Boas Ferias Vou Sentir sua falta
Alma de poeta...
E quando termina o dia,
recolhe a tinta e o papel,
mas sua imaginação
parece não ter fim.
Você não sabe,
o que vai
na alma de um poeta
que oferece rosas,
mas guarda
seus espinhos na alma
para não ferir suas mãos.
by/erotildes vittoria
O que é o amor?
Se você gosta de alguém pela inteligencia isso é admiração;
Se pela sua beleza é apenas algo físico;
Mas quando você não sabe explicar porque gosta dessa pessoa,você só sabe que tudo te leva a ela,que você se depara pensando nela toda hora do seu dia,que você a procura na rua com a esperança de vê-la que você apenas de vê-la sorri isso é amor.
Vem, cola tua boca na minha
Deixa minha alma embalar a sua
Vem, vamos fazer poesia
Andar de pés descalços por ai
Fazendo juras de amor
Compor a canção mais bela
Inventar uma nova cor
Eu tenho vontade de segurar sua mão e isso me assusta. Não, me apavora.
Eu não sei pedir ajuda, eu não quero pedir ajuda,
mas quase desabo em palavras pra você. Isso é errado.
A vontade de gritar seu nome quando estou com medo de mim. E, veja bem, as coisas nunca foram… Assim.
Eu não sei “ser cuidada”.
Não sei dizer que preciso de alguém do meu lado porque nunca precisei. Mentira.
É que poucas pessoas entraram em mim.
E as poucas, fizeram estragos, embora seja clichê.
Eu não tenho estomago pra deixar alguém ir embora, nunca tive.
Por isso que você me dá tanto medo.
A quantidade de segurança da sua presença faz com que eu dê dois passos pra trás porque me apavora dar três passos pra frente suas mãos estarem lá na frende do abismo.
E amor, eu já cansei de tentar construir escadas.
Por isso não digo nada. Resisto aos impulsos de gritar pelo seu nome todos os dias e calo minha boca diante de cada palavra que escapole pela minha língua que possa te dizer ou não o que está trancafiado em mim.
O problema é que não dá mais pra fugir.
Eu sei que preciso de você.
Não, é pior que isso.
Eu sei que já deixei suas mãos segurarem as minhas.
- Yanka -
Hoje você é um pouco de inspiração
Mulher forte,guerreira, frágil e doce
Sua alma é tão linda
Quanto a estrela mais brilhante e bela.
De tanto ir e vir acabei te encontrando
Por te enxergar me agradeço
Fecho os olhos, e vejo:
Você na imagem mais perfeita.
Para não falar de amor,
me faço besta para te ver sorrir
Sua força me da força
Amor da minha vida
Te encontro em mil vidas, em todos os sonhos.
Me inspira, não conspira
Seja minha luz, ilumina meu caminho
Me leva com você, pra qualquer lugar
Me de seu amor, que eu lhe dobro
Te mostro, te livro, te desejo
Seja você, sejamos um.
Se sua lona de um circo não o protege dos perigos da vida, procure o seu mundo encantado e se proteja dos perigos da vida
Permanecer no espaço onde todos podem ter sua própria galaxia, seria deslumbrante dividir essa atmosfera com aqueles que pensam de uma maneira em que todos tem o direito de dividir sua felicidade, quando encontra em seu habitat pessoas do seu gênero mas nunca, de sua maneira de pensar...
Sabedoria da velhice
Seu Juventino era meu vizinho de apartamento. Era, porque faleceu. Sua única filha, solteira por opção, trabalhava fora o dia todo, e sua esposa, dona Norma, é quem ficava com a obrigação de cuidar do homem que no passado fora um empertigado militar, mas que devido a um câncer no cérebro deitou-se um dia e não conseguiu mais levantar. Quando dona Norma saía para o mercado vinha a minha porta e pedia: ‘pode olhar o Juventino um pouco?’ Era uma mulher admirável essa senhora. Em cima de seus setenta anos era mais forte que qualquer um. Em corpo e espírito.
Quando eu chegava para ‘olhar’ o doente, sentava a seu lado e ele, ainda muito lúcido apesar das dores, desfiava a falar e falar, quase um monólogo. Eu o deixava ir em seus devaneios de doente que não tem muito com quem conversar.
Uma das coisas que Seu Juventino gostava de repetir era, que os velhos como ele, a cada dia deteriora algo. Toda manhã percebia alguma coisa deixando de funcionar direito. É claro que um pouco pela doença. Mas a maior parte pela velhice e inanição. ‘E o pior é que as pessoas acostumam com isso’, ele dizia. Um dia um zumbido no ouvido, outro uma dor no joelho, e às vezes até surdez. Vão perdendo a audição devagarzinho, e quando dão por si estão surdos e nem sabem como foi. A cegueira também. ‘Já vi muito velho cego e surdo e nem sabe que é’ ele falava quase sussurrando. Eu ria muito com suas conversas, mas tenho que admitir ser a pura verdade. Velho não gosta de ser velho. Mulher então! Nem pensar! Depois que faz quarenta esquece-se de fazer aniversário pelo resto da vida. Pelo menos a maioria delas.
Agora, verdade seja dita, não acontece só com os velhos não. A pessoa entra na cozinha para fazer alguma coisa e esquece. Aí lembra que tem de fazer algo na sala, só que quando chega lá não lembra mais o que tinha que fazer. Coloca o celular no bolso e sai pela casa à procura do tal que não sabe onde o deixou. Passa a procurar a chave do carro e acha o celular no bolso, mas aí não sabe mais onde está a chave do carro. Velhice? Coisa nenhuma! Todos se esquecem um pouquinho das coisas.
Seu Juventino gostava de lembrar-se de seu tempo no Exército. Tempo bom era aquele! Corrida por três horas a fio pelas ruas comandando um pelotão de rapazes fortes e saudáveis. Subindo e descendo morros. Pulando obstáculos e caindo no rio para travessia a nado. E ele não cansava. Os jovens sim.
Nunca falava sobre sua doença. Não gostava. Afinal, fora ela, a doença traiçoeira que o deixara fora da vida por quase dez anos. Dez anos de sofrimento.
Quando ele morreu fiz um pequeno poema em sua homenagem. Dona Norma mandou inscrever na lousa de seu túmulo. ‘Ele vai ficar feliz’, disse-me ela. Assim espero. Porque lá eu disse o quanto era importante ser velho e sábio como ele fora. E que amigos não se escolhe pela saúde, cor ou religião, mas pelo conteúdo da alma.
E velhos não são os que têm muita idade. Velhos são os que não acumulam sabedoria. Em qualquer idade.
Quem acredita na não-existência de algo deve ser sempre disposto de abandonar sua opinião e jamais pode ter certeza.
Nunca deixe de seguir a sua lua, pra ficar contando estrelas pois quando perceber seu foguete já pode ter saído.
Você constrói,
o
outro destrói..
Seus olhos calam,
sua voz fala..
Então você dá mais uma chance para o perdão,
tenta esquecer...
e
silencia.
Mas já sabe de cor e salteado que não há nenhum mérito em ser assim..
Então o jardim pergunta para a roseira: valeu a pena dar belas rosas...
e esses espinhos que restam?
E, mais uma vez, você tenta, esquece,
e recomeça, mesmo sabendo que as cicatrizes deixaram as marcas..
Mas na construção do amor há mais humildade do que sabedoria.
Na casa há mais portas abertas do que janelas.
Por isso apenas olhe para frente, não fale
ouça o seu coração..
Olhe para frente, siga em frente!
..
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