Sabrina Niehues

376 - 400 do total de 1347 pensamentos de Sabrina Niehues

Eu sou reggae, sou da paz e do amor. Eu sou do bem. Não faço mal a ninguém. Eu gosto da natureza. Me sinto parte dela. E, acho que na verdade, todas as pessoas são. Eu gosto de estar na natureza. Tudo que é verde me lembra ela. O azul me lembra tanto o céu quanto o mar. E a cor alaranjada me lembra o pôr do sol de uma bela manhã. Então, se você quiser, venha comigo. Vamos ver o mar, em água salgada nadar, um bom reggae ouvir e uma noite estrelada curtir. Venha sempre que quiser. Eu sempre estarei por aqui. Sempre onde estiver a natureza.

Vamos ver o mar
Em água salgada nadar
Um bom reggae ouvir
E uma noite estrelada curtir.

Quando eu falo de paz, eu não falo de ficar apenas longe do barulho e da baderna. Eu falo da paz da mente e do coração.

Inserida por SabrinaNiehues

Eu pedi muito á Deus que me concedesse um amor. O amor é a vida. Eu apenas pedi á Deus que me concedesse uma nova vida. Ele não me concedeu.

Inserida por SabrinaNiehues

Eu queria estar com ele. Mas quando estou com ele, olho pra ele e me pergunto: como eu posso ama-lo tanto? Ele parece só mais um cara normal. Um cara talvez pior que os outros. Porque eu sei que tem caras mais lindos que ele e mais legais, talvez. Ele nem é tão lindo assim. E quantas vezes ele me tratou como um lixo? Ah, sim, como um lixo. É uma palavra forte essa, mas foi assim que eu me senti em várias ocasiões. E ainda assim eu olho pra ele e me pergunto porque ele?

Inserida por SabrinaNiehues

Porque você faz eu te amar assim? Sim, não me diga que não, porque você parece gostar que eu te ame. Você parece que fica feliz em saber disso, mas não demonstra. Quantas vezes você veio até mim fazendo e dizendo coisas agradáveis que você sabia que fariam eu me apaixonar ainda mais? Era como se você dissesse: me ame! E como um filho de Afrodite, você conseguia isso. Então eu me perguntava por que você faz isso comigo, sendo que você não tem a intenção de me amar? Eu cheguei á conclusão de que, às vezes, nos teus momentos de solidão, quando ela não te quer, você precisa de um consolo. Você precisa saber que eu estou pensando em você.

Inserida por SabrinaNiehues

- Por acaso você é um filho de Afrodite?
- Não, por quê?
- Porque você faz eu me sentir apaixonada por você.

Inserida por SabrinaNiehues

Quando eu estava em sua presença, eu parecia não compreender como eu lhe amava tanto. Parecia algo tão impossível e tão ridículo. Mas eu simplesmente o amava. E ainda o amo.

Inserida por SabrinaNiehues

Escrevo aqui, para que um dia, quando eu não mais estiver, alguém possa tentar me entender por meio das palavras. Pois, como dizem, as palavras tem poder. E como tem.

Inserida por SabrinaNiehues

Férias de Verão

PARTE II:

Seguimos o caminho de casa em silêncio. Viramos algumas esquinas e chegamos em frente à nossa casa de praia. Entramos em casa em silêncio, para não acordar os demais.
- Então, boa noite. - ele me disse.
- Boa noite. - respondi.
Fomos dormir.
Na manhã seguinte, acordei e peguei o celular pra ver as horas. Eram 6:30. Achei cedo demais pra levantar, então fiquei acordada olhando para o teto. Então eu ouvi barulhos e vozes. Reconheci a voz do Diego e do irmão dele. Então levantei, troquei de roupa, e estava indo em direção à cozinha quando ouvi o meu nome e parei pra escutar o que diziam. Era a voz do Diego.
-...Sabrina me disse que não teve importância pra ela.
- Mas então ela não ela gosta dele. E também eles se conheceram na noite passada né. Acho que é coisa da tua cabeça, mano.
- É, pode ser. Mas ainda assim... Queria poder falar pra ela o que eu sinto. Queria que ela soubesse isso, mas não dá, não posso falar.
- E por quê não? O que te impede?
- Eu não sei, tenho medo de assustar ela, sei lá.
- Assustar?
- É, eu não sei se ela vai entender. Talvez ela se assuste com a ideia de ser alguém bem mais velho. E eu também não se isso é certo. Eu não sei se aceito isso mesmo, esse sentimento que tenho por ela. Ela é mais nova que eu, menor de idade, ainda por cima. Os pais dela talvez não aceitariam, nossos pais talvez não aceitariam, e o pior, é se ela não aceitar. Eu não sei se ela gosta de mim. Eu não sei como falar tudo isso pra ela.
- Sabe, Diego, eu acho que isso é tudo ideia da tua cabeça. Cadê aquele cara que sempre dizia que a idade não importa, mas sim o sentimento? Quê que tá "pegando" agora?
- Eu não sei. É difícil dizer.
Nesse momento meu estômago despencou e subiu e revirou tudo ao mesmo tempo. Então ele também gosta de mim. Meu Deus. Me acuda. Então eu resolvi parar de escutar, antes que alguém me descobrisse. Entrei na cozinha.
- Bom dia.
- Bom dia. - disseram em uníssono.
- Bom, eu vou sair com a Clarinha, dar uma volta. Até mais, gente. - disse Beto, já sumindo.
- Então, dormiu bem? - perguntou Diego.
- Sim, e você?
- Também. Teve bons sonhos?
- Não tive sonhos, e você?
- Também não.
Terminamos o café. Cinco horas depois já estávamos todos arrumando a mesa para o almoço. Então, mais tarde, fomos á praia. Diego e eu ficamos um pouco, acompanhando seus pais, seu irmão e sua sobrinha. Então Diego disse:
- Gente, eu vou levar a Sabrina pra dar um volta, talvez a gente vá na casa do Ruan, e depois no fim da tarde a gente volta, beleza?
Eu fiquei surpresa, mas acompanhei ele. Casa do Ruan? Fiquei ainda mais surpresa. Não sei se eu queria isso. Já no caminho, eu disse:
- Não sei se quero ir á casa do Ruan.
- Tá, tudo bem. Se não quiser a gente não vai. Também não sei se quero ver ele.
- Por quê não?
- Sei lá, não quero.
- Então por quê disse que íamos á casa dele?
- Só disse pra poder vir embora e ter uma desculpa pra dar pra minha mãe. Mas você queria ficar?
- Não, tudo bem, por mim tanto faz. A tua vontade é a minha vontade.
E dei um sorriso confiante. Então ele perguntou:
- Você é afim de alguém?
- Acho que sim.
- Acha?
- É. Na verdade já sou afim desse cara há um bom tempo.
Diego pareceu desmoronar aos meus pés. Fiquei com vontade de dizer á ele que esse cara era ele. Eu queria muito dizer, mas eu não sabia como.
- Diego... Eu tenho uma coisa pra te dizer.
- Pode falar.
- Algo importante.
- Ta o.k. Fala aí.
- Esse cara de quem eu tô falando, de quem eu tô afim um bom tempo... É você, Diego.

Inserida por SabrinaNiehues

Férias de Verão

PARTE III:

Ele me encarou por um tempo. Então, inesperadamente, ele abriu aquele sorriso lindo escondido atrás de sua barba negra, que ficou ainda mais lindo e combinando com seus dreadlocks. Por um breve momento eu pensei que ele fosse me beijar, mas então ele disse, ainda com o lindo sorriso:
- Hoje a noite eu quero te levar para um lugar incrível. E então lá eu vou te dar um presente.
- Um presente?
- Sim, um presente.
- Bom, eu não quero que se incomode comigo, Diego, é sério.
- Não, não é um presente material, é outro tipo de presente.
- Ah, ta. O.k.
Dei mais um sorriso e a gente foi pra casa. Quando já estava anoitecendo, tomei um banho e coloquei um vestido, simples e sem muito enfeite, mas que eu achava lindo. Então, quando eram 22:00 horas, nós dois saímos a pé.
Então, ele me disse:
- Você tá linda nesse vestido.
- Obrigada, Na verdade nem gosto muito de vestidos, mas esse é o único que eu acho mais ou menos.
- De qualquer jeito você fica linda.
Acho que corei, mas tudo bem, era noite. Nós chegamos á praia e continuamos caminhando por um tempo até chegar em umas montanhas. Escalamos um pequeno trecho, bem complicado. Ele me ajudava, me dando a mão. Eu perguntei aonde íamos, e ele disse que eu ia ver. Então chegamos perto de um buraco em uma das rochas. Só então reparei que era uma caverna.
- É aqui.
Então ele tirou uma mochila, que eu nem havia reparado estar ali, uma lanterna. Nós entramos na caverna.
- Segura aqui pra mim, faz favor.
Segurei a lanterna, enquanto ele desdobrava um peno enorme. Então ele foi mais pra frente, mais perto da entrada da caverna, e tirou da mochila algo que realmente me surpreendeu: um telescópio.
- A gente vai poder ver melhor as estrelas e a lua com isso aqui.
Então ele deu aquele lindo sorriso enquanto arrumava o telescópio. Eu apenas retribuí o sorriso.
Depois de pronto, ele me disse para ir olhar. Era incrível. Maravilhoso. Sem palavras para descrever o quão lindo era.
- Isso aqui é demais. Tudo isso aqui.
- É lindo, não é?
Quando olhei pra trás, vi que ele estava deitado, apenas me olhando.
- É incrível. Adorei o presente.
- Na verdade, o presente que eu queria te dar não era bem isso.
- Não?
- Não.
- Então, o que era?
- Antes de tudo, eu queria conversar sobre o que você me disse essa tarde. Senta aqui.
Ele indicou o pano, o lugar vazio ao lado dele, e eu me sentei. Ele perguntou:
- Você gosta mesmo de mim?
- Eu sempre gostei.
Ele mais uma vez sorriu aquele sorriso lindo.
- Pois eu também gosto de ti. Eu não sabia desse sentimento muito bem até ontem a noite. Quando eu vi aquela cena eu pirei por dentro. Eu já desconfiava há um tempo desse meu sentimento, mas não pensei que fosse realmente forte. E então hoje, você aparece me dizendo isso. Pois Jah não poderia ter me dado presente melhor.
E então nós nos beijamos. Meu Deus. Eu estava surtando. Parecia surreal tudo aquilo. Ele beijava muito bem. Então eu fui por cima dele e ele se deitou, e eu fiquei apenas beijando ele durante muito tempo.
Aquelas foram as melhores férias de verão que eu já tive. Foi uma pena eu ter acordado na manhã seguinte e perceber que foi tudo um sonho.

Inserida por SabrinaNiehues

A sociedade acha que eu me drogo. Bem, a sociedade sempre "acha" tudo. A verdade é que ela não "acha" nada. Muito menos a vergonha na cara.

Inserida por SabrinaNiehues

Na solidão da vida

PARTE I:

Ele à conheceu ainda criança, quando moravam em um orfanato. Tinham exatamente 7 anos. Quando ela chegou, todas as garotas do orfanato à rejeitaram, pois os garotos por ela se apaixonaram. Ela era uma menina linda. Tinha os olhos azuis como o céu. Os cabelos cacheados da cor do mel. Era tão linda e tão sozinha quando chegou. E ele a ficava observando, e por ela acabou se apaixonando. Ele se sentiu atraído por ela, mas não só pela sua beleza, mas pelo seu jeito de ser e por ter se identificado com ela. Pois quando ele chegou ao orfanato, também foi mal recebido pelos garotos, e também pelas garotas. Elas o chamavam de feio, e os garotos não quiseram se enturmar. Então quando ela chegou, seu mundo mudou.
Um dia ele viu ela subir uma colina que ficava dentro dos arredores do orfanato. Esperou alguns instantes e seguiu-a. No cume da colina havia uma enorme árvore com um balanço. Ele viu ela se balançando sozinha. Quando ela o viu, levou um susto. Então perguntou:
- Está me seguindo?
- Não. Quer dizer... eu queria falar com você.
- Pois fale.
- Queria saber se quer ser minha amiga.
- Por que está me perguntando isso?
- Porque você parece legal.
Ela sorriu, ele também. Então ele foi empurrá-la no balanço, e então passaram ali a tarde toda, revisando.
Então um dia ela foi adotada por uma família de magnatas. E ele ficou só novamente.
Até hoje ele se lembra do dia em que ela foi embora. Ele lembra de ter visto ela acenar para ele com lágrimas nos olhos. Ele fazia o mesmo. E depois se lembrou da promessa que ela fez: "Um dia nós iremos nos encontrar novamente. Mas nesse dia eu nunca mais irei abandona-lo."

Inserida por SabrinaNiehues

Na solidão da vida

PARTE III:

- Clara? É você?
Os dois sorriram e se abraçaram. Roberto viu que o acompanhante de Clarice os encaravam. Ele se afastou rapidamente.
- Você está linda, Clarice.
- Você também está ótimo, Roberto.
- Então, como você me reconheceu?
- Eu vi nos seus olhos que era você.
Ele sorriu. Ela também. Como nos velhos tempos. Ele disse:
- Eu tenho que voltar ao trabalho, Clara. Então, será a gente vai poder se ver novamente?
Ela olhou para o chão procurando uma resposta. Então disse:
- Vai ser um pouco difícil, ando com muito trabalho. Mas você vai continuar aqui, não vai?
- Certamente que sim.
- Então, eu voltarei. Assim que der eu voltarei.
Então ela o abraçou mais vez e se afastou.
Após 4 dias, Rob estava saindo do restaurante, indo embora, quando se virou e deparou-se com ela mais uma vez. Ele sorriu, e disse:
- Que bom ver você. Pensei que não fosse voltar.
- Eu disse que voltaria. Mas então, será que podemos ir pra algum lugar conversar? Na sua casa?
- Eu não tenho uma "casa". Moro em quartinho aqui no fundo do restaurante e então aproveito para tomar conta dele, já que meu patrão mora um pouco longe.
- Ah, o.k., então vamos ao seu "quartinho".
Os dois saíram, deram a volta pelo restaurante e entraram. Ela ficou surpresa por ser um lugar tão bem arrumado. Era pequeno, mas era limpo e organizado.
- Sente-se, por favor. - ele disse, apontando a cama - Eu sei que é pequeno e talvez não um lugar apropriado para conversarmos, mas é tudo o que tenho.
- Ah, pare de bobagens, é um lugar aconchegante e muito receptivo.
- Ah, obrigado. Mas então, como vai a vida?
Eles conversaram sobre todos esses anos em que estiveram separados. Ele contou-lhe seu rumo e ela falou-lhe sobre sua vida magnata. Depois de terminarem, ele perguntou:
- Mas então, quem era aquele homem que lhe acompanhava?
- Ele... É meu futuro marido.
O estômago de Rob despencou. Ele sentiu como se toda a alegria de sua vida estivesse sumido em único segundo. Como se já não valesse mais a pena viver.
- Vocês vão se casar? Você vai casar?
- Na verdade, não é de minha vontade. São meus pais que querem isso. Eu não amo ele. Ele é um cara bacana e lindo, mas não o amo. Eu não quero me casar com ele.
- Então por que vai casar?
- Eu não preciso me casar com ele.
- Como assim?
- Nossas famílias querem isso, e ele também. Mas eu não. Nós poderíamos fugir.
Rob encarou-a por um instante e então riu. Ela perguntou:
- Tá rindo do que? Qual o problema?
- Como é que a gente vai fugir? Com que dinheiro? Pra onde?
- Bom, eu devo ter algum dinheiro guardado. E você?
- Acho que tenho sim, mas não é muita coisa. E como nós iríamos?
- Bom, eu não sei. Eu só sei que não quero me casar com ele. Lembra-se da promessa que lhe fiz? Que quando eu lhe encontrasse eu ficaria com você para sempre?
- Eu me lembro perfeitamente.
- Então? Você não quer ficar comigo?
- Eu te amo. Eu te amei durante todo esse tempo, todos esses anos, desde o primeiro instante que te vi. Eu ainda te amo. E sempre vou amar.
Ela se levantou rapidamente e lhe deu um beijo.

Inserida por SabrinaNiehues

Na solidão da vida

PARTE IV:

Depois de passarem a noite juntos, na manhã seguinte quando acordaram, ela se lembrou:
- Meu Deus! Eu deveria estar em casa! O que devem estar pensando minha família?!
Eles se levantaram e se vestiram rapidamente. Ela foi embora, dizendo que voltaria a noite, e ele foi trabalhar.
Quando chegou a fim do dia, ela não apareceu. Rob foi pra casa, na esperança de que a qualquer momento ela apareceria. Ele ficou a noite toda acordado e ela não apareceu. Na manhã seguinte Rob foi trabalhar parecendo um zumbi. Quando seu patrão chegou, Rob viu a cara de espanto dele ao segurar o jornal. Então perguntou o que tinha acontecido. Seu patrão apenas lhe entregou o jornal, boquiaberto. Rob pegou o jornal e logo viu na capa a foto de Clarice. A linda moça, dos olhos cor de céu e cabelos curtos cacheados da cor do mel. Estava estampado na primeira página do jornal o assassinato da moça.

Inserida por SabrinaNiehues

Na solidão da vida

PARTE V:

Rob quase caiu pra trás. Ele conseguiu ler apenas as primeiras linhas que diziam que ela tinha sido encontrada morta em seu apartamento na tarde de ontem, com 3 tiros na testa. Pelo que dizia o jornal, ela foi assassinada por seu futuro marido, que acabou se entregando a polícia. No jornal, ele dizia:
"- Eu segui ela ontem a noite. Descobri que estava sendo traído. Tive certeza disso quando ela chegou apenas hoje cedo em casa. Então eu perguntei á ela onde estava. Ela me disse que estava com um amante e que iria fugir com ele e que não suportava mais a minha cara. Eu não sei como pude fazer isso. Mas eu fiz. Ela mereceu."
Rob deixou o jornal cair, junto com o seu corpo e sua mente inconsciente.
Quando acordou, estava em um hospital. Ao seu lado, seu patrão. Ele perguntou:
- Está se sentindo melhor, Rob?
- Não.
- Não? Quer que eu chame a enfermeira? Sente dor aonde?
- Não é preciso enfermeira. Minha dor é na alma, e não há mais nada nem ninguém nesse mundo que possa curá-la.
O patrão dele, Julius, ficou olhando-o perplexo. Perguntou então:
- Ela era sua namorada?
- Sim. Foi a única mulher que eu amei durante todos esses anos. E ela também me amou.
- Ah, Rob, eu lamento muito, muito mesmo.
- Não lamente. Por quanto tempo vou ficar aqui?
- A enfermeira disse que ainda hoje você pode ir embora.
- Ótimo.
- Eu preciso voltar ao restaurante, mas assim que você receber alta, me ligue e venho buscá-lo.
- O.k. Muito obrigado, Sr. Julius.
Julius foi embora, e no fim da tarde voltou para apanhar Rob.
Os dias se seguiram tristes e vazios. Nada mais importava para Rob. Seu amor nunca mais voltaria. Nunca mais.
Depois de uma semana ele resolveu visitar o túmulo de Clara. Contemplou sua linda foto no epitáfio. Chorou, deixou uma rosa vermelha e então disse:
- Você me prometeu que ficaria para sempre comigo. Pois eu lhe faço essa mesma promessa. Eu irei vê-la mais cedo do que imagina, meu amor.

Inserida por SabrinaNiehues

Eu gosto de qualquer coisa que me transporte para outro mundo. Qualquer coisa que faça sair da vida real.

Inserida por SabrinaNiehues

O rosto dele é tão sereno. O olhar dele, a expressão, é tudo tão sereno nele. O jeito de ser, de pensar, de falar... e de amar. Tão serenamente ele vive. Serenamente ele ama. Serenamente eu descobri que ainda o amo.

Inserida por SabrinaNiehues

Eu nunca entendi por que ele me deixou. Eu sabia que ele gostava de mim, e por isso eu nunca entendi...

Inserida por SabrinaNiehues

Eu imaginava tanto nós dois numa casa de campo, à noite, na varanda, ouvindo Engenheiros do Hawaii...

Inserida por SabrinaNiehues

A única felicidade na minha hoje são as minhas lembranças. Lembranças de como eu era feliz e a esperança de um dia ser novamente.

Inserida por SabrinaNiehues

O fato é que o povo só sabe falar. Se você faz certo ou faz errado, ele fala. Então vamos fazer apenas o que nos agrada.

Inserida por SabrinaNiehues

Estou apenas expressando minha opinião. Minha ideia não é mudar a mente de ninguém. Não tenho esse poder, nem quero ter. Acho que cada um deve pensar por si próprio.

Inserida por SabrinaNiehues

A verdade é que a gente nunca conhece as pessoas como pensamos que conhecemos. Às vezes elas tem segredos profundos que nunca contam nem a si mesmos.

Inserida por SabrinaNiehues

Eu tenho segredos tão sombrios que não gosto de contar nem para mim mesma.

Inserida por SabrinaNiehues