Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
Em um presidio os presos podiam escolher uma porta ou ser comidos por jacarés todos escolheram ser comidos pois estavam com medo do que havia por trás dela só um preso foi pela porta e perguntou o que havia atrás da porta e lhe responderam que era um caminho que era a liberdade.
As veses temos que arriscar os caminhos.
Por que será que ver animais abandonados me comove tanto? ...às vezes sinto vergonha porque chego às lágrimas por me sentir impotente, sem condições de levar todos para minha casa, os que estão nas ruas, nas estradas...nos terrenos baldios...Também fico triste pois não consigo convencer a todos de quanto os animais são lindos e merecem nosso amor e dedicação...espero que um dia, o abandono de animais, os maus-tratos e a guarda irresponsável sejam punidos com rigor e que as pessoas se conscientizem de que os animais merecem o nosso respeito e cuidado.
Quando estou sozinho na madrugada,sem conseguir dormir,só consigo pensar em uma coisa:VOCÊ.Mas quando você está com insônia só pensa em uma coisa:dormir.Esta é a dura realidade de um amor platônico...
O aborto é um crime abominável. O aborto não se justifica em nenhuma circunstância, por nenhum motivo, porque a vida é um dom sagrado que não podemos tocar. A mulher não carrega no ventre um conjunto de células, mas um ser humano com todo o seu código genético. O respeito da vida não tem a ver só com a fé, mas também com a razão, com o respeito da lei natural. Ninguém pode se dizer cristão e apoiar o aborto.
Amanhã
Eu não tenho medo do hoje,
O amanhã é que me assusta!
O que eu vou fazer amanhã,
O que serei eu amanhã!
Amanhã é tão vasto e perigoso!
O que será de mim amanhã?
Terei filhos?
Terei netos?
Nem ao menos sei,
Estar-se-ei viva amanhã?
Eu
Ela que por vezes é insensível
Ela que por vezes é insensata
Ela que por vezes é bêbeda,
Louca, desvairada...
Ela que por vezes nega
Ela que por vezes mente
Ela que por vezes chora,
Ri, brinca...
Ela que por vezes é tão triste;
Que é tão carente,
Que é tão infeliz...
Ela que por vezes sonha
Ela que por vezes nem sente
Ela que por vezes imagina...
Ela que é confusa
Ela que nunca entende.
Mas quem é ela...
Nem ela sabe!
Nem eu sei!
Só sei que ela existe!
- Meu ser!
Tenho dentro de mim
Um sentimento que não sei explicar
Ultrapassa todos os limites...
Limites da razão e emoção
Sou fora de órbita,
Literalmente fora de órbita...
Giro num sentido inverso,
Voo com os pés fora do chão
Sou louca, sou poeta!
Uma utopia que mata
Um dia me perguntaram:
Você acredita no amor?
Eu respondi que não!
O amor é uma utopia,
Uma cousa boba,
Uma obra inacabada,
Um projeto imperfeito.
É uma coisa imaginária!
Um dia o amor veio a te mim
E me perguntou:
Como eu não existo
Se eu entrei no teu coração,
Tirei tua alma,
Roubei teu sono;
Fiz da tua vida
Um oceano de lágrimas...
E no fim
Dessa longa jornada,
Tu ainda morreste por mim.
Já não se morrem de amor
Já não se morrem de amor
Como um dia se morria.
O amor (esse) morre
Quando inicia!
Dura um instante
E já vira lembrança
Passado!
E na mente dos apaixonados
Todos doidos desvairados
O amor acontece em linha horizontal...
Esse sim, mata,
Doe, fere
E mais nada!
Ainda que haja uma única princesa nessa sociedade marcada pela promiscuidade,
Haverá milhares de plebeus dispostos a tratá-la como tal
Mas, somente um príncipe estará a sua altura.
As circunstância nos obrigam a tomar algumas atitudes que podemos nos arrepender para o resto da vida e com essas atitudes veem juntas as consequências. Quase igual a lei de Newton, toda ação te uma reação (consequência) que podemos levar para o resto da vida.
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