Henry David Thoreau

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Desejo tanto ser um bom vizinho quanto um mau súdito.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Não nasci para ser forçado a nada. Respirarei a meu próprio modo.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Leis injustas existem: devemos contentar-nos em obedecer a elas ou esforçar-nos em corrigi-las, obedecer-lhes até triunfarmos ou transgredi-las desde logo?

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Não importa quão limitado possa parecer o começo: aquilo que é feito uma vez está feito para sempre.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Dá teu voto inteiro, não uma simples tira de papel, mas toda tua influência.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Se mil homens se recusassem a pagar seus impostos este ano, esta não seria uma medida violenta e sangrenta, como seria a de pagá-los e permitir ao Estado cometer violências e derramar sangue inocente.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, e assim também um homem.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Não desejo brigar com nenhum homem ou nação. Não quero entrar em minúcias desnecessárias, nem fazer distinções sutis, nem pretendo parecer melhor do que meus semelhantes. Ao contrário, posso dizer que até mesmo procuro uma desculpa para conformar-me com as leis da terra.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Simplesmente desejo recusar sujeição ao Estado, afastar-me dele e manter-me à parte de modo efetivo.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Jamais haverá um Estado realmente livre e esclarecido até que este venha a reconhecer o indivíduo como um poder mais alto e independente, do qual deriva todo seu próprio poder e autoridade, e o trate da maneira adequada.

Henry David Thoreau
A desobediência civil. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Não basta uma informação de como ganhar a vida simplesmente com honestidade e honra, mas que tal ato seja atraente e glorioso, pois se ganhar a vida não for atraente e glorioso não é a vida que se ganha.

Nos dias de hoje existem professores de filosofia, mas não filósofos.

Dêem-me uma selvajaria cujo o vislumbre nenhuma civilização consegue suportar.

Inserida por RobertoMax

Toda a geração ridiculariza a moda antiga, mas segue religiosamente a nova.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Quem avança confiante na direção de seus sonhos e se empenha em viver a vida que imaginou para si encontra um sucesso inesperado em seu dia a dia.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Fazer todos os dias um bom dia, essa é a mais elevada das artes.

Estou convencido, pela fé e pela experiência, de que se manter sobre a Terra não é uma aprovação, mas um passatempo - se vivermos de maneira simples e sábia.

Simplicidade, simplicidade, simplicidade! Tenha dois ou três afazeres e não cem ou mil; em vez de um milhão, conte meia dúzia... No meio desse mar agitado da vida civilizada há tantas nuvens, tempestades, areias movediças e mil e um itens a considerar, que o ser humano tem que se orientar - se ele não afundar e definitivamente acabar não fazendo sua parte - por uma técnica simples de previsão, além de ser um grande calculista para ter sucesso. Simplifique, simplifique.

Cada pôr-do-sol que vejo me inspira o desejo de partir para um oeste tão distante e belo quanto aquele onde o sol sumiu.

Nao basta ser ocupado. A pergunta é: estamos ocupados com o quê?

Um homem é rico em proporção às coisas que pode dispensar.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Fui para os bosques viver de livre vontade. Para sugar todo o tutano da vida. Para aniquilar tudo o que não era vida e para quando morrer, não descobrir que não vivi.

Velho é aquele que perdeu o entusiasmo.

Eu fui à Floresta porque queria viver livre. Eu queria viver profundamente, e sugar a própria essência da vida... expurgar tudo o que não fosse vida; e não, ao morrer, descobrir que não havia vivido.

Os homens chegaram a tal ponto que amiúde morrem de fome nãoo pela falta do necessário, mas pela falta do supérfluo