Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

⁠A natureza age naturalmente, ação e reação às ações nefastas da raça humana.

⁠Catástrofes são as respostas que os homens não querem entender.

⁠O Reinado de Momo é uma tradição, mas o carnaval continua permanentemente nas hostes da política brasileira.

⁠Seres humanos deveriam ter um tirocínio em busca de oportunidades, no entanto, se tornam oportunistas, mesmo sabendo que a vida é um hiato no tempo da nossa existência.

⁠O óleo não se mistura na água, assim é o bem e o mal.

⁠ A vida é um estereótipo social, só é vista externamente.

⁠O interior humano é inacessível..

⁠A nossa existência é paradoxal, pois a vida é parceira da morte, pois ambas seguem no mesmo trilho.

⁠Sob a luz de minha ótica, o meu país não está representado por um par de chuteiras.

⁠A tecnologia transformou a sociedade em digital e os seres humanos em robôs.

⁠A introspecção mina a boçalidade humana.

⁠Quando o vacilo é real, a desculpa se torna abstrata.

⁠Siglas partidárias se resumem na seguinte frase:
Pobres, segregados e desempregados brasileiros.

⁠Há muita diferença entre ouvir e escutar.

⁠Se o Estado é democrático e de direito, o porquê da insurreição em plena era contemporânea?!!!

⁠A voz da razão se eternizará no tempo, afinal são almas gêmeas.

⁠Sê tu um para-choque ético, mantenha distância das injustiças que causam danos sociais irreversíveis.

⁠Sê tu pessoa de bem, mesmo que o mundo não lhe dê nada de bom, mas sem permitir que te façam de bobo.

⁠
Atrofia cultural nos induz à ignorância.

⁠Que abunda demais prejudica, nela está a ignorância que gera intolerância.