Sêneca

426 - 450 do total de 454 pensamentos de Sêneca

⁠Ninguém tem o direito de desenhar para si mesmo seu futuro. Aquilo que nós seguramos desliza através de nossas mãos, e a sorte nos corta exatamente na hora que estamos com estoque cheio.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

...Mais
Inserida por pensador

⁠A maior falha na vida é que é sempre imperfeita e que uma certa parte dela é adiada. Aquele que diariamente coloca os toques finais de sua vida nunca está com falta de tempo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

...Mais
Inserida por pensador

⁠Comece imediatamente a viver, e conte cada dia separado como uma vida separada.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

...Mais

⁠Não faz diferença quando o seu sofrimento vem, porque em algum momento você é obrigado a sofrer.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

...Mais

⁠O ponto é, não quão longamente você viva, mas quão nobremente você viva. E, muitas vezes, essa vida nobre significa que você não pode viver por muito tempo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

...Mais
Inserida por pensador

⁠Você nunca precisa acreditar que qualquer pessoa que dependa da felicidade esteja feliz!

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XCVIII (98), Sobre a inconstância da fortuna.

...Mais
Inserida por pensador

⁠Cada dia é por si só uma vida.

Sêneca

Nota: Autoria não confirmada.

Inserida por glauciocardoso

Eu prefiro estar livre da tortura; mas se chegar o momento em que deva ser suportada, desejo que eu possa conduzir-me com bravura, honra e coragem. É claro que eu prefiro que a guerra não ocorra; mas se a guerra ocorrer, desejo que eu possa suportar nobremente as feridas, a fome e tudo o que a exigência da guerra traz. Nem estou tão louco quanto a desejar a doença; mas se eu tiver que sofrer uma doença, desejo que eu não faça nada que mostre falta de contenção, e nada que seja covarde. A conclusão é, não que as dificuldades sejam desejáveis, mas que a virtude é desejável, pois nos permite pacientemente suportar dificuldades.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVII (67), Sobre a doença e a resistência ao sofrimento.

...Mais

⁠A liberdade não pode ser gratuita. Se você definir um alto valor para a liberdade, você deve definir um valor baixo em tudo o resto.

Sêneca
Cartas de um estoico: volume III. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta CIV (104), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

...Mais
Inserida por pensador

⁠E o que é liberdade, você pergunta? Significa não ser escravo de nenhuma circunstância, de qualquer constrangimento, de qualquer chance.

Sêneca
Cartas de um estoico: volume I. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta LI (51), Sobre Baiae e a moral.

...Mais

A riqueza é o escravo do sábio e o mestre do tolo.

Sêneca
Da felicidade.
Inserida por EisabethFey

⁠As riquezas servem ao sábio, enquanto comandam o louco.

Sêneca
Da felicidade. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
...Mais
Inserida por pensador

⁠Uma espada nunca matou ninguém; é apenas uma ferramenta nas mãos do assassino.

Sêneca

Nota: Trecho da carta 87 (LXXXVII), Alguns argumentos em favor da vida simples.

Inserida por eduardo_f_mauro

⁠De uma choupana pode sair um grande homem, num pobre corpo disforme e franzino pode morar uma alma grande e bela.

Sêneca

Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.

Inserida por BarrosFlavia

Não recebemos uma vida breve, mas a fazemos, nem somos dela carentes, mas esbanjadores.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida.
Inserida por bentojbbass

⁠Pequena é a parte da vida que vivemos.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida.
Inserida por bentojbbass

⁠Nada é menos próprio do homem ocupado do que viver, pois não há outra coisa que seja mais difícil de aprender.

Inserida por Gleydsonvasconcelos

"Coisa ⁠alguma jamais me satisfará, por mais excelente ou benéfica que seja, se eu precisar guardar apenas para mim o fato de que a conheço... Não há prazer em possuir uma coisa boa sem amigos com quem compartilhá-la."

Inserida por johnbcoelho

⁠Carta 1

De Sêneca a Lucílio, saudações.

"Continue, caro Lucílio, a se libertar: recupere e preserve seu tempo, que até agora vinha sendo tirado de você, roubado de você, ou simplesmente se dissipava. Convença-se destas palavras: alguns momentos nos são tirados, alguns nos são roubados e alguns simplesmente nos escapam".

Inserida por johnbcoelho

Devemos selecionar moradias que são saudáveis não só para o corpo, mas também para o caráter.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Inserida por johnbcoelho

Voltei menos humano quando estive entre humanos.

Sêneca
Cartas a Lucílio.

Nota: Trecho da carta VII (7), Sobre multidões.

...Mais
Inserida por Belzinho

⁠A amizade, portanto, é sempre útil, mas o amor, às vezes, faz mal.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XXXV (35), Sobre a amizade entre mentes semelhantes.

...Mais
Inserida por pensador

⁠Porque o desejo implica uma necessidade, e nada é necessário ao homem sábio.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta IX (9), Sobre Filosofia e Amizade.

...Mais
Inserida por KamillaMoreira

⁠A posse do dinheiro causa mais torturas do que a sua conquista.

Inserida por alancosta1917

⁠Até que tenhamos começado a viver sem elas, não conseguimos perceber o quão desnecessárias muitas coisas são. Nós vinhamos usando-as não porque precisávamos delas, mas porque as tínhamos.

Inserida por AeonV