Maria
Do jeito que a vida segue em uma dança imprevisível, talvez no futuro aquele recomeço específico chegue até você
eu o amei, amei muito , fiz de tudo por ele,fiz de tudo pra dar certo msm que me machucasse, pq eu o amava...E com minha mente enjenua acreditei que ele também me amava ,acreditei que podia ser eu mesma mas... Não eu n podia. Na vdd ele não me amava e nunca amou tudo não passou de carência e manipulação, mas a forma que ele dizia me amar e me prometia tudo, me fazia acreditar no amor novamente, mas foi tudo ilusão e eu caí direitinho, e eu n estava mais suprindo a carencia dele, ent ele me descartou ,me tratou igual lixo. E eu costumava ter empatia e entender todo mundo msm que me machucasse , mas dessa vez não dessa vez eu me toquei que o amor não existe. Ele não passa de uma distorção que vc cria da pessoa, vc fica cego, vulnerável e o pior e que vc não escolhe amar...É igual entregar uma arma a alguém e confia que ela não vai puxar o gatilho, mas ela vai, sempre vai. E o amor também e como uma verdadeira selva, se vc não mata o morto e você, então você precisa na matar pra não ser morto. E por mais que eu o ame e ame MT mesmo, eu n posso ser morta...ent eu o mato. Simplesmente porque msm eu o amando, eu me amo muito mais. E nunca mais ninguém vai tentar me matar. Doa quem doer desde que não doa em mim. Não se pode ser boazinha num mundo como esse. Pq o mundo e cruel, as pessoas em si são mais cruéis doq vc imagina e vão te matar na primeira oportunidade, então as mate primeiro.
Eternamente infeliz
Por minha causa?
Normalmente todos culpam
a própria pessoa,
posso até assumir,
mas tudo que foi
feito de bom,
também foi por mim.
Em algum lugar
Os seres do desconhecido lutam
Para protegem a Vida
E a Luz
Poucos sabem deles
A maioria apenas por lendas
Muitos dos que protegem os odeiam
E os que os amam as vezes se esquecem
Mas eles continuam, sempre e sempre
Relembrando o passado
Tentando desatar o nó do tempo
A aliança perdida
Que jamais será abandonada
ESPERAR VOCÊ
Minha vida se resume em esperar você.
Desde os dias com outros homens, esperei por você.
Desde as humilhações sexuais para agradar outros homens, esperava por você.
Quando estava frio, esperava você para cobrir meus pés.
Quando estava calor, esperava você para assoprar meu rosto.
Esperei você mesmo sem saber quem era você.
Só sei que esperei.
Esperei você.
Todos dias esperei e espero por você.
Espero você ir na academia.
Espero você chegar em casa.
Espero você ir tomar banho.
Espero você se arrumar para que depois de toda essa espera, eu espere você me ligar, para esperarmos juntos o sono chegar.
Esperei você viajar,
esperei até mesmo você voltar.
Esperei você chegar em minha casa e me abraçar.
Foi assim, esperando, que eu consegui tudo que eu queria: esperar até que um dia morássemos juntos, para esperar você chegar do trabalho e te encher de beijos, para esperar que você me pedisse em casamento, para esperar que você criasse filhos junto comigo.
Até esperar que você acorde com saudade de mim.
E esperar que você venha até mim, dizer que me ama, mesmo depois de esperar que você se desculpasse por gritar comigo.
Esperar você me desculpar enquanto você mesmo espera meu pedido de desculpas.
A vida é esperar por você.
E é esperando que eu aprendi o que é viver.
Espero que sua vida também espere a minha.
por que o integralista na hora de dormir leva um copo de água cheio e outro vazio?
Resp.: Caso ele tenha sede ou não.
O verdadeiro sentimento não precisa de máscaras, assim como uma vida autêntica não exige perfeição — só coragem para ser quem se é e sentir de verdade.
"Entre o Tempo e a Distância"
Eles se conheceram numa tarde fria de outono, quando o acaso parecia conspirar a favor de um encontro que mudaria tudo. Sofia, com sua alma livre e olhar sonhador, cruzou o caminho de Miguel, um homem silencioso, com um mundo guardado no peito, daqueles que carregam histórias nas entrelinhas do silêncio.
Desde o primeiro olhar, souberam que havia algo ali — uma ligação invisível, intensa, como se tivessem se encontrado antes, em algum lugar além do tempo. Não demorou para que as conversas virassem noites, os passeios virassem memórias e os abraços se tornassem abrigo. Não precisavam de promessas; o sentimento era evidente em cada gesto, em cada palavra não dita.
Mas a vida, com sua maneira implacável de provar a força das coisas, colocou um obstáculo intransponível entre eles: Miguel carregava uma responsabilidade que não podia abandonar, uma família que dependia dele, raízes que o prendiam a uma cidade que Sofia não poderia chamar de lar. Já ela, era feita de movimento, de sonhos que a levavam para longe, de uma carreira que a fazia mudar de país a cada ano.
Por muito tempo, tentaram acreditar que o amor seria suficiente para segurá-los, que resistiria à distância, ao tempo e às ausências. E, de fato, resistiu — mas não como eles queriam. O sentimento cresceu, ficou mais maduro, mais silencioso, mas também mais dolorido.
Em uma despedida que nenhum dos dois queria dar, sentados em um banco à beira do rio onde costumavam caminhar, eles se olharam pela última vez como quem segura o mundo nas mãos, mas sabe que não pode carregá-lo para sempre.
— “A gente se ama, mas não basta, não é?” — perguntou Sofia, com a voz trêmula.
Miguel segurou a mão dela, apertou forte e respondeu:
— “Às vezes o amor não é pra ser vivido, é só pra ser sentido... e lembrado.”
E assim foi. Eles seguiram caminhos diferentes, construíram vidas em que o amor entre eles não coube, mas também nunca morreu. Era aquele tipo de amor que ninguém mais entendia, silencioso, eterno, escondido entre as dobras do tempo e da memória.
Sempre que olhavam para o céu em noites frias, pensavam um no outro, sabendo que, apesar de estarem longe, haviam encontrado, ao menos uma vez, aquilo que muitos passam a vida toda procurando: um amor verdadeiro, ainda que impossível.
"Dois Mundos na Mesma Cidade"
Na mesma cidade, separados apenas por um rio, viviam dois jovens de mundos completamente diferentes. De um lado, morava Lucas, filho de uma família humilde, acostumado desde pequeno a trabalhar para ajudar em casa. Vendia balas no sinal, fazia pequenos serviços, sempre com um sorriso no rosto, mesmo sabendo das dificuldades que sua família enfrentava todos os dias. A casa era simples, os móveis antigos, e o futuro, incerto. Mas ele tinha sonhos: queria estudar, viajar, mudar de vida.
Do outro lado do rio, morava Helena, filha única de uma família rica, cercada de conforto e oportunidades. Tinha os melhores professores, viajava nas férias, nunca se preocupava se teria comida na mesa. Mas, mesmo com tudo isso, sentia um vazio que não sabia explicar. Vivia presa em compromissos que não escolhia, em padrões que não entendia.
Os dois se conheceram por acaso, quando Helena perdeu um colar de família enquanto caminhava pelo parque perto do rio. Lucas encontrou a joia e, sem pensar duas vezes, correu atrás dela para devolver. Ela ficou surpresa com o gesto e, aos poucos, os encontros foram se repetindo: conversavam, riam, falavam sobre a cidade, sobre o futuro.
Helena nunca tinha parado para pensar na vida que Lucas levava, nas dificuldades, na luta diária. E Lucas nunca tinha visto de perto como era a vida do outro lado: os privilégios, mas também as pressões escondidas. Começaram a perceber que, apesar das diferenças, tinham muito em comum — sonhos, medos, vontade de ser feliz.
Com o tempo, criaram um laço forte, mas sabiam que o mundo ao redor não via aquela amizade com bons olhos. Helena ouvia os pais falarem com desprezo de quem morava "do outro lado do rio", e Lucas sabia que muitos do seu bairro não acreditavam que os ricos pudessem se importar de verdade.
A história deles não foi de conto de fadas. Não acabaram juntos, nem mudaram o mundo. Mas mudaram a si mesmos: Helena passou a olhar a cidade com outros olhos, entendendo que a vida é feita de desigualdades profundas que não podem ser ignoradas. E Lucas, mesmo seguindo sua luta diária, ganhou confiança para continuar estudando e buscando seus sonhos, sabendo que, apesar das barreiras, há sempre pontes invisíveis que podem unir os mundos mais distantes.
E assim, em uma cidade dividida, eles descobriram que as diferenças entre as classes sociais não deveriam afastar as pessoas, mas provocar a reflexão e, quem sabe, o desejo de construir uma sociedade mais justa.
O amor de mãe é a forma mais pura e incondicional de carinho, capaz de acolher, proteger e transformar vidas.
Ela é uma menina-mulher, intensa e cheia de vida. Louca de um jeito divertido, legal de um jeito único, e chorona porque sente tudo profundamente. Ariana, corajosa e impulsiva, está sempre pronta para ajudar quem precisa, espalhando força e generosidade. Seu maior sonho? Ajudar cada vez mais pessoas, levando luz, amor e inspiração por onde passa.
A geração atual vive conectada, cercada de tecnologia, informações rápidas e redes sociais que moldam comportamentos e relações. Muitas vezes, troca-se a vivência real pela virtual, priorizando aparências e instantaneidade.
Já a geração antiga vivia intensamente de outra forma: valorizava encontros presenciais, aproveitava os momentos sem pressa e cultivava relações mais profundas e duradouras. As emoções eram vividas no agora, sem tantos filtros ou distrações digitais.
A principal diferença está no modo de se relacionar com o mundo: antes, a intensidade vinha da presença; hoje, muitas vezes, vem da velocidade.
O cansaço da vida adulta é como um peso invisível que se acumula aos poucos, silencioso, mas constante, entre responsabilidades e sonhos adiados.
A vida de uma mulher insegura é marcada por batalhas silenciosas; ela caminha entre dúvidas e medos, questionando cada escolha, sufocada pela necessidade de agradar e pelo medo de não ser suficiente, enquanto esconde sua força por trás de sorrisos incertos.
Você desperta em mim desejos que nem eu sabia que existiam… e com você, eu quero explorar cada um deles.
O amor de São João é fogo e é festa, é desejo que arde sem vergonha; é vontade de se amar na chuva, com o coração livre, sem medo do olhar de ninguém, apenas entregues ao calor dos corpos e à bênção das estrelas que iluminam a noite.
A dor do luto é uma ferida profunda na alma, que marca a ausência de quem amamos.
É um silêncio que ecoa no coração, uma saudade que nunca cessa.
Cada lembrança traz um misto de dor e gratidão, pois o amor permanece, mesmo na ausência.
O luto nos ensina sobre a fragilidade da vida e a força que carregamos para seguir em frente.
Chorar é permitido, sentir falta é inevitável, mas é preciso lembrar que a vida continua.
Com o tempo, a dor se transforma em saudade serena, e as lágrimas dão lugar aos sorrisos de lembrança.
O amor que sentimos nunca morre, ele apenas muda de forma e passa a habitar a memória.
Respeitar o próprio tempo de cura é um ato de amor consigo mesmo.
Cada pessoa lida com o luto de maneira única, e não existe um caminho certo, apenas o seu.
Que, mesmo na dor, possamos encontrar esperança, acolhimento e paz.
Na simplicidade da vida no interior, cada amanhecer é um poema silencioso, escrito no canto dos pássaros e na dança serena do vento entre as árvores.
Bom dia