Liko Lisboa

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a
canoa
furou
você
sabe
nadar?

Inserida por liko

Vírus do bem
Liko Lisboa

Porque não criar
O vírus do bem
E contagiar
O planeta de amor
E que vire epidemia
E a prática um vicio
E viveremos todos
Em perfeita harmonia
E por falta de antivírus
Morreremos todos
De amor.

Inserida por liko

Aldravia

lavando
os
pratos
enxugando
com
saudade.

Liko Lisboa

Inserida por liko

Eu sempre ouvi falar
Na chegada de um Anticristo
Que vem vestido de anjo
Nas asas
Escondendo os chifres
Eu vejo isso todo dia
Antes do Apocalipse
Na sociedade impera
O poder e a vaidade
Pra subir paga e trapaça
Até a lei da gravidade... Poder e vaidade.
Liko Lisboa.

Inserida por liko

Aldravia

maria
negra
irmã
amada
de
Jesus.

LikoLisboa

Inserida por liko

No velho água preta
Subia e descia canoa,
Era a coisa mais bonita
Água quebrando na proa,
Homem rio fauna e flora
Conviviam numa boa.

Liko Lisboa

Inserida por liko

Aldravia

Mãe
o
ser
de
todos
nós.
Liko Lisboa

Inserida por liko

Guilermina e o água preta
O água preta e Guilermina,
Confundem a minha cabeça
Mas depois tudo germina,
O que fizeram com o rio
Fizeram com Guilermina.

Água preta o rio da minha infância.
Liko Lisboa.

Inserida por liko

O novo quando chega
O que tá vira passado,
É preciso evoluir
Mas que fique explicado,
Rio é como provérbio
Nunca fica ultrapassado.

água preta o rio da minha infância.
Liko Lisboa.

Inserida por liko

Aldravia

cuidado
covid-19
não
combina
com
coNvide-19

liko Lisboa. ⁠

Inserida por liko

⁠Quando a noite parecia deserta
Passei contando as estrelas do céu
E quando o dia parecia solitário
passei colando uns brilhos no meu chapéu
Pra espantar a suposta solidão
Que espreitava a porta do meu coração
Como se eu fosse presa e ela leão...L Lisboa. Só (não solitário)

Inserida por liko

⁠O meu rio de contos
De belezas naturais,
Era o mais bonito
De todos mananciais,
Hoje agonizando
Em coliformes fecais...

Trecho do poema . Água Preta - o rio
Da minha infância.

Inserida por liko

⁠Quero não ter medo
Para poder ter coragem
De enfrentar o negror
Onde não há claridade
Quero não ser a gota
Que mácula o pranto
Nem a ponta fina
Que lanha no ponto...Liko Lisboa
Desafiando as garras.

Inserida por liko

⁠Eu não tenho medo do bote da cainana
Nem das garras afiadas da suçuarana
Eu levo azagaia quando vou pra feira
Tenho pra quebranto Joana benzedeira... Liko Lisboa

Desafiando as garras.

Inserida por liko

⁠Eu vou pela estrada velha
Antiga estrada da alegria
Nela morava meu amor
Eu criança e ela flor... Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠Quem sabe no caminho da saudade
os nossos pensamentos encontrarão
e falaremos das mesmas saudades
e das lembranças de um tempo bom...Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠Aldravia

Apeei
da
prepotência
acene
para
humildade.
L.L

Inserida por liko

⁠Aldravia

mariana
mina
poesia
que
brilha
menina

Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠Aldravia.

mar
azul
noite
estrela
brilhante
lua.
Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠Aldravia.

trem
bonito
estação
maquinista
despedida
apito.
Liko Lisboa.

Inserida por liko

⁠Aldravia

à
primeira
vista
esse
trem
existe.
Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠Deixei de fazer muitas coisas
Pra fazer alguma coisa.

Inserida por liko

⁠Água Preta Menina Flôr
Liko Lisboa

Esse ano eu vou
Pra água preta menina Flôr
Rever os amigos e andar
Pelas ruas de nossa cidade

Lembrar da infância e do tempo
Bom da nossa juventude
Jogos de queimada na rua
Futebol e bola de gude

Dos encontros festivos na praça da liberdade
Do labamba e Zé Astória
Lembranças e boas histórias

No líder bar tocava música bacana
Bola Branca e Danúbio azul
Barbudo e os carnavais
Tempo bom que não volta mais

No líder bar tocava música bacana
Bola Branca e Danúbio azul

Saudade dos amigos
Itanhém eu te amo demais

Refrão.
Esse ano eu vou
Pra água preta menina Flôr
Rever os amigos e andar
Pelas ruas de nossa cidade...

Inserida por liko

⁠Aldravia

Rita
toda
forma
de
ser
leevre

Liko Lisboa

Inserida por liko

⁠E tudo se fez Belo.
Liko Lisboa

Quando perdi o medo
Do canavial
Das estrelas cadentes
E do curral

Foi quando te vi
Pela primeira vez
Meu coração
Saiu do compasso
Bateu na velocidade
Das asas do beija flor

Não sabia
Que era amor
Me senti vaidoso
E mais Bonito
Que o Filho Chato
Do professor.

O cheiro do Verde
A pureza da flor
A nata do leite
No papel versos de amor

O branco da goma
Secando no lajedo
Poeticamente
Tudo fez sentido
Desde que te vi
Pela primeira vez.

Não sabia que era amor
Me senti vaidoso
E mais Bonito
Que o Filho Chato
Do professor.

Inserida por liko