está exatamente agora nesses 7 minutos? Como você sabe se você está vivo ou apenas revivendo velhas memórias?”
Sou um ponto de interrogação na vida das pessoas, alguns dizem que me conhece, eu sinceramente duvido.
Não se devem esquecer os velhos de corpos estragados, os velhos que estão pertinho de uma morte em que os jovens não querem pensar, a inexistente alegria dessas derradeiras horas que deveriam ser aproveitadas a fundo e que são padecidas no tédio, na amargura e na repetição. Não se deve esquecer que o corpo definha, que os amigos morrem, que todos nos esquecem, que o fim é a solidão. Esquecer muito menos que esses velhos foram jovens, que o tempo de uma vida é irrisório, que um dia temos vinte anos e, no dia seguinte, oitenta. [...] Mas entendi muito bem que vida passa num tempinho a à-toa, olhando para os adultos ao meu redor, tão apressados, tão estressados por causa do prazo de vencimento, tão ávidos de agora para não pensarem no amanhã... Mas, se tememos o amanhã, é porque não sabemos construir o presente e, quando não sabemos construir o presente, contamos que amanhã saberemos e nos ferramos, porque amanhã acaba sempre por se tornar hoje, não é mesmo? [...] É preciso viver viver com essa certeza de que envelheceremos e não será bonito, nem bom, nem alegre. E pensar que é agora que importa: construir agora, alguma coisa, a qualquer preço, com todas as nossas forças. Sempre ter na cabeça o asilo de idosos a fim de nos superarmos a cada dia, para tornar cada dia imperecível. Escalar passo a passo nosso próprio Everest e fazê-lo de tal modo que cada passo seja um pouco de eternidade.
O futuro serve para isto: para construir o presente com verdadeiros projetos de pessoas vivas.
E foi a espontaneidade do teu jeito, não a maneira como falou. Não foram as palavras e seus significados, mas o olhares que se fitavam insubordinadamente. Foi o inevitável, não a consequência de esforços para não demonstrar.
O desconhecido faz brilhar os olhos quando a fixação da surpresa ignora detalhes tão óbvios. O apaixonar-se acontece somente ao acaso, mas sua força se repete na posteridade dos desencontros.
Em tons de solidão pinto esse quarto,
Seis paredes sem saída, e é branco, vermelho, preto.
Simultâneo rabisco as marcas do infeto
Desprovidas de sentido aos que acaso pudessem ver,
A profundidade que uma vida dita bela pode se arrefecer.
Hoje eu prefiro minhas palavras do que você.
Equívoco pensar ao ler que por isso quero voltar,
Mesmo não julgando tudo tua culpa,
Tudo se fez posterior a esses momentos descompassados
A se formar medos e receios que fogem do passado.
É só meu fim quando acabar a tinta,
E tudo de ti de mim expulsar também poderei ir
A lugares impossíveis de se aludir
Por dentro de mim e nunca voltar,
Subscrever o que me faz retorcer, e corroer.
O talvez me abraça forte de incerteza,
Aos futuros passados enquanto escrevo palavras vagas,
Ao desalento da inexistência de possibilidades
Tudo se repete e o que importa a idade, a cidade?
Eu sou meus erros sob a visão do fracasso.
Não sei a qual destino caminham as pessoas, nem há como supor com muitas chances de acerto se elas refletem sobre onde nossos passos estão nos levando. Fomos por centenas de anos em várias gerações dominados e manipulados sutilmente através da mídia e politica a pensar de um só modo. Nosso raciocínio se condiciona ao que vimos, ouvimos, lemos, e se adestra à vontade dos que subliminarmente jogam entres os bastidores das grandes decisões e trocam a vida humana por praticamente nada. Se liberte da apatia a teorias conspiratórias, o termo não define a realidade, isso ocorre a todo momento invisivelmente, longe dos olhos da massa sedenta por escândalos mínimos de corrupção, mortes, sequestros, que vibram em brigas de vizinhos e ladrões de galinha, ligam a tv ao meio-dia e se alimentam de sangue que escorre dos ignorantes que se matam.
Nos jornais manchetes de tragédias ditas naturais, e todos se solidarizam com o terremoto num país pobre, como se nunca tivessem visto o mendigo pedindo esmola em frente ao seu trabalho ou o casal vizinho de sua rua desempregado que não sabe o que dar para os filhos comerem, ou até nunca soubessem que esse mesmo país do terremoto sempre sofreu com a fome, condições precárias e doenças.
A hipocrisia habita em nossa personalidade em tal profundidade que nos comovemos quando todos se comovem, votamos em quem todos votaram, assistimos o que todos estão assistindo e usamos as roupas que dizem para usarmos. Marionetes de um sistema empodrecido, o caos se confirma nas baixas camadas da sociedade. Enxergamos apenas o que querem que vejamos e nas corrupções políticas chegamos a pensar realmente que alguém vai pagar por aquilo. O processo se repete em loop, e ninguém paga por trair a própria raça, cospem na cara de nossa dignidade e achamos tudo muito bom, tão bom que elegemos as mesmas almas sujas na próxima oportunidade.
Hoje não vou falar de amor, não diretamente. Escrevo sobre o horror razão da ausência desse amor nas almas soberbas e frias à singularidade dos sentimentos bons. Se seus valores são poder e dinheiro, se não há espaço na tua vida pra jogar conversa fora com um amigo ou olhar o pôr-do-sol no fim da tarde, se mal se vê no espelho e nem se quer se conhece por estar ocupado demais tentando ser o chamado "alguém" aqui, tua consciência te convida a parar agora. Não encare todas essas palavras como mais uma tentativa de controlar sua mente nesse bombardeio psicológico, nem se conceitua em sensacionalismo para atrair atenção. É isso que é a realidade que ignoramos e acontece de todos os lados.
Diminua o passo, feche os olhos e imagine se esses eram teus sonhos quando criança, e se essas são realmente suas vontades, ou vontades que impuseram em tua vida. Não é auto-isolamento social, não é incentivo ao suicídio, somente reflita quem era e em quem se tornou. Desconfigure sua mente e liberte-se das imposições. Se quiser mudar o mundo, primeiro, mude a si mesmo, todos os dias.
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