Biografia de Samuel Johnson

Samuel Johnson

Samuel Johnson, também conhecido como Dr. Johnson, nasceu em Lichfield, Inglaterra, no dia 18 de setembro de 1709. Filho de um bibliotecário, cedo se familiarizou com os clássicos da literatura. Em 1728 ingressou na Universidade de Oxford, mas por falta de recursos, abandonou o curso. Foi professor e mais tarde abriu uma escola em Lichfield.

Com 25 anos se casou com Elizabeth Jarvis, uma viúva 20 anos mais velha que ele. Em 1737 mudou-se para Londres, onde trabalhou como crítico literário na revista Gentleman’s Magazine. Em 1738 publicou anonimamente seu primeiro poema, “Londres”, que obteve sucesso. Em 1749, publica seu poema “The Vanit of Human Wisher”, baseado na décima sátira do poeta latino Juvenal. O poema foi considerado sua obra mais brilhante. Entre 1750 e 1752 publicou um grande número de ensaios sobre literatura, crítica e teoria moral.

Seu primeiro trabalho em prosa foi "Account of the Life of Mr Richard Savage" (1744). Em 1759 publicou um romance, “A história de Rasselas, Príncipe da Abissínia”. A partir de 1762 passou a receber uma pensão anual do rei Jorge III, que lhe deu melhores condições de trabalho.

No campo da crítica, sua mais importante obra foi “A Vida dos Mais Eminentes Poetas Ingleses” (1779-1983), em quatro volumes, um dos mais importantes textos sobre a estética do neoclassicismo inglês.

É do autor a famosa frase “O Patriotismo é o último refúgio das Canalhas”. O escritor faleceu em Londres, Inglaterra, no dia 13 de dezembro de 1784.

Acervo: 91 frases e pensamentos de Samuel Johnson.

Frases e Pensamentos de Samuel Johnson

O amor é a sabedoria dos loucos e a loucura dos sábios.

A natureza deu tanto poder à mulher que a lei, por prudência, deu-lhes pouco.

Dois homens não podem passar meia hora juntos sem que um conquiste uma evidente superioridade em relação ao outro.

Os grandes feitos são conseguidos não pela força, mas pela perseverança.

Samuel Johnson
A história de Rasselas, príncipe da Abissínia (1759).

Quem tem mil e um amigos não encontra um disponível; quem tem um inimigo encontra-o em todo o lado.