Bebida e Cigarro
O amor deveria ser como o cigarro vim avisando de todos os efeitos colaterais quando entregamos o coração as pessoas erradas.
Trago na aba da minha saia
Costurada em zigue-zague
Café preto e um cigarro
Seu canto e gargalhada
Ecoando pela casa
O tempo é sua morada
Cigarro
A vida é como um cigarro que se esvai aos tragos, tão docemente amargos estes as vezes divididos as vezes levados pelo vento, ainda a aqueles que são jogados fora seja por pressão alheia ou por pressa corriqueira, tem os das manhãs e os das noites que não desejam ter fim, os ansiosos do que a por vir, os que ajudam a refletir, a os que são curtos e logo acabam deixando somente o vicio presente, os que começam ao meio e os que se apagam sem razão aparente.
Ygor Mattenhauer
O café esfria, o cigarro apaga e as pessoas mudam, então, não deixe pra fazer amanhã o que você pode fazer hoje!!
Os finais cheiram a vinho e cigarro. Os finais são madrugadas silenciosas com filmes entediantes e comidas de micro-ondas. Os finais têm olhos vazios no espelho e a voz áspera no bom dia obrigatório para porteiros e secretárias. Os finais se drogam em casas noturnas obscuras e voltam para casa sozinhos, mais melancólicos do que quando saíram. Finais são blasé, tomam ansiolíticos e não atendem ao telefone. Finais gostam de cafés fortes, banhos longos, conversas curtas. Escutam a rádio, comem pouco, têm passos lentos. Eles estão por toda a parte com barbas por fazer, roupas amassadas, sorrisos fechados, pouca maquiagem. É sábado, meio dia, o sol mostra seu melhor sorriso e eles fecham as cortinas para a luz não entrar no quarto.
Uma manhã
Um sorriso,
Uma inspiraçao,
Um gole de café,
Um cigarro
Uma emoçao.
Sol raiando nas Aguas do lago
Um Cheiro de saudade,
Calor dum Abraço
Alívio
Dói-me a alma e é tanto o meu sofrimento
Quero aliviar-me, acendo um cigarro
E esta estranha espécie de sentimento
Vai saindo na forma de catarro.
Emoções loucas, malucas
Sai tudo pela boca, num bramido
É o desespero que escutas
De quem acredita estar tudo perdido.
Tenho a consciência a ferver
Para este crime não existe redenção,
E continua loucamente a doer,
Acabou-se a alegria, o amor, a paixão.
No túnel apagou-se uma luz
Já nada a minha alma ilumina
Tudo está perdido...
Agora é a raiva que me conduz,
Por isso, apenas imagina,
O tamanho do meu bramido!
Ultimamente, luz só enxergo na faísca do isqueiro, ao deixar brasa vívida na ponta do meu cigarro; escuto somente o romper dos meus pulmões, enchendo-se da fumaça doce e insalubre, antes palatar incípedo e indesejado ar puro; sinto apenas o coice da nicotina adentrando veias a fora; e guardo tão somente as incontáveis bitucas despojadas pelo único caminhar percorrido.
Maço da Vida
É num pedaço de um laço de um maço de cigarro,
Onde amarro a saída da vida já ida,
seguida da peste, do leste,
Que veste de azul este céu, este mar ...
É num corpo de vidro onde durmo acordado,
De pé ou deitado, pensando na noite, passada sozinho,
Vestida de prata é só imaginar ...
Esquecendo o cansaço de um dia já ido,
É deitar o palhaço e deixá-lo dormindo,
ouvindo o barulho do tempo,
com um pedaço de um laço, de um maço já ido ...
É no sufoco do osso do cão já latindo,
Pedindo socorro, evitando o perigo,
Correndo, parado, assustado,
procurando com esforço um osso,
ruído, lambido, mordido,
amarrado de um lado com o pedaço do laço do maço da vida, saída, já ida,
Vestida de prata e pedindo socorro.
O cigarro que meu amor consome...
Que o consome...
Que some suas ansiedades e some com minha paz..
A cada abraço com odor, A cada beijo com odor,
A cada olhar de dor por ser dependente de algo decante.
O tempo passa e vivo descontente enquanto ele for depende.
Suzana Campos.
Vontade de ver o mar
sentir sua brisa me tocar
diante do meu olhar
quando o cigarro tragar
te observar tão bela ao entrar
na água salgada se molhar
e um reflexo celestial
teu corpo abrilhantar
eu de cá
contemplar
o simpático contorno
que apresenta o teu corpo
maravilhoso
A beleza que o mar te dá
ele suga de ti ao te banhar
Acordei de manhã,sentei-me na minha varanda,bebi o meu café tranquilo,de seguida acendi um cigarro,disfrutei á minha volta,o contraste do betão com a natureza,o sol ainda não chegou para o lado de onde estou sentado,saboreando as montanhas ao fundo,analisando o quando estou longe do meu país.sentado no meu cadeirão disfruto o sabor do café,enquando a tranquilidade me invade e me deixa por vezes fechar os olhos e sentir o coração a bater,o sinal que temos saúde,o sinal que estamos bem,o sinal que respiramos,o sinal que a vida por vezes nos ensina muito.daqui a pouco vou sair,levarei sempre a minha companheira e com ela vou registar alguns momentos dos quais o consigo parar no tempo.Sejamos uns para com os outros amigos,sem guerras,sem inveja,sem rancor,sejamos viver...só isso....(Adonis Silva05-2018)
Meu Deus, eu sou um cara muito viciado
Antes de tudo fumo um cigarro
Durante tudo fumo um cigarro
Depois de tudo fumo um cigarro
Deve ser o estresse com tudo
Eu sei que isso me mata
Mas no dia que eu morrer vou conseguir parar
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