Wesley Silva - CEO da Innove Consultoria e Treinamentos
Um programa de gestão que considera a segurança como um valor só trará resultados sólidos se os líderes incorporarem esse princípio em suas atitudes e palavras.
Decisões tomadas com base em impulsos e emoções tendem, na maior parte das vezes, a gerar erros e arrependimentos.
Um plano de emergência é um conjunto de ações e recursos estabelecidos dentro de uma estrutura de planejamento, com o objetivo de reduzir os impactos produzidos para uma emergência não evitada, porém prevista.
Devendo possuir uma sistemática que seja eficaz na amortização de danos à vida, à saúde, à propriedade e ao meio ambiente.
O erro humano não pode ser erradicado ou eliminado, mas pode ser reduzido. Cometer erros é uma condição inerente ao ser humano e faz parte do seu aprendizado. O erro pode surgir de diversos fatores, como lapsos, deslizes, enganos, distrações e violações.
Gerenciar riscos é saber que mais coisas podem acontecer do que realmente irão acontecer. É entender as possibilidades e visualizar histórias alternativas.
O melhor equipamento de resgate é aquele que reduz a chance de erro, diminui o número de pessoas na operação e permite que o usuário tenha total domínio e conhecimento sobre ele.
Todos os dias, ao acordarmos, precisamos estar preparados para colocar nossos valores e nossa determinação à prova, pois os novos desafios serão diferentes dos vencidos nos dias anteriores, e muitos serão maiores e mais complexos
Quando falamos que o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é parte de uma gestão estratégica de uma organização, não estamos falando de uma mudança de cultura, mas da necessidade de uma cultura de mudanças que promova o debate e o aprendizado.
Um acidente de trabalho reflete nossa capacidade de gerenciar riscos. Às vezes, um trabalhador sofre uma lesão, perde a saúde ou até mesmo a vida, apenas para nos mostrar onde estamos falhando no gerenciamento de riscos.
Fatores de Risco Psicossociais: São elementos ou situações presentes no ambiente de trabalho que, isoladamente ou em conjunto, ao interagirem com as capacidades, necessidades e expectativas do trabalhador, podem levar a lesões, agravos à saúde física e mental, e impactar negativamente seu desempenho e bem-estar. Essa interação envolve a dinâmica entre as características do trabalho (carga de trabalho, organização do trabalho, condições físicas, informações disponíveis, autonomia, satisfação no trabalho, conflitos interpessoais, ambiente organizacional) e as características individuais dos trabalhadores (capacidades, necessidades, cultura, expectativas e habilidades).
OOs acidentes de trabalho refletem nossa capacidade de gerenciar riscos ocupacionais. É trágico que lesões graves, danos à saúde e até a perda de vidas sejam necessárias para expor falhas e erros no sistema de gerenciamento, evidenciando a urgência de revisar os riscos e fortalecer as medidas de controle.
O pior risco no gerenciamento de riscos ocupacionais é aquele que não foi identificado. Precisamos buscar ativamente o que não vemos — afinal, tudo parece bem quando não sabemos o que está realmente acontecendo.
Existe apenas um instante na existência de um ser em que tudo é contínuo, estável e certo: a morte. Em todo o resto, há apenas a beleza de viver.
Para liderar, é essencial conhecer a si mesmo—entender o que valoriza, o que o inspira, o que desafia e o impulsiona a seguir adiante.
Nossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordemossa mente é como um grande quarto. E, todos os dias, muitas vezes sem perceber, nós escolhemos o que levamos para dentro dele. Podemos enchê-lo de coisas inúteis, informações desnecessárias e até prejudiciais… ou podemos escolher guardar apenas aquilo que realmente faz sentido — o que é importante, o que traz valor, leveza e paz.
Muitas vezes, sem notar, algumas pessoas começam a ocupar esse espaço com objetos que só geram desordem. São pensamentos negativos, julgamentos, preocupações que não fazem sentido, informações irrelevantes, medos, ansiedades... É como um quarto onde as janelas estão fechadas, as paredes são escuras, os vidros sujos não deixam o sol entrar, o ar não circula. O ambiente se torna pesado, abafado e confuso. Nada se encontra facilmente. Tudo vira sobrecarga, ruído e caos mental.
Por outro lado, existem aqueles que, com o tempo e com a vida, aprendem a manter esse quarto mais leve. Eles entendem que nem tudo merece espaço ali dentro. Sabem abrir mão do que não serve mais: das mágoas, dos pensamentos que só drenam energia, das preocupações que não levam a lugar algum. Mantêm as janelas abertas, deixam a luz do sol entrar, permitem que o vento renove o ar. E, com isso, criam espaço para o novo, para o aprendizado, para o crescimento e para sentimentos que realmente fazem bem.
É claro que, às vezes, o quarto também fica bagunçado — isso faz parte. Todos nós temos dias difíceis, momentos de desorganização. Mas quem aprendeu a cuidar desse espaço interno sabe, também, como reorganizá-lo. Porque as ferramentas estão ali: o autoconhecimento, a reflexão e, principalmente, a sabedoria de escolher o que vale ou não a pena ocupar espaço na nossa mente.
No fim das contas, a diferença é simples:
Algumas pessoas sempre conseguem encontrar dentro de si aquilo de que precisam para seguir em frente — clareza, foco, equilíbrio, sabedoria — porque o seu quarto interior está organizado. Outras continuam se perdendo dentro da própria confusão, procurando, sem encontrar, aquilo que provavelmente já está lá… mas escondido debaixo da própria desordem
A ausência de acidentes não indica, necessariamente, um ambiente de trabalho seguro. É essencial compreender por que os eventos não estão ocorrendo: se é efeito de um gerenciamento de riscos eficaz ou mero fruto do acaso.