Bandeira

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Faça do autoamor a sua bandeira! No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor.

Há uma frase que eu gosto muito e que diz assim: “Não há inimigo fora de ti.” Em linhas gerais, talvez o segredo de tudo o que fazemos ou deixamos de fazer na vida não seja tão secreto assim. Está em nós. Em mim. Em você. Naquela pessoa que você encontra todos os dias no elevador, na fila do pão, no ponto de ônibus, na pista de caminhada, mas que você nunca perguntou nem o nome, muito menos olhou dentro dos olhos ao dar um bom dia (será que deu?). Porque é estranho. Esquisito. Desconfortável.

Assim como a grande sacada de tudo isso: é você o seu próprio vilão. É você o seu próprio herói. “Não há inimigo fora de ti”, lembra?
Ao mesmo tempo em que essa verdade liberta, ela dói. Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de alguém – ou de alguma coisa – que nos livre da angústia de estarmos simplesmente com a gente mesmo. Já não experimentamos solitude. A roupa bonita e a casa arrumada só fazem sentido se formos receber visita ou se o plano é o de sairmos com alguém. Ir ao cinema sozinho, jantar sozinho, viajar sozinho, passear sozinho. Estranho. Solitário. Solidão. Será?

Eu só comecei a realizar os meus sonhos na vida quando eu parei de condicionar a minha felicidade a qualquer outro lugar que não esteja dentro de mim. Quando eu parei de culpar o outro pela forma como eu me sentia ou deixava de me sentir, pelas coisas que eu fazia ou deixava de fazer, pelas escolhas que, a bem da verdade, eram minhas, de mais ninguém.

Eu só comecei a efetivamente assumir as rédeas da minha vida quando eu parei de viver de “e ses” e de “quando isso acontecer, aí sim…” e passei a valorizar o agora.
Quando eu escolhi me amar e me respeitar apesar e justamente por causa dos meus defeitos. Quando aceitei e abracei as minhas vulnerabilidades. Quando entendi que sou falha, que não sei tudo, que não vi tudo, que não vou dar conta de tudo. E que está tudo bem.

Eu só comecei a viver relacionamentos mais saudáveis e mais empáticos com os outros – no amor, no trabalho, nas amizades, nas parcerias – quando aprendi a reconhecer e a exaltar o meu valor. Quando comecei a querer me arrumar e a me ver bonita para mim. Quando passei a enfeitar a casa e a mesa para mim. A cuidar do meu corpo e da minha mente para mim. A ser uma companhia querida e agradável para mim.

Sim, é válido e muito importante nos perguntarmos sempre: “Eu gosto de Fulano? Gosto da forma como Fulano me trata? Gosto de como me sinto quando estou com Fulano? Gosto de como me comporto? Mas, na mesma medida, será que você já se perguntou o quanto você se gosta? De que forma você se trata? De como você se sente quando a sua única companhia é você mesmo? De como você se comporta quando ninguém vê?”



Se você não se sente em paz com a sua própria companhia, confortável dentro do seu próprio corpo, preenchido com seus próprios silêncios, verdadeiro na sua própria pele, feliz simplesmente sendo você, sem máscaras, disfarces, justificativas e poréns, dificilmente você será uma boa companhia para alguém ou se sentirá confortável, preenchido, verdadeiro e feliz dentro do mundo, principalmente quando as necessidades de conexão e de pertencimento, inerentes ao ser humano, são tão grandes a ponto de nos afastar de nós mesmos, da nossa essência, dos nossos valores, das nossas buscas, de quem a gente realmente é.

Seja você a pessoa que você gostaria de ter como melhor amigo, aquela que você sempre deseja estar perto, que o faz sentir-se em que casa, que lhe traz paz, que lhe faz o bem.
No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor. Você não precisa de ninguém para “salvá-lo” ou “fazê-lo feliz”.

Tudo bem, ninguém é uma ilha. É na conexão que nos reconhecemos e nos fortalecemos como seres humanos, mas você não precisa de nenhum salvador ou herói que não seja você mesmo. “Não há inimigo fora de ti.”

Ergo minha bandeira, tinjo minhas roupas
É uma revolução, eu suponho
Estamos pintados de vermelho para nos encaixarmos

O marxismo cultural não tem legitimidade para levantar a bandeira dos "direitos humanos", até porque nos últimos 100 anos milhões e milhões foram executados por seus governos.

Possível continuação do conto "A
melhor e a pior comida do mundo" de Pedro Bandeira.
O cozinheiro, novamente, respondeu:
- E o que há de pior do que a língua, senhor? A língua dá vida àquelas palavras mal pensadas, ditas e
entendidas. É a chave da incompreensão entre as pessoas, órgão da mentira e da inconsequência. Graças à língua é que se destroem cidades, graças à ela o amor termina. A língua é o órgão ausente na indiferença, na frieza, na incompreensão. É a língua que torna eternos os versos de amores impossíveis, imaginários, inacabados de grandes poetas, e as ideias melancólicas de grandes escritores. Com a língua se aliena, se persuade, se desvia, se corrompe, se mascara, se engana, se critica, se nega. Com a língua dizemos "fogo", "guerra", "morte". A mesma língua que dizia "eu te amo" nada mais diz. O que pode haver de pior do que a língua?

Nas curvas da noite


Na geografia de teu corpo, aprofundo-me!
Feito cientista, estudo tua anatomia.
Sinto-me um calouro com um mapa às mãos.
Descubro curvas
- por onde ando -
segredos impressos,
versos poéticos
poemas inteiros.

Quanto mais arrisco-me
tanto mais confundo-me!
Desbravo a ti,
feito um bandeirante
desbrava a terra nova.
Monto campana em teus olhos
- que de tão brilhantes -
reflete todo o meu pecado.

Embriago-me em teus lábios
padeço em teu riso,
sorriso doce feito a lua de dezembro.
E tu, andas por ai...
A esquivar-se de mim,
a negar-se um estudo mais aprofundado.
Trabalho científico, coisa séria,
com os riscos e tudo o mais.

Nas planícies de teu território,
tens domínio pleno sobre mim.
Permitas uma observação in loco,
és um meu estudo de caso.
Conforma-se em meu corpo!
Embarco na tua viagem
navego por tua ternura
e aporto em tua ilha.

Já não podes fugir,
estou em todos os teus sonhos.
Delírio: Deliro por ti, deliras tu também, por mim.
Adeus às armas!
Mastro firme fincado à terra
bandeira içada aos quatro ventos
corpo cansado da intensa batalha
suor banhando a testa.

A guerra chega ao fim, a noite padece
Nasce o sol, surge o dia.

Sabemos quando é hora de parar,
fazer uma pausa e dentro dela espairecer,
deixar que a canção da vida siga, sem atropelos.
Nada exigir de ninguém, apenas viver.

Ninguémsabe quem sou
e nem de onde venho,
só eu carrego a minha dor,
luto muito pelo que tenho
Ninguém pode imaginar
tudo que na vida já passei,
andei depressa e devagar,
mas bom caminho tracei,
Sigo sempre pela reta,
para conseguir ser melhor,
viver bem é minha meta,
sou da paz e do amor...

As fronteiras se abriram,
as florestas viraram fumo,
o oceano virou cachaça,
e meu dinheiro é pedregulho.

Olhe pra mim agora. E Agora me responda: Quantos homens você acha que são loucos por mim? Não que eu seja modesta kkkk Nenhum um pouco rsrsrsrsrs. Quantos você acha que ficam encantados com meu sorriso que só Eu tenho? Devem ter vários, né? Modéstia parte.... Você não sabe quem são, mas existem. E apesar disso, Eu encontrei você. Na verdade, Eu te escolhi. É, você! Que não é nenhum príncipe, cheio de falhas e imperfeições. E mesmo assim, Eu insisti em te chamar de príncipe, de perfeito. Eu fui Muito boba, né? Eu te amei assim, exatamente do jeito que você é, imperfeito. Agora,Eu te perguntO: Vc deu valor? Muitos invejaram você e estavam só de olho, esperando seu primeiro vacilo para atacar. E aí, meu Caro, vai esperar para me vê nos braços de outro? Sorrindo das piadas de outro? Fazendo um cafuné em outro? Bate até uma pequena raiva só de imaginar, né? Isso é se for verdade todo aquele sentimento que dizia sentir por mim.Agora vem cá, passa a mão no meu cabelo e diz que me ama. Liga só pra saber como eu estou. É eu sei que Vc não vai fazer isso ,Se não Deu valor enquanto teve, porque será que vai dar agora? Só espero que pelo menos lhe bata o arrependimento! Fui Viver e não ter a Vergonha de Ser Feliz....... Ass Iêda

Jamais me esqueço que sonhei um dia
Que numa tarde quente de um janeiro
Um velho homem de expressões grosseiro
Uma carruagem pobre conduzia

Nessa carruagem muita carga havia
E o bicho que puxava não ligeiro
Trazia marcas em seu corpo inteiro
Pois que o seu dono tanto lhe batia.

Furiosa ao ver tal ato vergonhoso
Um fogo me subiu e, em tom honroso
Comprei-lhe o bicho e disse: “não se esqueça


“O mundo gira e, então, não perca o siso
“O mesmo fado provedor do riso
“Torná-lo pode um dia o que padeça”.

Que seja doce como nuvens de algodão
Que seja belo como borboleta em flor
Que seja suave como brisa em folhas ao chão
Que seja amparo, consolo, alívio da dor
Que seja sincero como sorriso de criança
Que seja terno como carinho de vó
Que seja afeto, cuidado, esperança
Que seja abraço. um laço, nunca um nó
Que seja festivo como pássaros na janela
Que seja iluminado como chama de uma vela
Que seja amor como a música que ecoa do seu ser
Que sejamos nós todos, os outros, eu e você!

Não se engane, amar não é apreciar os defeitos, mas reconhecê-los e ainda assim bem querer o estimado.
O amor não compactua com o erro, mas leva ao progresso.
Compactuar com erros só nos faz ainda mais regressar.
Amar é enxergar os defeitos, mas entender que apagá-los ou não, não depende de nós.
Amar é bem querer, mesmo que não possa ser o motivo da felicidade de alguém.

O que é melhor, ser aquele que tem mais conhecimento ou aquele que melhor se utiliza dele?

Não são as palavras bonitas que comovem pessoas, mas sim a verdade.

A vida muda tanto
Que eu me pergunto qual o próximo passo?
Estava apenas relembrando, coisas sem sentido
dias sem importancia que agora parecem cada vez mais importantes.
Sair sem dinheiro pra voltar
Ficar sem dinheiro pra sair
E me apaixonar.
Faz tanto tempo que nada mais é como era antes
E eu sinto falta
Eu sinto falta do corpo dele no meu corpo
Mas ele pode ser tantos
E mesmo assim os outros nunca serão suficientes.
É meu bem, você destruiu meu coração pra todos
Inclusive pra você mesmo.
Então do que é que eu sinto tanta falta?
Dos dias escondidos? Dos flertes com o olhar?
Da mão na mão, quando elas ainda faziam formigar a minha barriga?
Mas buscar boborletas no estômago torna-se um vício
Quando você não encontra a pessoa certa pra isso
Mas quem seria a pessoa certa?
Ou o que seria a pessoa certa...
Eu ainda estou pra descobrir e talvez passe a vida inteira sem saber
Isso faz lembrar de você doer menos do que deviria
E desejar voltar no tempo apenas um capricho bobo
Mas a vida muda tanto
Que talvez isso não importe amanhã de manhã.

Terão coisas que dependerão só de você.
Mas primeiro saiba: este você,
não é você sozinha!

Tem alguém contigo:
Um doce anjo a lhe acompanhar pelo caminho.
A segurar sua mão perante o medo do vazio.
A lhe fazer voar por entre sonhos e verdades.
Só para lhe ofertar aquela tal estrela que há tanto queria.

Escute, ele sussurra aos seus ouvidos.
Fala apenas ao seu coração.
E lhe trará a certeza do amor,
a claridade da razão
e a determinação para seguir adiante.

É quando se experimenta o real sabor da felicidade que não se consegue contentar-se com nada menos que isto!
E quando menos se espera, a vida ainda é capaz de nos presentear com delicadas surpresas.
Mesmo que tudo, até agora, tenha sido sem sentido. Há sim, um sentido maior, além do que possamos entender.
Algumas mudanças chegam para nos sacudir. Retirar a poeira do comodismo. E até que enfim! Como é bom ressurgir!

Feito um defeito, o amor chega e realiza seus feitos.

Para a nossa elite, é mais importante investir no pé do que na cabeça do filho.

Colher um novo dia
em flores de esperança
sopram ventos de alegria
em sonho que se alcança.