Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
Paixão, futebol e mulher.
Os sentimentos do homem em relação ao amor se assemelham muito a um clube de futebol. Nessa linha de pensamento, levamos em conta que a mulher seja um jogador, os torcedores sejam os amigos, o coração seja o treinador, a razão o dirigente e o homem o clube.
O sonho de todo coração quando o assunto é a paixão, é ter uma mulher que te traga alegria, que faça a diferença em sua vida, que te passe confiança, enfim, que tenha comprometimento. No caso do treinador, o maior sonho é ter um jogador com essas qualidades.
O sonho de todo o amigo, é ver seu amigo feliz, e vamos concordar, sempre que uma pessoa está apaixonada por alguém que tenha as qualidades acima citadas, vive uma felicidade sem medida. No caso da torcida ocorre algo semelhante, se o treinador tem bons jogadores, logo, seu clube vai ter bons resultados, consequentemente ela estará feliz.
Até agora ta tudo muito fácil, todos estão felizes, tudo por conta de uma grande mulher. Mas para que tudo isso se torne realidade precisamos de um componente muito importante, a razão.
Que bom que fosse só chegar a uma prateleira e pegar a mulher perfeita, pagar e sair apaixonado assoviando uma bela canção. Todos sabem que não é assim que funciona. Às vezes o nosso coração vê a pessoa e se diz apaixonado, seus amigos criam expectativas, fazem planos, sonham em ver seu amigo vivendo a plena felicidade.
Mas para que toda essa euforia se torne realidade, precisamos usar a razão, pois o próximo passo é conhecer, conquistar e se tudo ocorrer de forma vitoriosa, passaremos a nos preocupar em manter essa conquista e um dia torna-la uma grande paixão.
Assim ocorre num clube de futebol, o treinador analisa, se encanta com o atleta, informa isso para os dirigentes, a informação cai aos ouvidos da imprensa e isso faz com que a torcida fique eufórica.
Enquanto a imprensa publica noticias, o treinador planeja o novo esquema tático que combine com o novo contratado, os dirigentes estão trancados em salas tentando tornar tudo isso em uma realidade. Assistem vídeos, buscam informações pessoais, analisam seus históricos em clubes que já atuou, analisam valores, se o clube vai conseguir manter, se num futuro próximo isso poderá comprometer todo o planejamento original.
Assim ocorre com os sentimentos dos homens em relação ao amor, o coração pede e os amigos apóiam. Mas a razão sempre nos coloca duvidas, pois ela nos proporciona varias perguntas: Será que vai da certo? Será que vale a pena? Será que mais tarde não vou sofrer?
Mas em tempos de futebol moderno, aonde todos prezam pelo planejamento, a razão faz total diferença. Mas deixo aqui meu conselho, se o seu coração gostar, se seus amigos te apoiarem e você achar que pode dar certo, invista e busque a felicidade. Porque todas as equipes que se tornaram vitoriosas, em algum momento de sua historia, um treinador pediu um jogador que combinasse com seu esquema, a torcida jogou junto e os dirigentes apostaram e pagaram pra ver e assim saíram CAMPEOES!!!
Se um dia perguntasse o que és pra mim, te responderia que és mais um capitulo acabado da minha historia. Aquele capitulo que o lobo mau TENTOU COMER a capeuzinho vemelho, mas não conseguiu e por isso ela NUNCA mais quer voltar aquele velhor bosque.
A solidão é um lugar...
Um lugar aconchegante, porém as vezes descorfortável.
Um lugar escuro, porém só nele consigo avistar a luz.
Um lugar silencioso, onde expresso um mundo de sentimenos no próprio silêncio.
Um lugar com leves sussurros que atingem a alma. Como o vento que vem do mar e toca suavemente a pele. Porém os sussurros vem da consciência e não são nem um pouco suaves.
Lugar esse, onde me encontro com meu próprio eu. Onde faço as pazes e fico bem comigo mesmo.
JOGO È JOGO!
Quando estudante de Medicina, costumávamos jogar pôquer nos intervalos de estudos aos sábados. As apostas eram feitas em centavos e um grande perdedor chegava a perder numa tarde, cerca de cinco cruzeiros.
Certa feita, depois de uma jornada de ‘sorte’ eu já ganhara algumas partidas e acumulava a ‘riqueza’ de vinte cruzeiros, quando saio com jogada pronta de um street-flush até rei ( 9, 10, valete, dama e rei - de paus). Disfarcei, fingi ter dúvidas se trocava uma carta e uma alegria imensa, muito bem contida, se apossou de mim.
Ao iniciar as apostas, lancei vinte centavos na mesa, dois jogadores pagaram e o terceiro dobrou minha aposta, fazendo fugir os dois ‘blefadores’. Fomos dobrando as apostas, até que eu paguei uma aposta de dez cruzeiros, que me sobravam.
Ao abrir o jogo, meu oponente viu meu street e completou: “Ganhei!”, exibindo um Royal-street-flush de ouros (até ás).
Desde este dia passei a ter mais firmeza numa crença que já professava: “Não existe sorte em jogo, existe habilidade ou coincidências”.
Hoje, 02/07/2010, fomos desclassificados da Copa. Ainda bem que a nossa copa não foi inundada por uma enchente! Mas, senão vejamos: Tomamos um gol por mera casualidade: homens escolhidos, defendendo a área, no lugar errado e um mergulho bem intencionado produz um erro, que não queríamos que acontecesse, pois a partida fica empatada.
Desesperados, com raiva, ‘ultrajados’ pela Holanda, o nosso time se descontrola e numa série de atitudes impróprias, perde a habilidade e voltamos para casa.
Já ouvi uma série de justificativas e acusações, que de nada valem, pois perdemos a chance de vitória nesta Copa.
Creio que o erro nos destrona por algum tempo, mas começamos a amadurecer a seguir:
- Dunga protegeu a seleção de exposições que a prejudicassem, fazendo com que o ‘já ganhou’ atrapalhasse a concentração;
- As escalações das equipes, sempre favorecem a alguns patrocinadores e patrocinoraptores,
- A imprensa tem idéias díspares, favorecendo aos que as acertam e calando aos que as erram;
- As ‘bumbunzelas’ não foram bem o que eu esperava: sem um pingo de ‘sex-apeal’, só emitiam sons horríveis, que devem ter perturbado vários jogadores de muitas seleções;
- As Jabulanis pulavam mais que periquitos no cio, muitas vezes atingindo o terceiro andar do gol, ou as laterais de escanteio, ao contrário de serem encaminhadas para o gol, levando os torcedores ao ‘clímax’, como estavam acostumados a proporcionar os periquitos, digo, os jogadores. Fica aqui uma pergunta? Quem se beneficiou com a contratação desta ‘pelota’? Garanto que não fui eu nem a população da África, nossos ancestrais;
- Nossa seleção e a da Holanda deram um show em civilidade, demonstrando pejo ao racismo;
- Talvez o Dunga consiga ter como prêmio a melhora de seu pai doente;
- Talvez na próxima Copa, no Brasil, tenhamos um técnico com o apelido de Dengoso, que não irrite a imprensa, mesmo se não levarmos o título. Aliás, o apelido do nosso técnico é impróprio pois o Dunga era mudo. Acho que poderíamos dispensar algum Zangado, para evitar prejuízos à Seleção Canarinho, que intentava tomar ‘laranjada’ e acabou chorando, como todo ser humano de caráter é capaz de fazer, ao perceber suas falhas;
- Por último, mas muito importante, é preciso ressaltar que a única seleção candidata ao hexa-campeonato e capaz de sambar com desenvoltura é a nossa.
Viva o Brasil!
Viva a Seleção!
Vamos escolher com consciência nossos próximos dirigentes, pois a ‘LISTA SUJA’, parece que está sendo burlada!
E viva Zambi!
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pinfo@drmarcioconsigo.com
Ás vezes sei que preciso melhorar, mas mesmo assim nada muda, nada acontece, e tudo volta para o precisar.
Quando faço carinho no meu cachorro, sei que ele não se pergunta o porque estou fazendo, simplesmente aceita.
Meu violão, meu companheiro. Minhas músicas, meus sentimentos. E o mais importante, o valor que cada um deles tem pra mim.
Aquilo que se tem de verdade nunca se perde ou tem fim... se acaba , e porque não existia! o que existe verdadeiramente, e pra sempre!
O Ser intelectual deveria também ser elegante. A elegância e da natureza de almas pensantes. Conquista-se pela sutileza dos movimentos, dos atos mais simples...Deslumbra-se falando de imagem para visão. O Conquistador verdadeiro, não fala aos ouvidos, fala a alma de sua conquista!
Estou enfermo de amor Amado meu,
estou aqui meu amor,
te esperando com saudades no jardim,
vem pra mim, pois me arrebataste o coração...
Amado meu...
Ser EDUCADOR, PROFESSOR, ENSINANTE, pode não ser um sacerdócio, uma vocação, um dom, mas com certeza é uma opção. A escolha feita sempre nos remeterá ao comprometimento com o peso da bagagem sociopolítica e cultural de cada um.
Eu sei que os meus olhos nõa mostra as lagrimas que derramor por vc.
mais o meu coração esta lagremejando sabendo que não tem você
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