Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem

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⁠as vezes me sinto invisível sem cheiro e sem cor .
Não dá para definir pois sou algo que não existe
Na verdade eu não estou aqui, nunca estive .

Cansei de ser tratada como um nada, de ser desrespeitada, desvalorizada. Quando é que você vai entender que eu não sou qualquer uma? É melhor começar a dar valor agora antes que se arrependa!

O Velho Sábio um dia me disse "Filho chega no momento da sua vida que é melhor encostar o carro no acostamento da estrada da vida, refletir e não ter vergonha de voltar atrás e recomeçar tudo do zero novamente"

Sou como o vento ...
Estou aqui só de passagem.
Tudo que escrevo
é Deus me guiando com seu alento.

"Tenho um destino que me leva a todos os lugares, que depois de idos, resultam no que sou "

Sou parte do tudo, O pedaço que é
feito de nada, Sou aquilo que você
tem mais medo, Por ser o que
mais te agrada. Sou uma sombra
sólida, Um caminho que não tem
rumo, E quando você pensa me achou, É aí que sumo. Sou as
lágrimas da tempestade, Com o
choro de trovão, Sou quem te
nega um olhar, Mas te entrega o
coração. Sou mais do que você
pensa, Mas menos do que realmente sou, Sou quem mais
acerta, Por ser quem mais errou.
Sou só, cheio de amigos,
Acompanhado de solidão, Sou o
que existe de mais real, Mas que é
feito de ilusão

Sou
Uma folha de carvalho.
Sou
Um rio doce de Whisky.
Sou
Uma bituca ainda acesa.
Sou
A cinza do desencontro.
Sou
A ressaca do seu amor.
Sou
Tudo o que você
Não pode ter por inteiro.
Conheça-me,
Descubra tudo sobre mim
E depois se pergunte
Quem sou Eu?

A esperança perdida

Quem sou?
Não sei.
Talvez o vento
Levou o meu nome.
Só não sei pra onde.

Valter Bitencourt Júnior
Toque de Acalanto: Poesias, 2017.

Sou mais rede do que sofá, pé no chão e salto 15 na mão. Sou cabelo grande como nos contos de fada, também sou coque de princesa. Sou minha majestade e gosto de me realizar. Sou mais noite de lua cheia e manhã de sol nos horizontes do mar, rio ou cachoeira. No mais, sou "sombra e água fresca". Sou mais um roseiral do que jardim de flores no campo. Sou um borboletário ao ar livre em metamorfose sentimental. Sou o pote de fé no arco-íris. Sou aquarela. Sou coração que transborda amor à procura da razão. Sou mais doce que salgado, mais coca cola do que suco. Sou fruta tirada do pé. Sou mais água de coco, água, água com limão. Sou transparente e intensa. Muitas vezes dura. Sou esmalte forte, cor vibrante e quente, vermelho. Sou arrepio à flor da pele, suspiro, sinto com o espírito o desejo de minha alma. Sou coragem a pulsar valente, impulso e decisão. Não sou de ficar em muro, prefiro derrubar barreiras. Sou àquela que não passou na fila da paciência, e que engole mais de mil budas na tolerância. Sou mistério e magia. Teimosia. Sou inteira, não nasci para ser metade. Bem-me-quer ou não te quero. Sou dias de chuva com pipoca, chocolate branco e netflix. Sou maresia, cheiro de mar e conchinha. Barulho de ondas e vista pro oceano. Sou horizonte sem pressa, amiga do tempo. Sou filha dos ventos não nasci para âncorar.

Você é quem e aquilo que deseja ser, pois mesmo sendo um grãozinho de areia neste imenso Universo, Você é dono da sua vida e infinitamente único e especial. Que isto seja seu maior incentivo para encontrar o caminho da felicidade!

"Eu tenho saudade de mil coisas e todas essas mil coisas sempre caem na mesma única coisa de que eu tenho tanta saudade.
Eu tenho saudade de tudo.
Não é um sentimento egoísta e muito menos possessivo. É apenas uma saudadezinha. Gostosa, tranqüila, bonita, saudável, de longe."

"Você me disse e me olhou de formas terríveis mas o que sobrou colado em cada parte do dia e de mim é a maneira como você sorri."

"Meu cupido deve ter mal de parkinson."

"Fernanda aguarda pacientemente pelo seu príncipe encantado, enquanto plebeus passam pela sua vida mas ela, com medo da realidade, continua os expulsando da história."

Mesmo se eu pudesse apagar as lembranças que eu tenho de você, eu não apagaria.

Não importa quantas novas pessoas eu conheça, quantos novos sorrisos me agrade ou quantos novos abraços me confortem, eu sei que no fim do dia é em você que eu vou pensar.

Por te falar eu te assustarei e te perderei? mas se eu não falar eu me perderei, e por me perder eu te perderia.
(A paixão segundo G. H.)

Ouve-me, ouve o meu silêncio. O que falo nunca é o que falo e sim outra coisa. (...) Capta essa outra coisa de que na verdade falo porque eu mesma não posso.
(Água viva)

Respeite mesmo o que é ruim em você – respeite sobretudo o que imagina que é ruim em você. (...) Não copie uma pessoa ideal, copie você mesma – é esse o único meio de viver.
(Correspondências)

E o que o ser humano mais aspira é tornar-se ser humano.
(Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres)

O que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma.
(Correspondências)

"Eu te odeio", disse ela para um homem cujo crime único era o de não amá-la. "Eu te odeio", disse muito apressada. Mas não sabia sequer como se fazia. Como cavar na terra até encontrar a água negra, como abrir passagem na terra dura e chegar jamais a si mesma?
(Laços de família)

Sou um monte intransponível no meu próprio caminho. Mas às vezes por uma palavra tua ou por uma palavra lida, de repente tudo se esclarece.
(Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres)

Acordei hoje com tal nostalgia de ser feliz. Eu nunca fui livre na minha vida inteira. Por dentro eu sempre me persegui. Eu me tornei intolerável para mim mesma. Vivo numa dualidade dilacerante. Eu tenho uma aparente liberdade mas estou presa dentro de mim.
(Um sopro de vida)

Às vezes me dá enjoo de gente. Depois passa e fico de novo toda curiosa e atenta. E é só.
(A via crucis do corpo)

O que me atormenta é que tudo é "por enquanto", nada é "sempre".
(Clarice Lispector: esboço para um possível retrato, de Olga Borelli)

Corro perigo
Como toda pessoa que vive
E a única coisa que me espera
É exatamente o inesperado.
(Água viva)

Eu tô só vendo, sabendo,
Sentindo, escutando e não posso falar...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar

Pode parecer bobo, mas é com seu olhar que sonho todas as noites. É com o seu sorriso que eu me derreto e é com sua voz que eu me perco. Eu não vejo minha vida sem você, aliás, minha vida passou a ser você agora. Antes, eu procurava motivos, hoje, eu tenho o motivo em minha frente. Antes, eu sonhava com um príncipe, hoje vivo um sonho. Não sei qual feitiço você lançou em mim, mas me pegou direitinho. Se é uma droga? Uma das poderosas talvez. Aquela em que eu teria uma overdose com todo o prazer, a abstinência da mesma me causaria muita dor. Como é bom te amar. Como é bom sentir seus lábios, suas mãos, seu corpo…
Como é bom te despertar sorrisos e sorrir por você. Como é bom saber que agora tenho uma luz, uma motivação. Como é bom saber que hoje amo e como dói pensar em te perder. Jura não me largar? Eu posso parecer uma boba, mas se amar é bobeira, me condene. E se um dia você, por acaso, quiser partir não se esqueça que meu coração partirá junto. Porque eu entreguei ele a ti. Porque eu deixei de ser uma menina para poder me tornar uma mulher. Porque eu quero ser protagonista do ”Felizes para sempre” e quero que seja comigo. Um para sempre diferente do de hoje em dia, um para sempre que não acaba amanhã e sim que dure a eternidade.

Você bem que podia ter surgido na minha vida
vinte anos atrás, quando eu ainda tinha planos
quinze anos atrás, quando eu estava me formando
onze anos atrás, quando eu morava sozinha
dez anos atrás, quando eu ainda era solteira
seis anos atrás, quando eu ainda estava tentando
dois meses atrás, quando sobrava alguma força
ontem à noite eu ainda estava te esperando.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Se regar demais eu morro. Se regar de menos eu morro. Se regar na medida eu morro de tédio porque não nasci pra flor.

Você é a única pela qual eu faria do possível ao impossível pra te conquistar.

Não sei se as pessoas choram de forma diferente umas das outras, eu choro contraída, como se alguém estivesse perfurando minha alma com uma lâmina enferrujada, choro como quem implora, pare, não posso mais suportar, mas o insuportável é uma medida que nunca tem limite (...) Enquanto choro penso que se alguém me visse chorar dessa maneira me salvaria, prestaria socorro, chamaria uma ambulância.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Fora de Mim. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2010.

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