Ketely Temper Almela
201 -
225 do total de 335 pensamentos de Ketely Temper Almela
Respiramos pelos significados das palavras e não pelas suas fonologias.
Viver é gramatical, tradicional aos homens, seres.
A única cacografia correta está no coração audacioso.
Às vezes a vida é uma cacofonia ao homem, ser.
As sílabas da vida formam as palavras do coração.
A única divisão silábica que diferencia coração de coragem é a pronunciação dos fonemas "ção e gem".
Coração e coragem, palavras que apenas mudam no 3º fonema.
O analfabetismo funcional sempre será existencial entre os homens.
O alfabetismo sempre será existencialista; mais para uns, nem tanto para outros.
Há muitas existências incapacitadas, despreparadas, desqualificadas para exercerem tais cargos, mas exercem. Aonde estão os problemas mundiais?!
A psicogeografia sempre será existencial no mundo.
Em épocas modernas, o antigório respira ou dorme?!
Você morre na quantidade de ser igual, e não na qualidade de ser diferente.
Em tempos de quantidade, qualidade torna algo mais difícil de encontrar.
Não procure o diferente no que é igual, monótono.
De todas as formas, sempre haverá o situacionismo na humanidade.
Sempre existirá antinomia, antinomismo dentre os homens pensantes.
Se é amor... Você não trabalha, é um hobby, uma atividade agradável ao seu corpo e intelecto; um momento de lazer que você recebe uma remuneração. Uma distração de tempo que você não fica esperando os dias para receber o seu salário, mas tem em mente empenhar-se mais na sua funcionalidade profissional, que não respira pelo fim ou início de cada mês.
O dinheiro não torna o objeto principal, para quem trabalha com amor e apreço à sua função profissional. Você dificilmente vai dizer que as horas estão demorando para passar no ambiente de trabalho, pois ele é um âmbito de atividades agradáveis, de lazer ao seu corpo e mente, quais as executa com dedicação e empenho, sem pensar em outras questões integradas.
A maquiagem é uma arte facial artisticamente criada para o cenho.
Há vida no cenho; no cenho há vida.
As letras alfabéticas são surrupiadas pelas palavras.