Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Agrada-nos o homem sincero, porque nos poupa o trabalho de o estudarmos para o conhecermos.

Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver.

Não há paixão que abale tanto a sinceridade dos juízos como a cólera.

Pouca ou nenhuma vez se realiza com a ambição coisa que não prejudique terceiros.

Quem ama o perigo, nele perece.

O nosso bom, ou mau procedimento, é o nosso melhor amigo, ou pior inimigo.

A fortuna troca às vezes os cálculos da natureza.

Machado de Assis
Iaiá Garcia (1878).

Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.

É a profunda ignorância que inspira o tom dogmático.

O Homem não tem porto, o tempo não tem margem; / ele corre e nós passamos!

Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.

Onde intervêm o favor e as doações abatem-se os obstáculos e desfazem-se as dificuldades.

Há injúrias que temos de ignorar para não comprometermos a nossa honra.

Admiramos o mundo através do que amamos.

A glória só chega àqueles que com ela sonharam.

Há dois poderosos destruidores: o tempo e a adversidade.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

A modéstia é para o mérito o que as sombras são para um quadro. Dão-lhe forma e relevo.

A indiferença ou apatia que em muitos é prova de estupidez pode ser em alguns o produto de profunda sapiência.

Uma árvore nua
aponta o céu. Numa ponta
brota um fruto. A lua?

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