Boa noite
A gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira. A vida é curta, o futuro é incerto, o destino muda, os caminhos se transformam. Na mesma hora que está tudo bem, já não está mais. Na mesma hora que está tudo caminhando certo, alguma coisa desanda. A vida é incerta, o tempo é incerto, o destino é incerto, o amor é incerto. Bate o medo, a indecisão, o receio. Dá um friozinho na barriga só de imaginar o novo, o recomeço, só de imaginar não saber o que vêm pela frente. Dá um medo de ter que começar tudo do zero, replanejar, refazer, recomeçar. Dá um medo tentar novamente e se decepcionar. Tudo bem ficar com medo, eu sei que não é fácil, faz parte, é por instinto, é por proteção que a gente fica com um pé atrás quando se trata em ter uma nova chance ou dar uma nova chance. A gente fica com medo da frustração, com medo de mergulhar de cabeça, de dar o máximo, de se entregar de corpo e alma e não ser correspondido da mesma forma. Eu sei que dá medo de não dar certo, de ser em vão, mas a gente tem que arriscar, aproveitar os segundos, viver os momentos, usufruir dos sentimentos. A gente tem que valorizar o agora, a presença, a companhia. Tem que valorizar o abraço, os gestos, o olhar. A gente tem que tentar e retentar enquanto temos a chance, afinal a gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira.
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
Sam: Mas, quando não tem mais pistas pela noite? Você acha que deve sentar no escuro e sofrer mesmo quando não há nada que possa fazer no momento?
Dean: Sim!
Sam: O quê?
Dean: Sim. Você senta no escuro e você sente a perda.
Ando chorando a noite, ate sessar a dor que sinto pela a sua ausencia, choro tanto que nao percebo quando o sono me abraça, me embalando pro mundo dos sonhos dando assim um sossego para o meu coração aflito, e fazendo sumir mesmo que momentaniamente o aperto da dor da saudade e no fim de um amor que nunca esteve ao meu alcance
Em noite de luar,
fico observando as estrelas.
Te imaginando .
Junto -as,tentando desenhar teu rosto.
E as que reflete um brilho
especial,as comparo com
a luz dos olhos teus.
Assim posso te olhar,te admira,..
Até um sono profundo vir me apanhar .
Nas profundezas dos meus pensamentos
em um lindo sonho irei te encontrar .
Quem sabe eu volto pra ti um dia....
Pois eu ainda te amo guria...
Desde aquela noite fria...
Quando a gente discutia...
Em que tudo se perdia...
Mas nosso amor não morria...
Simplesmente adormecia...
Quem sabe eu volto pra ti um dia.
Que o sol ao se por,
leve tudo o que não foi bom,
e a brisa suave da noite nos traga
esperanças nova para o amanhã.
e as Ondas
Era noite. O alto mar se enfurecia...
Para o barco veloz que à morte avança,
Não restava uma simples esperança
De incólume rever a luz do dia...
Entre as brumas, porém, da noite fria
Aparece uma sombra, calma e mansa...
Era um fantasma? – Não! – era a bonança
Que em Jesus, como bênção, se anuncia.
Inda hoje o mar do mundo se encapela;
E, no barco da vida, já sem vela,
Não nos resta sequer uma ilusão...
Mas – Senhor! – sobre as ondas revoltadas,
Volta a trazer às almas torturadas
O consolo da tua salvação!
E hoje eu tô assim..
feito areia no deserto..
dia nublado..acinzentado. .
noite chuvosa..silenciosa...
Hoje eu tô assim..
calmaria...
Sombra.
Na noite parado.
A luz da lua
Eu te soo inseguro
e sou assim no escuro.
Me agarro ao galho seguro.
Firme, mas não com força.
Olho apaixonado o brilho da lua.
Minhas asas translúcidas
Brilham no escuro.
E é só o que se vê de mim.
Sem minhas asas
desapareço perdido
de mim só sobra a sombra.
A contraluz do luar.
Sou só um sombra.
Ao longe vejo um gigante
aqui interposto a Lua
Ele jaz montanha indefinido
mesmo ele é insignificante
diante do amor é
somente uma sombra.
Sou moleca, atrevida...
Sou moça mulher
Se é manhã, quero a noite
Se é noite, quero o dia.
Sou assim:
Sem jeito, criança...
Sorrio de tudo,
Faço graça
Dengosa
Assanhada
Corro na rua
Pés descalço,
Adoro o vento
Amo a chuva
O sol é bem querer
Manhã é madrugada
Espero a tarde
Apaixonada,
Sou sorrisos,
Brincadeira
Desajeitada,
Aguçada
Lá, vem eu
Desmantelada.
Dia das Mães
Mãe! eu volto a te ver na antiga sala
onde uma noite te deixei sem fala
dizendo adeus como quem vai morrer.
E me viste sumir pela neblina,
porque a sina das mães é esta sina:
amar, cuidar, criar, depois... perder.
Perder o filho é como achar a morte.
Perder o filho quando, grande e forte,
já podia ampará-la e compensá-la.
Mas nesse instante uma mulher bonita,
sorrindo, o rouba, e a velha mãe aflita
ainda se volta para abençoá-la
Assim parti, e nos abençoaste.
Fui esquecer o bem que me ensinaste,
fui para o mundo me deseducar.
E tu ficaste num silêncio frio,
olhando o leito que eu deixei vazio,
cantando uma cantiga de ninar.
Hoje volto coberto de poeira
e te encontro quietinha na cadeira,
a cabeça pendida sobre o peito.
Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo.
Quero acordar-te, mas não sei se devo,
não sinto que me caiba este direito.
O direito de dar-te este desgosto,
de te mostrar nas rugas do meu rosto
toda a miséria que me aconteceu.
E quando vires a expressão horrível
da minha máscara irreconhecível,
minha voz rouca murmurar: ''Sou eu!"
Eu bebi na taberna dos cretinos,
eu brandi o punhal dos assassinos,
eu andei pelo braço dos canalhas.
Eu fui jogral em todas as comédias,
eu fui vilão em todas as tragédias,
eu fui covarde em todas as batalhas.
Eu te esqueci: as mães são esquecidas.
Vivi a vida, vivi muitas vidas,
e só agora, quando chego ao fim,
traído pela última esperança,
e só agora quando a dor me alcança
lembro quem nunca se esqueceu de mim.
Não! Eu devo voltar, ser esquecido.
Mas que foi? De repente ouço um ruído;
a cadeira rangeu; é tarde agora!
Minha mãe se levanta abrindo os braços
e, me envolvendo num milhão de abraços,
rendendo graças, diz: "Meu filho!", e chora.
E chora e treme como fala e ri,
e parece que Deus entrou aqui,
em vez de o último dos condenados.
E o seu pranto rolando em minha face
quase é como se o Céu me perdoasse,
me limpasse de todos os pecados.
Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro.
Lembro que fui criança, que fui puro.
Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta
que eu compreendo o que significa:
o filho é pobre, mas a mãe é rica!
O filho é homem, mas a mãe é santa!
Santa que eu fiz envelhecer sofrendo,
mas que me beija como agradecendo
toda a dor que por mim lhe foi causada.
Dos mundos onde andei nada te trouxe,
mas tu me olhas num olhar tão doce
que, nada tendo, não te falta nada.
Dia das Mães! É o dia da bondade
maior que todo o mal da humanidade
purificada num amor fecundo.
Por mais que o homem seja um mesquinho,
enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho
cantará a esperança para o mundo!
Em uma noite
Olhei para o
Céu
Vi enorme constelação.
Planetas e cometas
E nossa estrela
Em uma galáxia
“Era por volta da meia noite, achei um chip antigo meio riscado no fundo da minha gaveta, resolvi testar pra ver se ainda prestava pra alguma coisa, e pra minha surpresa ele funcionava muito bem. Comecei a vasculhar a memória e achei uma sms que tinha ficado salva, e li algo muito curioso, era de 2010, e lá dizia: “Saiba que independente de qualquer coisa, eu estarei ai do seu lado te protegendo.” Anos se passaram desde então, e a pessoa que me mandou essa mensagem simplesmente sumiu da minha vida. E não era que o maldito chip prestava mesmo? Prestava pra me fazer lembrar que promessas escritas viram memórias abandonadas num piscar de olhos.”
Olhe para a Lua, a noite esta perfeita, é hora dos lobos andar pela escuridão
tendo a Lua como sua única companhia. È hora de apagar o medo, tirar a tristeza
de sua mente, resgatar a coragem perdida, buscar novos caminhos, e alcançar
o raiar do Sol.
Boa noite Lobitos e Lobitas é hora de sair da toca para um banho ao luar
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