Boa noite
A flor da noite
recai sobre o verso
a pele da poesia
ou quem sabe do amor
do que já passou
sob os lábios de desassossego
nasce a pequena flor
na oração do tempo
a poesia desnuda o olhar
expande seu corpo
sob o chão, sob o céu, sob o mar
no coração da terra
poesia, arte, música
(Vida em prece)
Vai chegando o fim da noite e eu tenho que fazer um esforço enorme pra me distrair e não lembrar que é mais uma madrugada que eu vou passar sem você aqui.
Brasiiiiiiillllll
Todos os peixes e pássaros
Dançam iluminando meus olhos
As corujas da noite
Os abutres com asas ávidas
Os galinheiros produzindo em série
Fartam a mesa de estrangeiros
E os meus olhos iluminam um cotidiano do avesso
As misérias
As favelas
O menino encardido
As mãos pedintes
Turvam a minha visão com sangue
A mulher caótica
Noite à dentro
Desfia filhos quatro por quatro
O lixo publicado
O arroz com feijão sem prato
A casa sem esgoto
Diante destes meus olhos impudentes
A raiz antiga
Digerindo a mesma ambição
Do rico cada vez mais rico
E do pobre iludido
Cavando a terra que não lhe acolherá
Nem o redimirá do sofrimento
Com olhos da indiferença
A palavra vendida como remissão
O pouco caso
A víscera exposta no ensino
O sino
O sino sem destino
Das religiões enganadoras
Sem olhos que as condenem
O serviço mal remunerado
A educação enfastiada
A violência estimulada
No breu
De olhos indiferentes
Esses focos de encenação
Congressual
Judicial
Invertem o homem que quer pão
E só recebe pão
Pão/pão seco
Sem remédios para curar seus olhos em chagas
À vista das lavouras do entretenimento
Os privilégios enganam
O peão sente-se também dono
Nas novelas
E encolhido vê o filho morrer de tiro
Os ovos
As asas
As pessoas
São miragens sem sentido
Distribuídas ao arbítrio desses poucos
Que conseguem enxergar o mundo cor de rosa
Sem amanhã meus olhos estão fechados
Não respiro
Não amo
O veio foi coberto
O mistério é incompreendido:
Quem pode viver sem estar vivo?
Postado por milton às 08:32
Não sei como ela conseguiu,
Foi diferente, foi momento, por um fio,
Em simples noite sem lua, ela veio e me deixou um encanto,
E desse encanto, retirei forças para renovar minha alma.
Saciada de pura magia, me trouxe brilho e novas esperanças,
São delas que me alimento e que a cada dia, me trazem motivos para brilhar.
Dela não quero me soltar,
Nela, não quero nem parar de olhar,
E com ela, quero um dia poder falar...
O quando dela, gosto e afirmo em citar...
Acorda junto comigo? Nessa noite sem luar.
" as vezes no silencio da noite eu fico imaginando nós dois eu fico então sonhando acardada no ontem no agora e no depois! Poque me machucas de forma tão brusca, como tau pessoa que não tem coração e sim uma pedra, vc mesmo diz que não tem coração mais eu sempre acreditei que vc tinha sim coração, porem enganei-me totalmente ao pensar desta forma, vc que tamto me queria agora vem como um ladrão na noite e me apunhala pelas costas, como eu pude ser tão igenua ao ponto de imaginar que este namoro seria para sempre, mais como ele mesmo disse o pra sempre, sempre acaba, e o nosso pra sempre já acacou, partir do momento que ele mentiu para mim, o meu coração ficou quebrantado, por mais que eu não queira acreditar que ele teve a capacidade de me enganar sei que tudo isso é a pura verdade.
Por dias irei sofrer não sei o tempo serto na realidade, mas espero que todo o sofrimento tenha alguma lição para ensinar-me. Mais a vida é uma lição dentro de um livro e o meu livro acabou de ganhar mais uma historia, pensando bem eu queria que tudo foce diferente, que ele fosee do mesmo universo que eu mais isso é totalmente impossivel para ele, pois ele crer em coisas do submundo. Isso se submoundo existir. Quanta diferença há entre duas pessoa pra começar eu sou avangelica ele é atel eu sou fisica ele é filosofo, sou meiga e sencivel ele é brusco é inuinorante com muitas pessoa, sou um amanteigua derretida ele jamais chora na frente de ninguem."
como pode dua pessoa tão diferentes namorarem, isso é quase surreal, alias e surreal.Noentanto acontecel, no inicio era brincadeira agora virou um caso serio.
- Não me deixe. Fica comigo essa noite. Me empresta um pouco de você.
- Um dia, você me perguntou, se tinha algo no mundo que eu não emprestaria jamais. Fiquei sem ter o que responder. Mas agora eu acho que encontrei a resposta. Desculpa, tenho que ir.
Mais uma noite estou vagando,aqui nesse mundo sem fim,nessa escuridão,não quero mais isso,procuro o fim desta esterna solidão.Nada mais me satisfazestou cansado de injustiça,da maldição que me persegue.
Não tenho saídas nem respostas,nada me adianta,estou preso,mesmo com toda sabedoria que possuo não me leva ao que almejo pois procuro a felicidade e paz.
Mas o que é isso?
Me pergunto à séculos não sei mais,pois só sei vagar e vagar pelas noites sem fim,e o meu fim nunca chega,não quero mais tirar vidas inoscentes só para tentar me satisfazer ou fazer atos horríveis para me destrair,quero paz que nem sei mais o que é nem o que significa.
De uma coisa eu sei,sou o último guardião da noite e estou cansado dessa vida sem vida,procuro um amor que me siga e diga "EU TE AMO" .
Mas quem vai amar uma vida maldita?
A noite já esta indo
O mundo resetando
O passarinho vem a cantar
A do horizonte o sol surgir
De repente o carros vem a roncar
A noite se acaba como uma vida bem aproveitada
Mas que é lembrada como uma obra a nunca ser finalizada.
Mariposa Nocturna
Voa a Mariposa
Negra como a noite
Bate as asas
Noite brilha,
Tempo passa
Voa, voa mariposa,
Dê o ar de sua graça
Mariposa Nocturna
A mais negra obscura
Sai voando
Morcegos! a ameaça
Neste jogo de trapaças
Voa, voa, voa Mariposa
Vai tomar uma vassourada.
És para mim.
Assim como a lua é para o sol;
Como a areia é para o mar;
Como a noite é para o dia;
És para mim a inspiração das minhas poesias.
Como as estrelas são para o céu;
Como as nuvens para a chuva;
Como a chuva para a terra;
És para mim como um sonho de primavera.
Como o orvalho para as manhãs;
Como a brisa para o ar;
Como os peixes para o rio;
És para mim um dos motivos que hoje me faz sorrir e cantar.
Como as notas que faz uma canção;
Como as letras que dão sentido a poesia;
És para mim o toque suave da mais linda melodia.
Noite morta
Vejo a porta tão fechada.
Madrugada
Caminha pela rua
Onde a lua esqueceu
De mostrar quem sou eu.
Tão escuro!
Me procuro num futuro
Onde a sorte
Ou a morte
Podem vir "sem querer"
Numa bomba qualquer
Sem me dar a mulher.
Mas há um bar aqui
E outro bar ali.
Eu vou pisando
O chão da solidão
Sorrindo,
Mentindo um gesto
Num manifesto
De quem não vê mais,
De quem um dia já amou demais!
E eu tomo um trago aqui,
Eu bebo um trago!
Estrago tudo
E algo muda
A madrugada vai
E a namorada
Foi bem antes
Bem amada
Em meus instantes!
Ôh! "Blue" daquela estrada
Ôh! "Blue" dessa noite
Cavaleiros alados do além
Mensageiros certeiros da vida!
Ôh! "Blue" desse mar imenso
Ôh! "Blue" deste céu
Nos mostrai o caminho da vida
E de onde buscar a certeza!
Ôh! "Blue" daquela estrada
Ôh! "Blue" dessa noite
Cavaleiros alados do além
Mensageiros certeiros da vida!
Ôh! "Blue" desse mar imenso
Ôh! "Blue" deste céu
Nos mostrai o caminho da vida
E de onde buscar a certeza!
Todo azul das flores de maio
E o infinito em volta de mim.
Nos mostrai o caminho da vida!
Abatida noite quente de domingo, as ratazanas passeiam como gatos sobre as cercas de suburbio. O coletivo passa ofegante, cansado, rumo ao centro. Alguns tomam um trago, outros são devorados pela televisão, em algum lugar a SP 274 se embebeda de sangue e luzes vermelhas. Todos temem a segunda feira que se aproxima, inclusive os ratos.
Tristeza, passe essa noite aqui comigo
Saiba que dormir eu não consigo
Não me deixe tão sozinho, por favor!
Tristeza, você ainda é felicidade
Irmã inseparável da sudade
Que vive no lugar do meu amor!
Peço que fique ao meu lado
Para eu adormecer
Quero sonhar com um passado
Que ainda não vivi!
Tristeza, eu tenho uma falsa companheira
A lâmpada que fica sempre acessa
No velho abajur da cabeceira!
Só posso contar agora dos meus pensamentos enquanto caminhava em direção ao prédio dele, meia noite e meia, com um cd e uma carta na mão. Apesar de ter avisado que eu estava indo, estava preparada pra me lamentar depois por ter gasto minha maquiagem pro porteiro. Pra minha satisfação ele me esperava lá embaixo. Agora começo a perceber que não importa o quão terrível a situação seja, quando a gente se olha sempre escapa um sorriso. Bom sinal.
Brilho da minha paixão.
Fosse eu imóvel como tu, astro forjente.
Não mais suspenso da noite como a luz deserta a contemplar.
Com a pálpebra imortal aberta, longe da natureza.
E sonho incosciente, não mais firme e imultável sempre.
A descansar no seio que amadura de meu belo amor.
Para sentir e sempre o seu tranquilo arfar.
Desperto e sempre numa inquietação.
Para em seu meio respirar, ouvir de sorte.
E sempre assim viver ou desmaiar na morte.
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