Beleza das Flores
PALCO
Um dia Nasci
Num belo jardim
com pétalas acesas
E flores rosas
Isso é o que amortece
Esse ponto eloquente
É preciso manter o equilíbrio
Andar na fita, sem vestígios
Se me balanço, abro os braços
Sorria, Eles te olham
E você é o palco
Acena vire e prossiga!
A flor de setembro
Confundi o teu rosto
às belas flores de agosto
De setembro, outubro e novembro
Mas seu rosto era a flor de setembro
Flor que murchou sem piedade
Faltando-nos a clorofila nas folhas
E choramos... e nosso choro
Transformou nossos olhos em
Bolhas a bailar pelo ar.
Mas a vida não nos confundiu...
Não eram as bolhas de sabão da nossa infância
Passou-se contigo os risos de criança
E afogamos nas lágrimas sombrias
De nossos dias que se acabam
Feito as bolhas de sabão que se vão
E se desfazem no ar e são elas quase iguais
Às flores de setembro!
Infelizmente na vida não só colhemos belas flores todos os dias, muitas das vezes colhemos muitas rosas belas, mas cheias de espinhos!
"Nos meus sonhos, as sementes que plantamos em nossos corações brotaram flores lindas que brilham e encantam.
O caminho da vida é muito sinuoso, os picos nos alto e baixo mostram a relevância das nossas escolhas de raízes fortes...
Estamos juntos...
Temos um brilho especial em nossos olhos e nos encontramos dentro deles fluindo uma energia única nesse belo momento.
Intenso e mágico...
A nossa sintonia pede que a cada canção nos reservarmos uma nova dança.
Eu nunca mais vou querer acordar..."
Que as mais belas flores sigam meus passos;
Sim ! Quero todas elas desabrochando na minha vida, bem diante dos meus olhos.
Flores de esperança, ramalhetes de perdão, buquês de compaixão, jardins inteiros de gratidão...
...
Eu quero flores para celebrar o dia, flores para alegrar a minha vida.
Eu quero Deus derramando pétalas na realização dos meus sonhos.
02-04-19
Jardim
Olho para o jardim e vejo as mais belas flores.
Mas nem uma flor se compara a você.
Sem você...
O meu jardim perde a beleza...
Os pássaros perdem o canto...
O meu mundo se cala...
E eu...
Fico so...
Jardim
Esse jardim de lindas flores
De pétalas tão perfumadas
Algumas de estadia tão efêmera
É um vazio que a saudade não preenche
Toca com a lembrança o passado
Das pedras, dos dias difíceis aos especiais
Tentar aceitar só faz o céu chover mais
Dói o espinho que no fim da vida habita
Cai a noite, canta-se os dias, nunca é hoje
Dá medo, sinto raiva, quero chorar
Nunca entenderei o porquê de tanta dor
Esse Jardim de memórias e lágrimas
De aroma brando e flores amarelas
Abafa o vazio que a saudade não preenche
Alexander Bezerra
Há saudades que devem permanecer apenas no território da memória — flores venenosas, belas de contemplar à distância, mas mortais quando colhidas. Quando o coração permite que o passado invada o presente e a razão se rende ao sentimento, corremos o risco de destruir tudo o que construímos com tanto cuidado.
ENCANTOS DA NATUREZA
O verde esbanjando charme
Bordado os campos de flores
Parece um lindo arco-íris
Com retalhos de cores.
Os passarinhos cantando
Festejando a natureza
O Sol abrindo as asas
É a maior grandeza.
Borboletas sapateando
Dançam e encantam os dias
A chuva fina peneirando
Desabrocha o verde em poesias.
Essa dança das flores
Cobre o solo, enfeita a vida
Nesse cenário de cores
A natureza fica vestida.
Irá Rodrigues.
Penso em uma bela manhã, o orvalho nas folhas de árvores, nas flores, na relva...
O cheiro de café fresquinho e o coração cheio de fé...
Presente
Por que te presentear com flores, que são lindas porém efêmeras?
Pensando e matutando, cheguei a uma resposta.
O presente que mais te representa seria uma estrela: brilhante e formosa. Sim, uma estrela. Pois, mesmo que nosso amor acabe, ela continuará brilhando por gerações, demonstrando o quanto nos amamos. Por eras, permanecerá em memórias, e esse símbolo nos acompanhará — nesta vida ou em outra.
No jardim de minha vida, sempre plantei para nascer as mais lindas flores. Achava que bastava querer. No começo eu não sabia que a flor linda viria, mas as vezes o terreno que eu conseguia, as impediria de nascer.
Eu não leio poemas
Não vejo belezas nas flores
Não entendo trocadilhos
Nem troco os móveis de lugar
Não pinto aquarelas
Não entendo de pianos
Não bebo vinhos
Não movo montanhas
Não queria viver em sociedade
Não defino limites
Não amo demais
Tão quanto de menos, talvez
Não vejo pores do sol
Nem naceres de lua
Vivo sem bateria no celular
Tenho medo de antenas
Não dirijo carros dos outros
Não empresto meus poemas não lidos
Nem minha visão de mundo
Não alugo minha alma
Não me encanto por valores
Não queria gostar de café
Não queria ser criativo pra poemas sem sentido
Queria saber tocar contra baixo
Sempre quis ver o mundo do alto
Aprender a voar
Esquecer o gosto de remédios ruins
E voltar a sentir o mesmo gosto que senti quando te provei a primeira vez
Queremos muita coisa
Inventamos desejos novos como máquinas de escrita de jornais antigos
Desenvolvemos negações sobre momentos que não há de ser preciso
Amamos e odiamos o que compõe o mundo a nossa volta na mesma intensidade
Por mais que semeie as mais raras sementes, que cultives as mais belas plantas, no fim, o que floresce, "é o amor"
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