Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Meu coração anda aprendendo sobre reciclagem e desenvolvimento sustentável, mas continua com déficit de atenção.

Muitos dirão que você não é capaz, que nada do que você fizer dará certo. Não escute-as, ouça somente a voz que sai de dentro de você. Alimente o seu desejo, sácia sua sede, construa suas expectativas, sonhe alto, e acredite em tudo isso, pois certamente existirão coisas que essa pessoa jamais poderá fazer tão bem o quanto você faz. A principal delas é acreditar. E quem acredita é afortunado

'Sob a lama da destruição há sempre uma semente pronta para germinar'.

Nada é impossível e se entregarmos os nossos sonhos nas mãos de Deus ele nos surpreenderá e surpreenderá aos que não acreditaram em nós!

Parabéns, feliz aniversário.
Que teu coração generoso bata por muitos e muitos anos, confirmando o que muitos já sabem: que és uma pessoa de grande valor e, como tal, merece e deve ser muito, mas muito feliz...

Incrível mesmo foi Jesus Cristo:
Foi humilde sendo Rei, se fez servo sendo Senhor e mesmo sendo pobre enriqueceu a muitos...

Como se medem a grandeza ou a pequenez das criaturas graças aos ideais que possuem, é na ação que se avalia a excelência das suas aspirações, pois que aí, ao operá-las, trazê-las ao mundo objetivo, é que elas experimentam a intensidade dos fornos onde são lançadas antes de se tornarem realidade.

“Na Natureza Selvagem”

Todos os seres humanos são motivados a fazer coisas inusitadas, quase, senão sempre tem que haver um motivo racional. Na história real de Christopher McCandless, protagonista do drama interpretado por Emile Hirsch em “Na Natureza Selvagem”, suas motivações vão além de um livro que o possa influenciar, como por exemplo: “O apanhador no campo de centeio” (1951) de J.D. Salinger que conta a história de um adolescente que ao ser expulso da escola pega o trem para Nova York antes que seus pais fiquem sabendo da notícia; ou do lendário “Pé na estrada” de Jack Kerouac (1951) que influenciou uma juventude inconformada a sair de casa em busca cada qual de um novo significado para a vida da forma que cada um bem entende.
Com Christopher pode-se dizer que foi um pouco diferente, sobretudo no que se refere às motivações que o levaram a ser um “extremista” como ele mesmo se declara. Antes de se lançar em um ambiente inóspito ao homem solitário, sua sabedoria e revolução espiritual estavam bastante avançadas como é mostrada nessa obra cinematográfica que Sean Penn adaptou do livro de Jonh Krakauer que, aliás, leva o mesmo título.
Após concluir seu ensino superior em 1990 aos 21 anos, Christopher doa toda sua poupança (24 mil dólares) para um instituto de caridade. Parte então para uma aventura vivendo à margem desta sociedade de faz de conta considerada civilizada. Pegando caronas ou viajando clandestinamente em trens de carga. Christopher renega todos os “valores” sociais consumistas, abandona a superficialidade da ideia de estar sempre se ocupando em ter cada vez mais movidos pela ganância. Seus valores familiares também não são mais acessados, o pai, a mãe e a irmã nunca mais o viria novamente.
Na medida em que se relaciona com as pessoas em seu caminho sua perspectiva de mundo vai se configurando e, sendo esta uma via de mão dupla, as pessoas também vão se modificando e principalmente revendo seus valores.
Ansioso por liberdade total, desapegado à regras o jovem adota para si outro nome, agora seu nome é Alexander Supertramp (super-andarilho). Apesar de viver sem rumo, sem dinheiro, apenas sua mochila com diários, livros e algumas roupas, vivendo do que se encontra pela frente, Christopher tem um objetivo: chegar ao Alasca e quando lá chegar, viver o mais intensamente possível sendo, ele mesmo, total parte da natureza selvagem.
Portanto, depois de 2 anos se aventurando e indo ao norte dos Estados Unidos, Christopher chega ao Alasca e pretende viver da terra por um tempo. Compra um livro sobre a fauna local para se orientar. Encontra um ônibus abandonado, provavelmente por uma equipe de biólogos pesquisadores, este é o já lendário “Ônibus Mágico”.
A paixão pela vida selvagem caiu como uma luva para justificar sua fuga de uma sociedade que para ele é mais hostil do que viver como mendigo. Em sua mochila, além dos diários, as obras literárias de Jack London, Leon Tolstoy e Henry David Thoreau que carregavam, tiveram grande influência sobre McCandless. Não se tratava de uma nobre missão, apenas de viver sozinho no Alasca, reconfortado com o que a natureza pudesse lhe proporcionar.
Contudo, perto do centésimo dia no ônibus mágico a fome passa a ser latente e cruel. Os desdobramentos dessa história real nos levam a reflexão sobre a condição humana da vida ativa. A ação do homem e o suprimento de suas necessidades de fato mora na relação com outros homens, outros seres humanos ou é possível viver solitário? Finalmente ele próprio conclui sabiamente que “a felicidade só é real se compartilhada”.

Existe prazer nas matas densas
Existe êxtase na costa deserta
Existe convivência sem que haja
Intromissão no mar profundo e
Música em seu ruído
Ao homem não o amo pouco
Porém, muito a natureza...

Sabe quando a gente tem aquela certeza bonita de que vai dar tudo certo? É Deus sussurrando no nosso ouvido, nos mostrando que está no controle.

Os indecisos pensam, os fracos desistem, mas os fortes continuam até conquistar.

Sempre demorava alguns instantes até que ele voltasse inteiramente do outro mundo, do labirinto das letras.

O primeiro dever do brasileiro é a imaturidade. O segundo é uma pose de bom moço. O terceiro é o tom de superioridade moral sublime.

Se no Brasil cada um exigisse de si mesmo um centésimo da perfeição que cobra dos outros, seríamos o povo mais feliz do mundo.

O tempo é tão poderoso. Ele trás felicidades, amores, conquistas, orgulho. Só que ele passa, e leva tudo com ele.

Abandonada por você, apaixonada por você... Eu vi o vento te levar, mas tem estrelas para sonhar. Te espero todo dia, mas você não vem, nem leva com você toda esta saudade... Não vou desistir nem desanimar, sei que a vida passa se a gente parar de lutar.

A única forma de voltar o tempo, é atrasando o relógio.

A traição não depende do quanto você ama. Depende da magnitude do dilema que você precisa encarar.

"A melhor coisa deste mundo é ter em casa uma mulher que mil vezes por dia você tem vontade de abraçar e dizer a ela: 'Eu te amo.'"

Nada com nada se iguala a nada, pois o nada não representa nada.

Se a vida te der limões, faça deles uma torta de limão, pois, limonada, todos fazem.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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