Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
Viver numa bolha é viver muito limitado!
Com frequência revisite o seu modo de viver e veja se não está vivendo do mesmo modo que as pessoas ao seu redor.
Tente ser você e tenha o controle da influência do outro sobre você!
Quando estamos gratos pela vida que levamos, mesmo com todas as adversidades, "a grama do vizinho", sempre será "a grama do vizinho" e a nossa sempre será a mais verdejante!
Respirar, acordar, andar, comer, falar, enxergar, poder mexer todo o corpo, isso é dádiva! Um milagre que acontece todos os dias! Mas diante do que é tão comum desde que nascemos, acabamos por nos esquecermos de agradecer!
Em que momentos tomamos mais decisões em nossa vida? Quando estamos frustrados ou motivados? A depender da emoção empregada na decisão poderemos ter êxito ou não na vida!
Se dizer servo de Cristo ou nova criatura mas a sua boca só professa mentira, esse realmente é servo mas não de Cristo.
Quando a busca do conhecimento é para destruir a alienação ou a dependência de outrem, essa busca tem gosto de liberdade!
A sabedoria é libertadora.
Aquele que anda na retidão não tem pressa em contar a multidão o seu modo de vida mas vive de maneira comedida, pois sabe que o principal telespectador (o Criador) já sabe de tudo, sem a necessidade de publicações e divulgações.
Se algo foi firmado além do campo físico, ou seja, foi firmado no campo espiritual, não tem ser humano que destrua.
Por isso, se O Senhor Jesus fizer parte dos firmamentos, não há quem os desfaça!
Fala tanto em Democracia, busca-se tanto... Estamos em um momento em que nos desapegamos do "ser social" passamos a viver na individualidade tendo como alvo a democracia.
Não temos o sentimento de pertencimento da sociedade em que estamos inseridos, esse vazio, é justificado na busca pelos vícios e busca do prazer exagerado, o que nos torna cativos do sistema.
O indivíduo desempregado vê o trabalho formal como algo que lhe torna digno, quando se emprega, enxerga o trabalho como um fardo.
Não obstante o trabalho formal em nada difere do trabalho como um todo, Portanto, ao levantarmos, já trabalhamos: no cuidado com a casa, para com alguém e demais ações diárias que desempenhamos, nada mais é, do que a força física empenhada na realização de algo.
Contudo, devemos ver o trabalho como algo pertencente a nossa natureza para atender as necessidades. Como também é algo que nos transforma e permite a evolução de uma sociedade.
vou continuar semeando o bem, pois sei a certeza da colheita. Quanto as afrontas? Quem nunca as recebeu? Visto que são males de quem a produz e por isso, não podem me alcançar. O meu plantio eu conheço. Não conheço e não recebo o plantio dos outros do qual eu não faço parte.
Só queria um "dedo de prosa", num catinho de uma roça com gente boa para conversar, contemplado a beleza da natureza e constatando que a delicadeza da vida mora por lá.
Se as crianças herdam o reino dos céus, só pela essência delas. Eu quero ser como criança, que diante das lutas, frustrações e maldades, eu ainda consiga ver o mundo com leveza, positivismo, alegria e muito amor, como se o mundo fosse o meu "paraíso".
Não vou me arrefecer por qualquer coisa, não é fácil me causar desalento. Pelo contrário, amo desafio! Só me causa encorajamento.
Me alegro, pois o que está em mim é muito maior do que todos os problemas. Afinal, tudo passa!
Um dia, até eu passarei!
Tudo é vaidade, aqui tudo tem validade!
Já esperei mas hoje não espero que as pessoas gostem de mim, mas que me respeitem. Nas minhas relações, sempre quem deu o ponto final, fui eu e por isso, não me preocupo mais com os pensamentos alheios.
Me preocupo com uma única coisa, manter a minha essência, a minha base, quando ninguém está me vendo.
Eu não sou ninguém importante, mas sou o que sou independente de estar sozinha ou acompanhada. Não desisto dos meus valores e sempre respeito as pessoas pois sei que um dia a recompensa virá. Ainda tenho visto Deus na minha vida, mesmo sendo inútil pra Ele momentaneamente.
Hoje a pandemia nos trouxe ainda más notícias... Penso que esse momento deva servir de reflexão. Mais um ano que estamos nos distanciando, distantes das pessoas que amamos, que são importantes, deixando de lado, as comemorações e os encontros que alimentam a nossa memória afetiva. Que tipo de memória afetiva iremos ter desse tempo? Esse tempo serviu para liberar amor, compreensão, tolerância, caridade e busca da paz? Ainda dá tempo.
"É quando estou fraca, que estou ainda mais forte" vai entender? Parece loucura mas é a pura verdade.
Na nossa fraqueza conhecemos o nosso limite e o dilatamos um pouco mais.
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