Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

⁠O ato de errar no contexto do ser humano, é um vulcão em estado adormecido. Um dia a sua erupção vai acontecer, você vai errar! O tamanho desse erro pode ter a potência de um Vesúvio, calcinando e soterrando tudo aquilo que você fez corretamente ao longo da sua vida.

⁠O que é dito sobre o desejo de alguém sobre outro pode servir também para revelar, o desejo de muitos sobre você, ainda que esses estejam em silêncio.

⁠Quantos meses existem na expressão "Há meses"?
Com certeza você não saberá dizer, mas a história pode, com uma certeza absoluta, os fatos não começaram agora, e nem vão terminar amanhã.

⁠Assim como os opostos se atraem, os incoerentes se traem.

⁠O tempo no qual os jovens amavam os Beatles e os Rolling Stones, passou! Como também passou o tempo daqueles que queriam nos seus futuros serem um Pelé, um Zico...
Os jovens hoje navegam em águas perigosas, que impõem a eles a execução de atos que os levam por fluxos correntes onde à prática criminosa é uma regra.

⁠Lula e o PT são o metaverso do Brasil. Só que ao contrário do metaverso do cinema que se alimenta da realidade virtual através de dispositivos digitais e da Internet., o metaverso de Lula e o petismo se alimenta de um povo adepto do ilusionismo, e do estado corrupto existente no sangue de quem a eles se alia.

⁠O brasileiro que não grita com ardor
“Lula ladrão, seu lugar é na prisão”
Como está sendo feito no exterior
São brasileiros que perderam a razão
E vivem no mundinho de um bandeador
Na mais completa alienação.

⁠No Brasil, a categoria "ESCRITOR" pode ser explicada assim:
Os Clássicos: Criaram obras impactantes, contando eternas histórias;
Os Antigos: Inspirados pelos exemplos que tinham, nos encantaram com suas histórias;
Os Modernos: A essência libertária de suas obras proporciona uma constante renovação literária, e vibrantes novas histórias;
Os Desconhecidos: Lutam, escrevem, lutam, escrevem, nunca desistindo de seus sonhos de também poderem contar suas histórias;
Os Descondenados: Livre dos epítetos a frente de seus nomes, esses agora tentam usando uma literatura própria, transformar os maus em bons, e o bem no mal, reescrevendo suas nefastas e corruptas histórias.

⁠Eles reinam absolutos, porque nos falta povo, e sobram corruptos.

⁠Pode ser uma informação em busca da sua opinião, mas pode ser também um alerta para sua consciência, na busca da sua retomada de postura.

⁠Não faça por você, faça pelo seu próximo!
Não faça por alguém, faça por todos!
Não faça por fazer, faça por envolvimento!
Não faça por uma causa de alguns, faça por um objetivo comunitário!
Não faça para obter recompensas, faça para obter resultados!
Mas ainda que não faça nada, pense no que você poderia ter feito de melhor.

⁠Você entra na minha casa, bebe da minha água, come do meu pão, fala de si...
Mas não vejo a natural reciprocidade, me permitindo entrar na sua casa e, falar de mim.
Nunca existirá um relacionamento entre nós, pois você desconhece meus valores, e os seus são obscuros.

⁠É fato, a pessoa não vale nada! Ainda assim, tem sempre alguém seduzido pelo seu ilusionismo.

⁠Se você vale alguma coisa, se orgulhe disso. Ninguém tem que esperar mais de você quando você já faz o melhor de si.

⁠Participação é um ato que necessita de reciprocidade. Ela é uma via de duas mãos. Se você está na contramão, o seu feito só é bom para você.

⁠Uma cidade sem Historiador pode até ter belas histórias, mas não terá a pessoa certa para as contar.⁠

⁠Se o coração está vazio, o sorriso torna-se sem graça, e quase sempre assusta. Quando o coração está pleno de graças, o sorriso é a luz de um rosto iluminado e feliz.

⁠A quantidade de pessoas ao teu redor não significa nada quando você está isolado em si mesmo, não praticando a reciprocidade.

⁠⁠Quando olho para uma floresta, o que desejo ver são os animais que nela habitam.
Quando olho para um outro Ser humano, o que desejo ver nele é uma floresta, mas em muitos só consigo emxergar uma motoserra.

⁠Existem dois Brasis, o da falsa doçura, cujo pilar representativo é a figura de Moby Dino, e o da falsa indignação, cujos pilares estão a bordo dessa canoa chamada Brasil, e ocupam o lado esquerdo da embarcação.