Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem

Um Parte da minha vida eu dedico a mim, unicamente.
A outra parte dedico ao meu tempo, inteiramente,
parte da minha morte eu dedicarei ao fim precisamente,
a outra parte, dedicarei ao começo indiscutivelmente. Parte das minhas dores é dedicada a minha impossibilidade de entender mais a mim antes de julgar terceiros, e na outra parte, eu me reconheço. Quanto a minha felicidade? eu sou inteiramente o único responsável pela sua intensidade, quantidade e qualidade.

Por mais que eu tente, mais longe estou de entender o que há de errado com o mundo! É gente matando gente, roubando gente, explorando gente,expropriando o que é de toda gente,humilhando gente pra se sentir gente e ainda tem gente que não se acha gente como a gente sem nem se quer ser gente.

"ANTIGAMENTE EU TRATAVA O MUNDO COMO MINHA CASA, MAS O MUNDO NUNCA ME TRATOU COMO DE CASA, APENAS COMO MUNDO. HOJE EU TENHO UM MUNDO EM MINHA CASA.. ( LÉO POETA)

Podem me chamar de tolo, mas eu sempre irei acreditar em mim mesmo e me ter como melhor exemplo. Rsrsrs

Por cada vez que a vida me obrigou a pensar em mim eu agradeço, pois depois eu vi que me tornei melhor.

O que eu faço, porque e como não importa, o que importa é que você vai ver exatamente como lhe convém!

A expansão foi longa, o caminhar constante. Eu quis enfim, na minha última encarnação, REENCETAR ante de epilogar eu tentei viver uma vida de luxo sem ser eu luxuoso, de poderio sem ter eu o poder, no intuito de dominar os tropeços que eu mesmo ousei tropeçar, sem entender os conselhos eu apenas fui.(Léo Poeta)

⁠Tem dias em que os problemas falam mais alto que tudo.
E tudo o que eu queria era ouvir minha respiração.
Fechar os olhos, focar no agora e pensar numa solução.
Se for algo que eu possa resolver, ótimo.
Se não for, que eu tenha sabedoria para aceitar — e seguir em frente.

– J.

⁠Talvez isto tudo — eu, os animais, o tédio —
seja um sonho na mente de Deus.
Se ao menos fosse meu,
eu podia acordar. Ou morrer.
Mas é sonho de Deus,
e Deus está distraído.

Eu prefiro passar o resto da vida gemendo pela dor causada em decorrência do entendimento da realidade, a ter que viver a plena alegria de nada saber.

⁠Se eu pudesse voltar
Ao tempo de minha infância
Voltava cheio de ânsia
Um grito iria soltar
Sorriso não ia faltar
Encontraria minha paz
Não voltava nunca mais
Eu ia brincar novamente
Do jeito de antigamente
Lá na casa dos meus pais

Léo Poeta

A natureza me fez a partir de um ato humanamente profano, e eu tratei de profanar o que havia em mim de humano.⁠

⁠Uma casa sem piso, chão batido,
Era eu, meus irmãos morando nela,
Fechadura da porta era tramela,
Sem conforto, mas sempre bem nutrido,
O meu pai tinha o rosto bem sofrido
Que no sol, trabalhando ele vivia,
Uma enxada em pleno meio-dia
E a gente brincando no terreiro,
Até hoje ainda eu sinto cheiro
Do gostoso café que mãe fazia.

Léo Poeta

⁠No momento mais difícil normalmente a gente encontra-se com um eu que não conhecia.

Léo poeta

⁠Eu não me importo com a opção partidária de ninguém, afinal, a liberdade individual deve ser respeitada, mas, é estranho ver trabalhadores comemorando a perda de direitos trabalhistas conquistados a duras penas, somente para se sentir parte de uma ideia que é contra a quem, efetivamente, constrói a nação com o suor do próprio rosto.

⁠Hoje quando eu acordei;
Uma terça graciosa,
O dia dois de agosto
É uma data glamourosa.
Ela canta igual canário
Ehoje faz aniversário,
Querida Fatel Barbosa.
(Léo Poeta)

Na minha simplicidade
Eu pouco exalto o que faço,
Mas garanto o meu espaço
Com muita sinceridade.
Um Poeta de verdade
Não ver no outro um rival,
Ele o traz como um igual
Jamais um beligerante.
Todo Poeta arrogante,
Cria o próprio pedestal.

⁠A cultura nordestino
Eu trago no coração,
Escutando o Musicamp
Eu relembro meu sertão.
Ouvi vaqueiro aboiando
Zezinho comunicando
Ao som do rei do baião.

⁠O ano passou depressa
Eu diria bem veloz,
Ao sabor dos panetones,
Voam renas e trenós
Que as luzes do nascimento,
Estejam em todo momento
No natal de todos nós.
(Léo poeta - 2024)

⁠No tempo do meu passado
Quando eu vivi numa roça,
Tinha cachorro latindo
No terreiro da palhoça.
Batia enxada no trilho,
Quebrava pendão de milho,
E carregava na carroça.