William Shakespeare

William Shakespeare

Dramaturgo e poeta inglês
76 - 100 do total de 684 pensamentos de William Shakespeare

A beleza provoca o ladrão mais do que o ouro.

O mundo inteiro é um palco, e todos os homens e todas as mulheres são apenas atores.

A mágoa altera as estações e as horas de repouso, fazendo da noite dia e do dia noite.

O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro.

Alguns elevam-se pelo pecado, outros caem pela virtude.

É muito melhor viver sem felicidade do que sem amor.

O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores; o presente, sempre pior.

As falhas dos homens eternizam-se no bronze,
As suas virtudes escrevemos na água.

Muito embora seja honesto, não é aconselhável / trazer más notícias.

Mostre-me um homem que não seja escravo das suas paixões.

A necessidade faz-nos habituar a estranhos companheiros de leito.

Ter um filho ingrato é mais doloroso do que a mordida de uma serpente!

Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio. Eu sentir-me-ia muito pouco feliz se me fosse possível dizer a que ponto o sou.

William Shakespeare
Muito barulho por nada (1623).

Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito.

O que é a honra? Uma palavra. O que há nessa palavra honra? Vento.

Perde-se a vida quando a pretendemos resgatar à custa de demasiadas preocupações.

Os que muito falam, pouco fazem de bom.

William Shakespeare
SHAKESPEARE, W. Ricardo III (Acto I, Cena III)

Temo a tua natureza; ela está demasiado cheia do leite da ternura humana para que seja capaz de seguir o caminho mais curto.

Em certos momentos, os homens são donos dos seus próprios destinos.

As juras mais fortes consomem-se no fogo da paixão como a mais simples palha.

As paixões ensinaram a razão aos homens.

Quem cedo e bem aprende, tarde ou nunca esquece. Quem negligencia as manifestações de amizade, acaba por perder esse sentimento.

A vida é enfadonha como uma história contada duas vezes.

Nós somos do tecido de que são feitos os sonhos.

William Shakespeare
A tempestade (1611).

O Demónio não soube o que fez quando criou o homem político; enganou-se, por isso, a si próprio.