Lucas Almeida.
Eu tenho mais passado do que futuro, por isso decidi estar presente no aqui-agora. Sendo assim, aprendi que não tenho mais tempo para lidar com a mediocridade.
Preciso desprender-me do ego, objetos e pessoas. Nada aqui é meu!
Estou apenas de passagem e aproveitando a viagem...
Às vezes vejo o amor quase como uma deficiência intelectual:
Algumas pessoas se tornam impacientes, perigosas, perdem o senso de perspectivas e humor. Ficam nervosas, tornam-se chatas, psicóticas. Podem virar assassinas!
O fato de eu ser totalmente fora da curva me levou a caminhos que ninguém pensou em trilhar.
Indubitavelmente, pensar fora da caixa não limita minha mente.
No grande palco da existência, o passado permanece como um ato já representado, o presente se desdobra com a tinta fresca dos nossos papéis atuais, e o futuro, como uma trama em suspense, espera ser meticulosamente encenado pelas decisões que fazemos agora, delineando o enredo da nossa jornada teatral.
Tudo que eu for fazer, preciso de música ou poesia. Das vezes em que morri durante a vida, elas me salvaram.
Sendo o karma inevitável, eu irei apenas contribuir para ele chegar logo até você, carregando as consequências das suas ações.
Pela manhã, seu cheiro me lembrava cappuccino e livro novo.
Ela era como a primeira luz do amanhecer, suave e reconfortante.
Aprecio obras de arte e também tenho um fascínio por lutas sangrentas.
Há em mim dois lados distintos; um mais intelectual e outro marginal.
Nos esportes de combate, a verdadeira batalha não é travada contra o oponente, mas sim contra as nossas próprias limitações físicas e mentais, revelando a essência da superação humana.
Quando falhei, senti como se uma força superior me obrigasse a me isolar para refletir sobre meus erros. Era a punição mais severa que poderia enfrentar.
