Jean de La Fontaine

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Fábula: O Leão e o Rato

Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

MORAL DA HISTÓRIA:

A história nos ensina que não devemos subestimar os outros e que devemos tratar todas as pessoas com gentileza e respeito, independentemente do seu tamanho, aparência ou poder.

A história mostra que atos de bondade e ajuda mútua são importantes para criar laços de amizade e solidariedade entre as pessoas, e não porque esperamos receber algo em troca.

Todo mundo acredita muito facilmente em qualquer coisa que tema ou deseje.

Quer que te poupem? Poupe os outros também.

Paciência e tempo podem mais que força e raiva.

Jean de La Fontaine
Fábulas de La Fontaine
Inserida por janineferr

Muitas vezes, encontramos a nossa estrada quando, finalmente, seguimos o caminho que tanto enveredamos para evitar.

Enquanto estiveres vivo, evita julgar os homens pela sua aparência.

Inserida por rebecaalmeid

O homem é feito de tal modo que quando alguma coisa incendeia a sua alma, as impossibilidades desaparecem.

Barriga esfomeada não tem orelhas.

Dois galos viviam em paz: uma galinha surgiu e a guerra explodiu.

Podemos ler nas testas daqueles que vivem cercados por um luxo insensato que a fortuna vende aquilo que se pensa que ela dá.

“As pessoas encontram seu destino em caminhos que escolheram evitar.”

A avareza perde tudo ao pretender ganhar tudo.

Jean de La Fontaine

Não existe boa poesia sem harmonia.

Inserida por samuel_roberto_1

Não chamo alegria o que provoca o riso; mas, um certo encanto, um ar agradável que se pode dar as espécies de assuntos, mesmo os mais sérios.

⁠Fábula A Lebre e a Tartaruga

Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lerdeza da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida.
A lebre muito segura de si, aceitou prontamente.
Não perdendo tempo, a tartaruga pois-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém, firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária, e vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente

Moral da história: Devagar se vai ao longe.