Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Os Sonhos de Deus

Assim como o Sol que vem pela manhã,
Como o vento que insiste em nos soprar
É o Desejo do Coração de Deus pra nós
Como o arco-íris que desfaz em nossas vidas os temporais
Eu ouço Deus me dizer: "Vai em Paz, realize os Sonhos"

Os Sonhos de Deus jamais envelhecem
Os Sonhos não morrem, sempre permanecem
Às vezes num lugar que a gente não conhece
Se a Fé é Real o Sonho acontece

Como o filho que abraça o Pai
Em meu quarto eu oro e adoro a Deus
Ele é Fiel como a Chuva que cai, sempre traz Novidades
Posso correr sem me cansar e brincar nessa Chuva que cai
Agora é só mergulhar nesse Rio e encontrar meu Tesouro.


Os Sonhos não morrem, sempre permanecem
Às vezes num lugar que a gente não conhece
Se a Fé é Real o Sonho acontece.

Sorria sem pressa, acredite sem medo
Que pra ser feliz não tem segredo.

De Joelhos

O desafio se aproxima
Chegou a hora de lutar
E essa guerra não é minha
O que eu preciso é orar

Vou atravessar o rio
Vou obedecer ao Senhor
Vou glorificar no vale
E no fogo se preciso for
Vou desafiar gigantes
E da luta não fugirei
Vou usar as minhas armas
De joelhos é que vencerei

De joelhos eu vou vencer
De joelhos eu vou lutar
De joelhos sou bem mais forte
E o Jordão vou atravessar
De joelhos eu venço a guerra
Pela fé eu conquisto a terra
Que o Senhor me deu por herança
De joelhos eu vou vencer ou vencer

O teu olhar é a fonte que rega o meu coração, a luz que clareia o luar, resposta pra minha oração. Metade de mim, sorriso que alegra minha alma, a tua presença me acalma!

Quanto mais convincente é sua mentira, aproxima-se o homem da luz da verdade. Quanto mais próximo dessa, maior, às suas costas, é projetada a sombra do poder.

Inserida por thiagoravel

A tolice do homem que escreve o que pensa é acreditar que o que reside no mais íntimo da sua mente possa ser expressado em palavras.

Inserida por thiagoravel

Se lhe jogam uma pedra e lhe acertam, levante-se e não recolha a pedra. O problema de juntar as pedras que lhe jogam e com elas construir uma muralha é que, quanto maior for sua muralha, maior é o alvo.

Inserida por thiagoravel

Há sempre algo poético e sublime escondido na língua portuguesa, como o passado dos verbos ir e ser.

Inserida por thiagoravel

Logo mais o amanhã será ontem, e não sei ao certo quando descobrirei o que queria ter feito hoje.

Inserida por thiagoravel

É bem verdade que o mal foi muito bem acolhido pelos homens, mas não consigo esquecer que é filho dos anjos.

Inserida por thiagoravel

Se for sonhar que sonhe o que não possa alcançar. É como correr para atingir o horizonte, a cada passo dado o sonho se afasta um outro passo. Eis o secreto para sempre ir em frente.

Inserida por thiagoravel

O universo sempre está conspirando a nosso favor, mesmo quando a tempestade parece anunciar a nossa ruína, deixe-a cair e não tenha medo, pois nada mais é do que a aprovação que a mudança nos impõe, nada muda sem movimento e tampouco muda se não para melhor.

Inserida por thiagoravel

Só queria ser o pouquinho que sou
Semeando esse amor entre os homens
Vendo tantos amigos cantando comigo
Com a mesma alegria de ontem...

Inserida por Claybom

Eu queria ser os cadernos e lápis
Que sobraram dos anos passados
Vejo tantos irmãos que não podem comprar
E pelo mundo eu seria espalhado ♥

Inserida por Claybom

A despedida é uma dor tão suave que te diria Boa Noite até o amanhecer...

Se amor é cego, nunca acerta o alvo.

Pelo fato de ter sempre o mesmo nome, os mesmos olhos e o mesmo nariz, não quer dizer que eu seja sempre a mesma mulher.

Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!

Quem é aquela dama, que dá a mão ao cavalheiro agora? Ah, ela ensina as luzes a brilhar! Parece pender da face da noite como um brinco precioso da orelha de um etíope! Ela é bela demais pra ser amada e pura demais pra esse mundo! Como uma pomba branca entre corvos, ela surge em meio às amigas. Ao final da dança, tentarei tocar sua mão, pra assim purificar a minha. Meu coração amou até agora? Não, juram meus olhos. Até esta noite eu não conhecia a verdadeira beleza.

Só os mendigos conseguem contar quanto dinheiro têm.