Boa noite
A vida é bela, florar sem ver
Eu te amo como o amanhecer
De dia calor e noite no amor
Peço a vc no calor, um tempo pro meu interior
Tou parada no tempo, esquecimento quero gerar
Porque e uma dor que quero não relembrar
Porque um amor com vc eu quero criar
Criar momentos bons, na caminhada quero deixar
O amor e lindo em se ver, porque e um amor difícil de esquecer
Só vou dizer uma coisa, só não se deixa esquecer
Eu te amo e contigo quero viver
A noite está linda
Vejo estrelas, milhões delas.
Fascínio que toma conta do meu ser
Elas são libertas
Gostaria de ser assim
Uma estrela que vê
O que eu não posso ver
Olhando o entardecer e o céu escurecer, vejo estrela aparecer, a lua surgindo numa noite de luar, milhões de estrelas a brilhar, mas tem uma que penso ser você, porque ela brilha mais quando me vê.
Um coração amante, com o seu amor distante,
Numa escuridão de noite, silêncio da madrugada,
Um coração abrasante, ferve uma alma apaixonada,
Eu queria ter asa de pássaro para eu voar na imensidão,
Encontrar a minha doce amada e viver nossa eterna paixão.
Na noite escura, onde a alma se perdeu,
Um sonho aflito, um coração que gemeu.
Sentimentos turvos, em um labirinto sem fim,
A dor da solidão, um vazio em mim.
Mas na mais profunda escuridão, uma luz surgiu,
Um encontro inesperado, um amor que se construiu.
Em meio ao caos, a pessoa certa a me guiar,
Um porto seguro, onde pude me ancorar.
Aos poucos, o medo se dissipou,
A confiança renasceu, o amor floresceu.
No olhar sincero, a alma encontrou abrigo,
E no toque suave, um novo sentido.
Com passos hesitantes, o coração se abriu,
Deixando o passado para trás, o futuro sorriu.
Voltei a amar, com a força de um rio caudaloso,
A vida se renovou, em um abraço caloroso.
E assim, entre sonhos e sentimentos,
Encontrei a felicidade, em doces momentos.
No amor que floresceu, a alma se acalmou,
E na pessoa certa, a paz me encontrou.
Que seus sonhos sejam calmo a noite toda e de dia... Enquanto as nuvens que dançam no céu faz amanhecer com o nascer do sol.
no livro de João 20 vai falar que em uma noite ainda de madrugada Maria Madalena é os dois discípulo de jesus Pedro ir Simão fora até o sepultura De jesus é quando chegaram viram os lençóis que cobrinha o rosto de jesus mais Simão e Pedro eles Créu qui o mestre tinha ressuscitado glória a Deus
Hesitas
Quando é, dormindo, será dia?
Quando é, noite, serei recordação?
Eu alma, a minha alma, fria
Alheio o pulsar do coração
Não sei, nada sei desta arrelia
Ou se despertarei da escuridão
Onde terá sol, ou terá só magia
E se assim, acordado, serei são
Planeja o tempo, o fado em parceria
Passará a dúvida, serei oração
E nesta angústia que me agonia
Serei curiosidade sem revelação
E na velocidade vem a vida, ironia
Descendo as ladeiras da vitalidade
Inspirando hesitas na minha poesia
De uma única certeza, um dia. Sem ser brevidade!
Luciano Spagnol
Na noite solitário já chorei
Naquela música emocionei
Na solidão eu já fui peão
Da dor eu fui escravidão
Tentei no vasto e no pouco
Odiei um momento ou outro
Já fui magoado e magoei
Amei, fui amado, e não amei...
Vem a tarde, chega à noite valsando em melancolia
Onde o vento entre as secas folhas no tardar rodopia
E o tempo e saudades no peito se fazem em sinfonia
Pra haver outra tarde, outra noite, haver outro dia...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
NATAL, CHEGOU!
Ah! Natal, soam sinos na noite iluminada
Ecoam cânticos vivos de cândida poesia
E toda a vida palpita em festa, em alegria
Na modesta estrebaria, de divina morada
Sobre a palha, sem rendas, ou dourada
Seda, o Menino Deus, nasceu de Maria
E dos pobres, oferendas, numa romaria
Entre os animais, singeleza, mais nada!
Não nasceu entre pombas reluzentes
Presentes os humildes e a paz do luar
Cheio de graça, nume dos diferentes
Jesus nasceu! pra nós ensinar a amar
Sobem os hinos de louvores torrentes
Foi para os pobres seu primeiro olhar...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
ESPERTINA (soneto)
O cerrado está frio, lenta é a hora
É tarde da noite, o vento na vidraça
Pendulando o tempo, tudo demora
E o relógio, em letargia não passa
A espertina virou no dormir escora
Tento escrever, mas a ideia está lassa
A vigília do olhar não quer ir embora
Viro, e reviro no liso lençol de cassa
Dormir? O sono no sono faz ronda
O frio na minha alma faz monda
E o adormecer em nada me abraça
Que insônia! O sino da igreja já badala
O galo da vizinha o canto já embala
E o sol pela janela a noite ameaça!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Julho, 2016
Cerrado goiano
NOVEMBRO, soneto no cerrado
A nuvem de chuva, está prenha
A lua na noite longa enche de luz
Novembro, aos ventos ordenha
Amareladas folhas que nos seduz
Meditação, finados aos pés da Cruz
O colorido pelo seco cerrado grenha
As floreadas pelos arbustos brenha
Trovoadas, relâmpagos no sertão truz
Águas agitadas, o mês da saudade
Num véu dançante... Vem novembro!
Linhas de poema e prosa, fertilidade
Décimo primeiro, antecede dezembro
Em ti é possível notar a instabilidade:
Fogo e água, da transição é membro
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
novembro de 2016
Cerrado goiano
novembro
a nuvem de chuva está prenha
a lua na noite longa enche de luz
novembro, aos ventos, ordenha
amareladas folhas que nos seduz
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
novembro de 2016
Cerrado goiano
Abandono
Depois de teu olhar triste
Nada mais se alegrou sem você
A noite se fez dia, quando partiste
E o sol se disfarçou de lua em turnê
O relógio parou naquele momento
Cada segundo de dor era clichê
De saudade, de solidão, de tormento
A poesia ficou sem poeta, à mercê
As ruas sem calçadas, sem pavimento
E a vida, ah a vida ficou sem você
Depois que partiste, olhar triste.
E eu aqui no abandono do porquê.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/03/2016, 16'33" - Cerrado goiano
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