Bendito o que Semeia Livros e faz o Povo Pensar
Esta noite pensei em tudo que me conforma,
E tudo que faz bem pra mim,
Eu te quero, te amo, te necessito de uma certa forma,
Penso em ti com ternura, amor, enfim,
Por isso que te tenho minha querida Norma,
Na linda Cachoeiro do Itapemirim... (capixabinha)
Sérgio O Cancioneiro.
Chuva que nos faz amar,
Chuva enquanto o amor acontece,
Chuva que nos faz repousar,
Chuva em que a gente adormece,
Chuva que vai nos lembrar,
Amar com chuva não se esquece...
Você é especial demais para mim. Muitas vezes, de emoção, me faz chorar. Com esse seu jeitinho meigo, carinhoso. Por isso, quero eternamente te adorar.
Faz algum tempo que nos separamos,
E morreu a minha última esperança,
Por isso faço de tudo para esquece-la,
Não adianta pois a tenho em minha lembrança,
As minhas noites tem sido longas e frias,
Pois é tão difícil de adormecer,
Fico pensando em você a todo instante,
Também que estou amando você...
“Ele me faz sorrir até quando só quero chorar. Ele conta as piadas mais sem graça que existe, e tem uma mania de me chamar de tonta. Ele sabe quando estou triste, e acredite, mesmo quando estou mal por causa dele, só ele sabe como me alegrar. Ele que me faz dormir nas noites frias e chuvosas, ele pega o violão e começa a tocar minha musica preferida, e momentos depois consigo dormir. Ele é um dos muitos meninos que teve seu coração arrancando por uma menina que prometeu nunca o deixa-lo. Ele prometeu não amar, mas olha só, me acostumei a chama-lo de amor. E agora? O que fazer quando já me encontro apaixonada.”
KIKA TETE,
Tão formosa quanto VOCÊ,
Esse teu apego sem FIM,
Te faz por MERECER,
O que tenho aqui dentro de MIM,
Um coração arfando pelas duas a OFERECER....
Mas bah! guria, isso é um caso SÉRIO,
Faz a mente deste GAUDÉRIO,
Ficar imaginando o MISTÉRIO,
Que existe por de baixo destas VESTES,
E ao olhar pela tela esse olhar que tu me DESTES,
Mas bah! guria olha o que tu me FIZESTES,
Te roubartilhei esta linda FOTOGRAFIA,
Para que eu possa te ver GURIA,
A noite com minhas insônias, alimentar minha FANTASIA...
BagunçArte
Criança arteira: Criança que faz arte ou criança bagunceira?
Não importa. O importante é que interaja, que goste e que faça parte.
No sobe e desce do rolo o que vai sair ninguém sabe. O que se sabe é que é arte. Rabisco sem intencionalidade,
mas que desenha sabiamente um sorriso de verdade.
Arteiros de chão e de colo, despidos de qualquer vaidade.
Criança arteira... Bem, poderia chamar bagunçarte.
dê valor a quem lhe faz sentir-se especial, digo não aquela pessoa que faz tudo para lhe agradar mais aquela que escolhe estar ao seu lado quando pode ir para qualquer outro lugar
"Seu sorriso faz eu me perder no infinito , assim como uma formiga se perde na imensidão do nosso mundo."
orar por alguém nao te faz melhor que ninguém, só mostra que você honra o mandamento de amar o teu próximo como a ti mesmo!!!
Gosto quando tornados passam, porque faz com que todos se unam. Se não houver um tornado, o Mississippi permanece dividido.
Faz um tempo que eu tô calado só observando, analisando os lados de uma mesma frase, de uma opinião;
A tua interpretação da vida, inevitavelmente, É sempre construída ao longo dos teus dias de desilusão.
OS FILHOS ESQUECERÃO
O tempo é um animal estranho. Se parece com um gato, faz o que lhe dá vontade, te mira com olhar astuto e indiferente, vai embora quando você suplica, para que ele fique e fica imóvel quando você pede por favor, para que se vá. As vezes te morde enquanto recebe carinho ou te arranha enquanto te lambe (beija).
O tempo, pouco a pouco, me liberará da extenuante fadiga de ter filhos pequenos, das noites sem dormir e dos dias sem repouso.
Das mãos gordinhas que não param de me agarrar, que me escalam pelas costas, que me pegam, que me buscam sem cuidados, nem vacilos.
Do peso que enche meus braços e curva minhas costas.
Das vezes que me chamam e não permitem atrasos, esperas, nem vacilos.
O tempo me devolverá a folga aos domingos e as chamadas sem interrupções, o privilégio e o medo da solidão.
Acelerará, talvez, o peso da responsabilidade que ás vezes me aperta o diafragma.
O tempo, certamente e inexoravelmente esfriará outra vez a minha cama, que agora está aquecida de corpos pequenos e respirações rápidas.
Esvaziará os olhos de meus filhos, que agora transbordam de um amor poderoso e incontrolável.
Tirará de seus lábios meu nome gritado e cantado, chorado e pronunciado cem mil vezes ao dia. Cancelará, pouco a pouco ou de repente, a familiaridade de sua pele com a minha, a confiança absoluta que nos faz um corpo único, com o mesmo cheiro, acostumados a mesclar nossos estados de ânimo, o espaço, o ar que respiramos.
Chegarão a nos separar para sempre o pudor, a vergonha e o preconceito, a consciência adulta de nossas diferenças.
Como um rio que escava seu leito, o tempo perigará a confiança que seus olhos têm em mim, como ser onipotente, capaz de parar o vento e acalmar o mar, concertar o inconcertável e curar o incurável.
Deixarão de me pedir ajuda, porque já não acreditam mais que em algum caso eu possa salvá-los.
Pararão de me imitar, porque não desejarão parecer-se muito a mim.
Deixarão de preferir minha companhia em comparação com aos demais (e vejo, isto tem que acontecer!)
Se esfumaçarão as paixões, as birras e os ciúmes, o amor e o medo.
Se apagarão os ecos das risadas e das canções, as sonecas e os "era uma vez... acabarão de repercutir na escuridão.
Com o passar do tempo, meus filhos descobrirão que tenho muitos defeitos e se eu tiver sorte, me perdoarão por alguns deles.
Sábio e cínico, o tempo trará consigo o obvio.
Eles esquecerão, mas ainda assim eu não esquecerei. As cosquinhas e os "corre-corre", os beijos nos olhos e os choros que de repente param com um abraço, as viagens e as brincadeiras, as caminhadas e a febre alta, as festas, as papinhas, as carícias enquanto adormecíamos lentamente.
Meus filhos esquecerão que os amamentei, que os balancei durante horas, que os levei nos braços e ás vezes pelas mãos.
Que dei de comer e consolei, que os levantei depois de cem caídas.
Esquecerão que dormiram sobre meu peito de dia e de noite, que houve um dia que me necessitaram tanto, como o ar que respiram.
Esquecerão, porque é isso que fazem os filhos, porque isto é o que o tempo escolhe.
E eu, eu terei que aprender a lembrar de tudo para eles, com ternura e sem arrependimentos, incondicionalmente.
E que o tempo, astuto e indiferente, seja amável com esta mãe que não quer esquecer.
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