Bernado Guimaraes Poemas sobre Amor
SOBRE SIDDHARTHA
“Você me pergunta “QUEM SOU EU”, uma pergunta que tem milhões de respostas. Sou um grão de areia em uma praia infinita, uma gota de água em um oceano. Não sou minhas palavras mas aquilo que está além delas. Sou uma chama de uma vela num quarto escuro que dança e balança constantemente, e o meu queimar ilumina a escuridão, o caminho para você seguir. Mas lembre, que a vela tem fim e que tudo passa por esse planeta. O meu existir também terá o seu fim. Portanto, esqueça de perguntar quem eu sou, curta a minha presença aqui com você agora e aproveite até que tenho luz para te indicar o caminho.”
Espírito Santo, venha sobre nós!
Envolva-nos com seu vento de renovação, cura e libertação!
Dai-nos a paz de que tanto precisamos, nos encha com teu espírito e nos conceda uma noite abençoada!
[...]
"Ó pai, duro é este discurso, quem poderá entendê-lo?"
Se abrisse um sol sobre este dia incômodo,
eu rapava com enxada os excrementos,
punha fogo no lixo
e demarcava mais fácil os contornos da vida [...]
(Poema 'discurso')
Florzinha do coração...
Felicidades sobre minha alma...
Devoto teu coração...
Simplicidade tua vida...
Benevolente na minha vida...
Plenamente no meu coração...
Amizade longa de amigo...
Para toda vida...
Indagativa sobre estradas
A beleza do coração...
Semeados tantos momentos
Nas linhas longas da estradas...
Companheiras como as estrelas...
Que se encontra aos passos da eternidade...
Tantos problemas passamos...
Distância em atribulações...
Repentes de viola a calma...
Sobriedade da saudades...
Clama coração...
Desafino pneus da estrada...
Canção bonita...
Passando pelo trecho...
Deixado o tempo...
Ser um tesouro...
Suave cheiro da solidão....
O vento vai levando consigo
Tão bem quanto as asas do coração.
Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.
Sobre a morte e o morrer
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...
(Trecho do Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3. Fonte: Projeto Releitura)
De vez em quando faço viagens pelo Universo, vou até outros planetas e rodopio sobre os anéis de Saturno.
Viajo por entre as estrelas e a lua...
Vou do norte ao sul entre as
aurora Boreal e Autral, do norte ao sul, é tudo muito lindo, cheio de cores e brilhos. Mas de repente, meus pés tocam ao chão e volto à minha realidade, mas tudo continua sendo muito mágico...
@n@ @j@l@ => 08/10/2015
Naquele dia comecei a ouvir as vozes,
que me falavam coisas sobre meu destino,
do dia em que eu me tornaria de um sujeito ordinário
A um sistemático assassino.
Eu não sei o que dizer sobre você, me deixou, arrebentou as veias desse velho coração e me tornou mais vulnerável do que antes e foi você quem prometeu que queria me ver forte, olha pros meus olhos e vê que minhas forças tentam se renovar, mas elas vêem sentimentos como abjetos, você não sabe o que eu poderia sentir.
Talvez a culpa seja não só sua, seja minha, porque calada eu sofri, eu não escrevi poesia ou música eu permiti que toda essa minha parte obscura tomasse conta de mim, que me enforcasse e me tomasse de um jeito que jamais permiti.
Você não pode ver, mas eu estou sofrendo,não estou chorando, não estou me sentindo mal mas eu sei que isso não vem de mim, isso não sou eu e que toda minha benignidade não conseguiu sobreviver. Eu não consigo olhar direito nos olhos das pessoas e isso me apavora mais do que qualquer outra coisa.
Eu estou sofrendo mas não parece porque eu criei um buraco negro dentro de mim, ele está no lugar do coração, ele sugou minhas lágrimas e minha benevolência , ele criou asas se é que é possível, e lá dentro dele existe um ser que devora almas pronto para pegar a minha.Sim, eu ainda tenho uma alma, só que é ela que me torna pura, engraçada e me fez ter esse buraco horrível no lugar do coração, algo que criei mas não consigo controlar, ele se revoltou, quer sugar tudo mas eu não suportaria, então tirei o coração, tirei o buraco e joguei no rio, no lugar mais profundo e deixei lá, mas parece que outro está nascendo no lugar, eu não quero afetar este. Eu quero que ele cresça forte e saudável, eu quero dá-lo à você e saber que mesmo que você não o queira você irá devolve-lo por inteiro, porque você é uma boa pessoa.
Obrigado por tudo!
Minha crônica sobre o Dia dos Pais
Eu acho que há 3 tipos de pai: o herói, o kit básico e o progenitor.
Felizmente, a maioria quer ser do tipo 1. Estes pais querem sempre ser o herói da família; e há vários subtipos: o herói financeiro, o que quebra todos os galhos, o que troca todas as lâmpadas e o que mata as baratas!Tem o bonachão, o que faz todo mundo rir. Tem aquele que adora fazer surpresas- seja uma revista pro filhão ou uma florzinha pra filhinha...Tem aquele que chega sem vc esperar, com a pizza e uma garrafa de vinho na mão, adivinhando suas necessidades. Procuro ser este tipo...me agrada a sensação de realizar os sonhos dos filhos. Gosto de vê-los ir à luta, sabendo que, quando cansarem, seu pai é o quartel general.
O segundo tipo é aquele que cuida dele em primeiro lugar, mas em seguida, cuida dele mesmo de novo! Aos filhos, o kit básico(saúde, alimentação, transporte e educação, com o menor gasto possível). Alguns se fazem de herói, fazendo vc acreditar que o kit é pesado...e tem sempre explicações convincentes para esta atitude- “ –Se eu pudesse eu daria....Não se pode dar tudo aos filhos pra não estragá-los” etc. etc. Na maioria das vezes não são do mal; talvez a vida lhes tenha exigido uma atitude um tanto centrada em sua própria sobrevivência.
Não sabem o que estão perdendo....
Já o terceiro tipo...bem ,este não é exatamente pai. Talvez o portador de um espermatozoide esperto que fecundou um óvulo menos avisado. Não reconhecem a paternidade, espancam, humilham...não são pais; talvez progenitores.
Na verdade, educar um filho não é tarefa fácil...mais do que palavras, gritos, cobranças eternas, o recurso principal é o exemplo.
O verdadeiro pai não é o que fica feliz com os filhos que tem, mas sim o que procura sempre fazer com que seus filhos sejam felizes com o pai que eles têm!!
Por isso, não desejo a todos um feliz dia dos pais, mas que sejamos pais felizes todos os dias!!!
Continue a perseguir aquele arco-íris
Você nunca vai saber o que você pode encontrar
Sobre o pôr do sol no horizonte
Talvez você sonhe, mas tem gosto de veneno
Eu vou levar aquele tigre lá fora para um passeio
(AKA... What A Life!)
Não sei sobre pássaros,
não conheço a história do fogo.
Mas creio que minha solidão deveria ter asas.
A PALAVRA É: INESPERADA.
Hoje vou falar sobre mim e sobre todos os motivos que me fizeram ser quem eu sou hoje. Sim, porque nos tornamos quem somos pelos acontecimentos, pelos nossos próprios erros e acertos, por tudo aquilo que esperamos e o que não esperamos acontecer e mesmo assim acontece. Sou uma pessoa com atitudes inesperadas, talvez porque nasci em uma hora inesperada ou por eu não saber esperar nada de ninguém. Já sofri com atitudes de algumas pessoas, já sofri com as minhas próprias atitudes. Já achei que estava tudo acabado, mas estava apenas começando. Já quis me esconder na hora em que eu mais precisava mostrar, já quis mostrar na hora em que eu mais precisava esconder. Já fui boa quando eu precisava ser má, já fui má quando eu precisava ser boa. Já parti quando eu precisava ficar, já fiquei quando eu precisava partir. Já me abandonaram quando eu mais precisei, mas nunca abandonei quem mais precisou de mim. Sempre tive meus motivos, não é à toa que eu tomo uma decisão drástica. Sim, já fui muito boba, muito quieta, já fui passada pra trás, hoje procuro estar sempre na frente, porque aprendi a me colocar sempre em primeiro lugar. Resolvi mudar não por escolha própria, mas porque a vida mandou, e quando a vida manda a gente tem que obedecê-la.
Ninguém te conhece melhor que Deus!
Pare de se preocupar com o que os outros pensam sobre você, se preocupe com o que Deus pensa sobre você!
Agora levanta a cabeça! Estampe um lindo sorriso no rosto e Agradeça a Deus por Ele te amar e cuidar tanto de você!
(...) Sopro uma brisa leve sobre seu rosto,
um vento suave sobre tua pele. Respire
fundo e sinta este aroma, e o frescor de uma
saudade.
"Gosto do silêncio no escuro da noite... O silencio da Lua...
O vento passando sobre meu corpo, um choque, um arrepio,
um desejo. Não quero pensar, apenas sentir este momento.
Vontade de sair correndo, não sei bem para onde, mais sinto
que tenho que correr. O silêncio é apenas da Noite, pois dentro
de mim ha uma tempestade... Alguém procura por mim... Não
sei bem quem, estou apenas correndo sendo atraído pela Lua.
Corro ao encontro de minha Liberdade".
Não se preocupe muito com o que as pessoas pensam sobre você.
Algumas passaram por você e nem sequer perceberam suas lagrimas
nem sequer notaram seu semblante triste. Preocupe se com você. E
vai enfrentar este mundo que é seu.
_______________________Eliana Angel Wolf
Feliz Natal!
Feliz Natal, amigos! Que Deus derrame milhares de bençãos sobre a casa, a família, o trabalho e a vida de vocês. Que o menino Deus possa nascer no coração de todos, principalmente no coração daqueles que perderam sua fé... que as esperanças sejam renovadas, que as discórdias sejam desfeitas e o amor praticado, não somente no Natal, mas durante o ano inteiro...
AS QUATRO VELAS
Quatro velas ardiam sobre a mesa,
E falavam da vida e tudo o mais.
A primeira, tristonha: “Eu sou a PAZ,
Mas o mundo não quer me ver acesa…”
A segunda, em soluços desiguais:
“Sou a FÉ! Mas é triste a minha empresa:
Nem de Deus se respeita a Realeza…
Sou supérflua, meu fogo se desfaz…”
A terceira sussurra, já sem cor:
“Estou triste também, eu sou o AMOR…
Mas perdi o fulgor como vocês…”
Foi a vez da ESPERANÇA – a quarta vela:
“Não desiste ninguém, que a vida é bela!
E acendeu novamente as outras três!
O porquê de eu não acreditar (tanto) no trabalho em equipe:
- Sempre tem alguém que quer se sobressair (principalmente quando tem alguém que se destaca naturalmente, sem ter tido a intenção).
- Nem todos almejam o mesmo resultado, ou acreditam no mesmo caminho para tal.
- A maioria só se mostra proativa quando o resultado esperado está próximo, já que alguém percorreu sozinho grande parte do trajeto.
- Os créditos são quase sempre igualados, independente se alguém fez mais.
- Grande parte das pessoas escolhem o caminho mais curto, mais fácil, mesmo não sendo honesto.
- Algumas pessoas têm mais predisposição do que outras, umas pensam de forma mais lógica do que outras, umas têm mais sensibilidade do que outras, umas têm mais força (física, moral, social, econômica, cultural) do que outras; mas, frente a um problema, a grande maioria se deixa levar pelo orgulho, vaidade, inveja e egoísmo.
- Se deu certo, o crédito é igual para todos. Se deu errado, alguém tem que levar a culpa (e quase sempre a culpa vai para quem se esforçou mais).
A justiça no trabalho em equipe é a última condicional a ser levada em conta (quando o é), principalmente em equipes de trabalhos com base no lucro.
E, na verdade, a realidade é uma só: as pessoas só te procuram quando precisam, e mantêm proximidade enquanto for conveniente. Pessoas predispostas a ajudar estão fadadas a solidão em seus momentos difíceis. Nessas horas, todo mundo simplesmente desaparece. E você não vê a quem recorrer... "Não posso, não dá, não sei"... Depois de tantos 'nãos', automaticamente você vai diminuindo a distribuição de 'sins'...
E aí?
Fim do trabalho em equipe!
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