Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
NOVAS INVENÇÕES
Para criarmos coisas inéditas e preciso seguir o Método hipotético dedutivo, que consiste na construção
de conjecturas. Premissas estas com alta probabilidade de acerto e que o produto final seja similar, baseado nas hipóteses.
Por mais caprichados que sejam o currículo, o perfil no LinkedIn, o PowerPoint, os stories, o terninho, a gravata, a pose, a prosa, a frente e o verso, não se deixe iludir: no dia a dia é que a gente sabe quem é quem.
Caminhar de manhã pelas calçadas ensolaradas, sentindo o cheiro das plantas e admirando as cores da cidade que desperta, dando bom dia para pessoas que sorriem para mim sem sequer me conhecer, tem sido algo mágico em minha vida -- quase tão bom como dormir até mais tarde numa cama bem quentinha.
Comparar-se aos que sofrem, aos doentes e desamparados, como forma de concluir que, afinal de contas, não se está assim tão mal... Pode haver maneira mais indigna de enfrentar os próprios problemas?
Foi então, que um dia acordei.... Fui trabalhar, me preocupei, tomei café e quando voltei pra casa já faziam 10 anos, que eu não existia mais....
"Só peço que não me rotulem", disse um homem numa roda de amigos.Eles fingiram concordar com ele, enquanto pensavam, lá com seus botões: "Pretensioso." "Autoritário." "Intransigente." "Cretino." "Sem noção."
Num momento sou um barco no oceano, no outro sou o próprio oceano. Que estranha aventura essa de ser, a um só tempo, o sonho que pulsa e o dente que dói.
E então, de repente, sem rufar de tambores ou troar de trombetas, chega o dia em que somos compelidos, não por Deus, mas pela consciência, a prestar contas dos talentos que nos foram confiados. Uma estratégia é tentar se convencer de que "tudo vale a pena quando a alma não é pequena". Mas nem sempre funciona.
Alguma coisa deve estar muito errada com uma sociedade em que as pessoas têm sempre tantas explicações e tão poucas dúvidas.
Seguir o coração, sim, sempre, com certeza. Mas não sem antes trocar um dedo de prosa com ela, Dona Razão.
BENS MATERIAIS
Se somos Vivos, Somos Matéria.
Necessitamos de Coisas Materiais para o nosso
Bem Estar e Sobrevivência.
Elas são fundamentais para a
Vida do Homem na Terra
Devemos Conquistá-las e Tê-las, porém não devemos nos
Apegar a Elas.
Quando a vida termina? Conforme a definição médica mais aceita, é quando ocorre a morte cerebral. Já eu, embora sem qualquer comprovação científica, acredito que morremos quando deixamos de sonhar.
IDENTIDADE PRÓPRIA
Aquele que não honra o Nome que lhe foi Dado
Desonra a Família, Vilependia e Rompe os Laços de sua Árvore Genealógica.
Se torna desprovido de suas
Raízes Hereditária.
“O MENTIROSO
O homem acostumado a
MENTIR
Deixa de ser Verdadeiro
Fere o Caráter
Abala a Confiança
É Desprezível
Perde o Respeito
Se torna Imoral.”
Que bom seria se a sabedoria da Humanidade fosse cumulativa. Mas cada geração precisa conhecer o horror da guerra com os próprios olhos, sentir o dor do látego com a própria pele, descobrir o valor da Liberdade à custa das próprias perdas. Deveríamos aprender as coisas ruins nos livros e as boas, estas sim, vivendo-as intensamente. Porém, por mais lições que nos traga a História, em larga medida não somos mais do que aprendizes daquilo que já deveríamos saber.
Conforta-nos acreditar que estamos no comando, mas a verdade é que, nesta vida, mais somos levados do que levamos. Presunçosos, fazemos planos para as próximas semanas, meses e anos, mas não podemos contar sequer se nos será dado terminar o livro que começamos a ler.
O que os outros dirão não importa. Os outros são livres para pensar e dizer o que quiserem. Não conhecem nossos motivos e por isso, geralmente, são injustos em seus julgamentos. A pergunta a ser feita sempre, diante de uma decisão difícil, é uma só:
o que minha consciência dirá?
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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