Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

Cerca de 135415 frases e pensamentos: Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

O homem de juízo aproveita, o tolo desaproveita a experiência própria.

Apenas o silêncio é grande, tudo o mais é debilidade.

Os livros têm-me servido menos de instrução que de exercício.

É a cinza dos mortos que cria a pátria.

É tão fácil sentir a felicidade como é difícil defini-la.

Somos muitos francos em confessar e condenar os nossos pequenos defeitos, contanto que possamos salvar e deixar passar sem reparo os mais graves e menos defensáveis.

Poucas máximas são verdadeiras sob todos os pontos de vista.

Um só desejo basta para povoar um mundo.

Muito pouco se padece na vida, em comparação do que se goza; aliás, não sendo assim, como se viveria?

Os homens sem mérito algum, brochados de insígnias e de ouro, são comparáveis aos maus livros ricamente encadernados.

Os homens enganam-se miseravelmente quando esperam encontrar a sua felicidade, mais na forma dos seus governos que na reforma dos seus costumes.

Os homens mais orgulhosos são geralmente os mais irritáveis e vingativos.

Os vícios, como os cancros, têm a qualidade de corrosivos.

A opinião pública é sempre respeitável, não pelo seu racionalismo, mas pela sua omnipotência muscular.

A maior parte dos desgostos só chegam tão depressa porque nós fazemos metade do caminho.

As mulheres dão mais valor aos atrativos do que as paixões.

Ambicionando o louvor e admiração dos outros homens, provocamos frequentes vezes a sua inveja e aversão.

Quem julga caçar é caçado.

Dói tanto a injúria publicada como a ferida exposta ao ar.

A quem trata com Deus, nada falta.

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

No canal WhatsApp do Pensador, você encontra exatamente isso: uma ideia por dia que faz sentido!

Quero receber no WhatsApp