Ismael Azevedo

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Posso domar e será mais fácil, animais, e acho quase impossível entender humanos em suas necessidades. Dei carinho e comida a gatos e cachorros, e eles me amaram até no abandono quando por vezes foi necessário, a humanos dei carinho dos mais diversos, vivi momentos únicos, amei, dei atenção, e eles me abandonaram.

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'Entendível e injustificável. Dentro da dureza posso perceber que havia falta de inspiração, apenas meus próprios motivos eram o alimento que tomei por muitos meses, nada de exterior a minh'alma já entrava aqui, e era injusto, como a vida foi injusta. Pensei em colocar meu nome nos classificados, não sabia o que havia de errado comigo, bobagem, um beijo. Suficientemente um beijo numa manhã de sábado, sem inspiração, foi necessário para me sentir um pouco mais natural. Quis cantar, você me fez querer cantar, música de homem com coração de criança, e se foi, e tudo se tornará injusto novamente. Voltei a tomar e enfrentar 24h de mim, doses súbitas, era noite e voltei a cama, aquela cama, que na primeira manhã do outro domingo voltou a ser esquentada por novos raios solares, e sem inspiração lá estava eu deitado.'

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O mês que seria do desgosto vai nos deixando seu último domingo, e apresentando-se como um mês 'a gosto', pois me deixou um gosto a mais de viver, uma vontade ainda maior de crescer, gosto de enfrentar o amanhã da primavera que vem, do verão que depois aparece, e é claro que os desgostos vêem em todos os meses e estações, e devemos saborear como um doce, mesmo os mais doce veneno, devemos ser alto-imunes aos venenos.

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No bolso levo um gosto no outro uma louca paixão, na mochila um amor perdido, na mala vai um corpo adormecido, no olho uma lágrima ressecada, no ouvido uma música mal cantada. E assim vou levando feliz na jornada de quem não pára, de quem não descansa, e um dia vai soltar o grito de felicidade que leva preso na garganta.

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'Nas caminhadas que fiz, e hoje já com metade do chinelo gasto, fui audacioso, caminhei algumas vezes arriscando, tropecei, tratei de levantar e limpar as mãos, fui por atalhos, peguei estradas intransitáveis, mas fui paciente ao trafegar, outras vezes soube o caminho antes de me apresentarem o mapa, na luz fui guiado, na noite fui encontrado, vivo, algumas vezes pensei que estava morto, descansei, corri quando tive medo, e quando vi a luz no final do túnel pensei ter chegado o fim, quando me deparava com novas estradas. Então descobri que viver é isso, caminhar muito e incansavelmente, a vida só para quando acaba a caminhada, por que os caminhos sempre existirão’

'Acredito na chance, mas não como quem acredita na sorte, pois na chance há espaço para o voluntariado, e na sorte só o acaso existirá, no caso não quero acaso, quero casualidades, mas que você esteja voluntário neste caso, faça com amor para que não se cobre com ardor’

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Hoje Sonhei, e sonho sempre, curto esse lance criativo que é sonhar, lembro que meus sonhos não são como os de uma criança, onde não há pesos, nem medidas, e as atitudes são impensadas. Nestes sonhos, chego até a passar mais tempo calculando as situações do que mesmo curtindo a fantasia. Só faço isso por que neles sempre há uma sombra a mais, nunca percebi ao certo de quem seria a sombra, as vezes mais próxima, ou mais distante, mais alta, mais forte, ou menos de tudo isso, enfim-; Sobre a sombra prefiro nem pensar muito, mas sim no que sua matrix estava a poder viver comigo

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E se um dia tiver que dizer adeus, direi, mas nenhuma lágrima cairá de meus olhos que permanecerão reluzentes e transparentes, não me faltará força, não medirei esforços para ser e/ou estar dentre os melhores novamente, à aquele que assumir meu posto apertarei a mão, serei amigo, darei as boas vindas e desejarei um simples boa sorte, talvez vá precisar de muitas dessas. Sem rancor serei tão honesto quanto sempre fui, e estarei ali ao lado para ajudar

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'Cada palavra que te disse, foi uma agulha que pontilhou com uma linha de raciocínio tão lógico que fugia a seu entendimento, qualquer cego assistiria aqueles momentos que por hora era de aflição, é sério que até para eles estaria claro demais, à você bastaria ter tido a honestidade de escutar minhas palavras como tal, e com esse ouvido de malha humilde, mesmo cego, talvez hoje você estivesse aqui ao lado com um lindo e quente suéter'

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A um amigo - Hei, muito obrigado. Obrigado por ter me ensinado a correr e por ter me empurrado ladeira abaixo, ambas as coisas me ensinaram quão doloroso pode ser ter amigos. Obrigado por ter me acompanhado, por ter me abraçado, e com unhas da tamanduá ter encravado em minhas costas um amor especial, assim aprendi que a bagagem cobrirá as feridas que alguns deixaram por trás. Em cada ligação me senti lembrado, em cada aniversário lembrado novamente, em algumas dores fui esquecido, mas assim mesmo obrigado, aprendi a sempre lembrar. Se hoje sou grande ou pequeno, uma coisa sei, você me fez ser mais eu, então, obrigado

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Que doce, um cheiro tão bom, um sabor diferente, outra sensação, a cor parecida, as horas também eram as mesmas, eramos 3 e dividíamos uma só vontade. Eu, você, uma pessoa, vamos chamar apenas de 'uma pessoa'. O doce senti no seu beijo, o cheiro bom 'a pessoa' sentiu em você, um sabor diferente você sentiu 'da pessoa', a cor era parecida em nós, as horas eram as mesmas, e nós três dividíamos a mesma vontade. Eu queria você, você me queria e queria a pessoa, a pessoa te queria. Você me perdeu, eu te perdi, a pessoa não te tem. Apenas a derrota era/foi o bem comum.

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Mudanças, não há dor maior. Um novo foco, outro momento, pessoas, lugares, e várias dietas. Um pouco disso, um pouco daquilo. Não seriamos seres racionais se não fossemos capazes de nos acometer as mudanças, mesmo as mais irracionais e inconsequentes. Se não por outro sentido, para que elas serviriam dentro de sua irracionalidade pensada. Cada novo momento deve ser sentido de forma límpida, afinal no próximo segundo aquilo você chamará de 'vivido', sem medo, porém sei que não sem dor, essa será muito comum. Mudar dói, dessa certeza tenho. Abrir mão do que nos fora dado, daquilo que nos fora ensinado, é como roubar doce de criança, e tão copiosamente nosso choro será (e tem que ser) como o de uma também, não há coisa mais desregrada (não podemos ser regras) do que o choro de uma criança, e também devemos ser flexíveis e adaptativos como as mesmas. Lembrar apenas da maturidade da alguns adultos, não todos, alguns, boa parte deles não tem maturidade.
Nesse processo vamos entender que mudança é melhoria, então para tanto não podemos acreditar que só haverá mudança quando deixar de ser totalmente eu, afinal seria impossível, a personalidade fica e é intrínseca, e também já nos foi dito que somos livres para aquilo que queremos acreditar. Porém lembre-se livre arbítrio que nada, as pessoas não nos deixam livres de seus julgamentos pós mudanças, essa é uma hipocrisia de uma sociedade que se diz livre!
Sim, mas também haverá mudanças que não nos trará melhorias evidentes, aceite que isso fará parte, pois só em aprender a aceitar você já melhorou.
Não fomos ensinados a mudar, só fomos orientados, indicados, e observados. Não por maldade não nos ensinaram, apenas porquê é impossível ensinar a mudar ou fazer previsões de exatidão, somos experimentais por excelência. E é nas observações que estaremos sofrendo, onde os picos de sofrimentos serão mais evidentes, dessa forma lembre-se que você só precisa ouvir seu coração e nada mais.
Devemos ter em mente que mudar faz preciso em cada rotina, não por viver numa ''bossa'' que não possa passar pelo Rock n' Roll.
É claro que a vida não é uma constante festa, mas devemos sempre evitar a sensação de morte durante ela.
Se puder te pedir apenas uma coisa, então me permita.: Hei, acorde 'Mude ou Melhore', mas saia da rotina.

Me sinto bem, posso respirar, posso tomar um banho e deixar meu corpo perfumado, alimentar com boas comida, alimentar a alma com muitas esperanças, ouvir uma boa música, assistir um bom filme, cantar. Dormir, sonhar, mas sonhar ainda me põe medo, pois a lacuna entre sonho e pesadelo anda me parecendo curta demais para confiar.
Essa vida não é um mar de rosas, mas os espinhos deram uma trégua ultimamente, espero que eles não estejam ouvindo isso neste momento, vou aproveitar esse momento, nem quero imaginar no amanhã se o presente ainda nem foi vivido.

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Foi apagado sem borracha algumas passagens que fiz na vida, alguns caminhos e trilhas onde me aventurei, rios onde nadei e quase me afoguei, as cachoeiras onde me banhei foram as mais lindas, como o véu das mais belas noivas de maio, mas assim mesmo apagou-se. Critiquei meu coração quando ele fez isso, não entendo por que o fez escondido. Só não apagou o que doeu, e critique novamente por isso, porém com razão ele soube explicar, que quando quis apagar as feridas, as mágoas, as tristezas, ... lembrou-se que no fundo, elas foram as únicas que realmente me ensinaram e mesmo que quisesse apagar, elas não teriam fim, correria o risco de me ver cair nas mesmas armadilhas, nos rios das piranhas, nas cachoeiras de pedras pontiagudas, nas trilhas findadas em abismos e no caminho onde só haveriam as pedras e os espinhos. - E por que apagar tudo de bom coração?! : Para que você possa ser mais duro, menos emotivo, e perceber que mesmo nas piores das situações você foi capaz de aprender, e amadurecer, e as coisas boas só servem para ludibriar seus olhos e enganar a mim (coração), são verdadeiros guepardos, lindos, mas rápidos no bote e mortais no pescoço.

Você não me conheceu, mas não por que escondi de ti, não por omissão de mim nem mentiras contei. Chegando, tocando, puxando, beijando, e tantos outros gerúndios que você apresentou inicialmente, me deixou calado, encantado e tantos outros particípios singulares que me falha nesse momento. Não culpo o gerúndio de sua chegada nem o particípio do meu medo, apenas poderia ter usado um pouco do imperativo, no mais puro afirmativo desse tempo verbal; Me beije calado. Infelizmente hoje o pretérito é o único tempo que nos faz parte, em sua mais pura imperfeição com o intrínseco desejo do subjuntivo: A se viesse e eu estivesse (...). Nos sobra acreditar em um futuro sem pretérito, mas com presentes, muitos deles, talvez no presente de ter-te de volta, ou no presente de um apenas ‘eu te amarei’.

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Tudo apagado, tudo tão escuro e negro, ao olhar na janela ouço apenas sons pelas ruas, neste momento falta energia na casa também. As pessoas se apavoraram, uns voltam com medo, outros vão em busca de sei lá o que e onde, eles curtem essa história de andar no escuro, outros evitam por medo. Não me falta luz, essa inspiradora que por vezes dá voltas dentro de mim, enquanto ela estiver acessa como a simples chama da vela que me acompanha neste escrito, eu não temerei.
Agora me bateu um medo, pois olhei para a vela, e isso me deu medo, percebi que mesmo essa luz linda tem fim. Mas não é de seu fim que tenho medo, tenho outras velas aqui ao lado, e agora temo apenas em saber que se a chama da vela tem seu fim na última gota de cera, o que farei com a chama que há dentro de mim, será que há muita cera a envolvendo, será que apagará com o tempo. Agora temo esse dia chegar.

Oras, não vou cruzar os braços, pois se é que ela poderá apagar por falta de cera não será, vou à rua, vou a luta, vou aos amores, vou arrodear me desses que tem sido minha cera, vou buscar as mais densas. Os amores mais firmes, as amizades mais companheiras, o trabalho mais árduo e também seus antônimos nas pessoas das decepções, dos falsos, são as inspirações que não permitem minha chama apagar. Here I Go, por que o pavio está aqui dentro de mim, é meu coração e esse anda quente demais para permitir apagar.

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Me traga uma dose de Vodka, não, não pergunte de qual, quero a mais forte delas e mais amarga também. Hoje preciso lembrar que preciso esquecer.

Me traga uma dose de vodka, não, não pergunte de qual, quero a mais forte delas e mais amarga também. Hoje preciso lembrar que preciso esquecer. Estou de cabeça quente, mas a culpa é minha, apenas minha, fui informado que fui entregue ao esquecimento na medida que me pediram para esquecer, e utilizaram de minha vaga lembrança como mensageira desse esquecimento. A vodka me fará ter lembranças que me levarão ao esquecimento, me trás essa vodka rápido que preciso ter raiva, raiva de alguém que não de mim mesmo, apenas por que quando me lembro que devia ter esquecido, esqueço que lembrei outrora de adormecer um morto que estava vivo por cá, ao meu lado.
Outra dose por favor, pode ser da mesma, porém agora prefiro que venha mais quente. Preciso quebrar essas lembranças em pedaços, e derrete-las no calor amargo de uma boa vodka será a melhor das opções, e a que me levará ao poço do esquecimento.
Ponha duas pedras de gelo e por favor no mesmo copo ponha mais uma dose, quero gelar, esfriar minha vazia memória, chorar duas lágrimas, e agora esquecer, para nunca mais lembrar, permito descer apenas duas lágrimas como já disse, uma para mim outra para você que agora é meu amigo aqui nesta mesa.
Por que esse meu choro mesmo?! -Ah, esquece. Se choro e não sei o motivo, então era por bobagem.
Peço a conta e você meu amigo não paga nada, pago sozinho, tome meu coração e nem quero troco, fica com esse pagamento que é o maior tesouro que tenho, e tantos 'piratas' já roubaram um pedaço que prefiro deixar em vodkas pagas, a perder e ladrões levarem. Vou embora sem ele pois já precisei, hoje não mais. [R.I.P]

Conto do Coração sedentário

Ontem encontrei um sedentário, um coração que descansava meio despreocupado, em seu rosto um sorriso meio morno, olhos que lentamente piscavam no horizonte, e por vezes e alguns minutos nem abriam.
Sentei ao seu lado, numa rede que havia, dei duas balançadinhas de leve e no "ringir" daqueles enferrujados tornos fui arrancar alguns motivos.
Ouvia pouco, pois era de uma voz meio arrastada, um tanto tremula, mas dava para entender do que se tratava. Em meio ao diálogo que fui arrancando percebi que algumas veias já estavam secas, então foi evidente perceber que aquele se tornara um coração preguiçoso, era muito claro a falta do sangue quente que pulsara ali outrora.
Me contou dentre tantas coisas, que tinha vivido com um outro coração, e o mesmo te dava muito carinho, todas as atenções possíveis e nos mais diversos meios de comunicação, porém te traiu, e foi uma decepção só. Mas dessa vez tentou sorrir e saiu a rua, e saindo de casa foi aos ambientes mais sociais em busca de outro coração (ainda estava decepcionado), quando se encontrou com outro coração, engoliu o ar e foi lá, dançaram juntos naquela balada noturna, quando no dia seguinte o mesmo não te ligou, e aquilo se tornou uma frustração.
Mas coração de balada você sabe como é (...)
Sem cansar muito e nem pensar mais que duas vezes, saiu a sua rotina diária acabando por se deparar com o que ele chamava de 'hipertenso', era aquele típico coração que quer fazer todos os planos, mas nada muda com o passar dos anos, só bate, bate e bate acelerado com muitos desses planos, sufocava, agredia, mas não parava e tipo, não mudava. Desse cansou, nem sabe mais por onde andará este.
Só restou voltar para casa e por eventualidade daquele momento encontrou outro coração, esse mais carente, molhado de tanto que chorava, convenceu a tomar um sorvete e dar uma volta na praia, fizeram isso juntos e por fim percebeu um ar de amizade, hoje são grandes amigos e moram em cidades distantes.
Chegou, abriu a porta, tomou um bom banho para tentar tirar todas aquelas situações, sentou-se ali no alpendre, descansou sua alma, quando num monólogo interior disse.: 'Sentai, esperai que tão como você apareceu a tantos corações, o seu haverá de ser apresentado, mas apenas a quem quiser ser seu.' Então ali ele permanece até hoje, descansado, preguiçoso, sedentário.
Depois de ouvir tanto, só não quis me convencer, então sai em busca de meu coração. É melhor morrer tentando, a enfartar por corações partidos.

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Cada palavra linda que disse estará guardada no esquecimento, cada carinho será sentido na solidão, cada beijo molhado se fará presente no lábio ressecado, cada abraço estará no travesseiro da cama de casal para um, não gostaria de ter chorado menos, acredito que deveria ter me preocupado menos com o passado e me libertado antes para o futuro.

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‎Terei cada um como o quebra-cabeça que me fez ser isso -; talvez ainda um quebra-cabeça de peças incompletas, mas complicado suficiente para dificultar o entendimento da formação de imagem final

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Tenho medo de pessoas volúveis demais, não pelo que elas são, mas pelo que elas podem me tornar.

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Tenho fome, tragam-me algo de bom para comer, não quero nada feito com amor, não precisa disso tudo. Algo me consome por dentro e não é sentimento, desses até tenho fome, mas a decepção é tão maior que tenho virado vegetal, vou sugando as coisas da terra, e liberando as coisas ruins com o gás carbônico da expiração. Me tragam proteínas e carboidratos, desses não abro mão, preciso de mais energias para aguentar os possíveis novos amores.

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Vou ler no meu horóscopo de hoje, deve ter algo como: Pessoas desse signo neste dia de sol, quente e seco, estará sujeito a muito suor e calor no escuro da noite fria. Devido o sujeito cujo qual se apegou.

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Quero muito do bom para você, e talvez por tal, me convenha o inconveniente de falar-te sobre ti, coisas que haveriam de ruins em seu reflexo no meu olhar crítico e boca de subjetividade infinita. Não te odeio, odeio apenas a preocupação que tenho em querer-te um bem danado, e o danado do bem te fazer tão mal. Calar-me-ei por hoje, por amanhã, e no amanhã nem sei se falaria algo mais. Digo tchau com som de Adeus, volto um dia talvez se você a mim buscar!

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