Jack Sparrow
Não. Ultimamente não leio nem mesmo os rótulos das garrafas de rum. Talvez seja porque acho mais fácil beber a ler linha por linha.
A única pessoa que conheço que não sabe brincar é o Barbossa, talvez seja por ele ser um cão dos infernos, sim, pois, tudo que vê, sente uma soberba inveja e assim, tenta pegar para si, ele é assim desde o primeiro dia em que roubou o primeiro barril de rum. Entretanto, ninguém é perfeito, nem mesmo o Barbossa. Eu sei, fez o mesmo com o meu navio, o pérola negra. Ele pensa que o navio é dele, mas não é, por inveja, se amotinou contra mim e roubou meu navio. Agora quer roubar o holandês e o vingança da rainha anna.
Poesia sem pelo menos uma garrafa de rum por perto é o mesmo que noite sem lamparina, sem as feições do rosto de uma donzela, o tipo que os marujos admiram.
Pois é, na última gravação quase morri, mas ainda estou aqui, ah, talvez por causa da pura bondade da dona morte, se bem que ouvi algumas más línguas da região de Tortuga dizerem que ela gosta de brincar com a comida antes de dar o bote final. Mas quem acredita nisso, não é mesmo?
...tá já que pediu, digo. Amizade impossível? Barba Negra e Barbossa o amotinado dos infernos, atual corsário do rei.
Sabe Sr. Gibbs? Quem muito pisa amassa a uva e é assim que surge o vinho, mas já em relação ao rum, não é assim que a industrialização acontece. Não sei se é ou não por isso, mas eu prefiro o rum.
As almas falantes são feitas o papagaio do Sr. Cotton, enquanto o dono cala, já o papagaio, nem tanto assim.
Passos sincronizados dentro da água? Não. Não chego a tanto. Mas sei fazer de conta que tenho tentáculos, feito Davy Jones. Ah! E rum, eu gosto de rum. Rum é bom!