Gustavo Mendes Fiúza

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A saudade é como erva em época de seca, seca-se e quase morre, mas logo 'brota' e nunca se vai.

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Nos fortalecemos na vida mediante os árduos e ásperos obstáculos que nos deparamos em nosso dia a dia.

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Tornar-se forte em meio àquilo que lhe enfraquece, superar-se, eis a prova.

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Confesso que: a dificuldade está para todos, mas nem todos sabe lhe dar com ela. O que lhe freia hoje, pode vir a ser o mecanismo de sua superação no futuro. Não se abata, nem se entregue, persista, conquiste.

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"Simples são os sonetos de um coração apaixonado, mas o bastante para denotar quão sublime marca pode causar, os teus gemidos perfuram o mais profundo da alma, o coração se abala, as palavras fogem, a boca seca, a sede aumenta, mas sede de amar."

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Nas águas “escuras e profundas dos Oceanos (coração) repousa a plenitude do verdadeiro amor, mas nessas águas turvas e densas se perdem muitos amores não vividos.

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O amor é a completude de gestos, afetos, encontrado em singelos detalhes alheios, não vem com alarme, mas manifesta em simples e sutis atos, muito das vezes só compreendido tardiamente, outras vezes, um pouco mais cedo, sentimento puro, sublime, impacta, transforma, tudo suporta, não se abate, supera, prospéra, transcede. Enfim, o amor é sentimento raro, que infelizmente vem sofrendo mutações, transformações em sua real forma, e perfeito sentido. Viva o amor na simplicidade que ele se manifesta a você.

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"Amar é renunciar o que se 'ama', em detrimento da pessoa amada"

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A ignorância quando não se tem o conhecimento, é compreensível, mas quando se há um pouco que seja de entendimento, e ainda assim, peca-se no erro, é como apontar o revolver em sua própria direção e puxar o gatilho.

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ao estudar alguns autores, e pensadores e criadores, logo, cheguei a uma conclusão,
o erudito fala de coisas existentes, ou seja, não há o mérito, CRIAR, ele descobri e trata das coisas já preexistentes, fala do que é concreto, palpável, tangível ... enfim, bla bla,

Agora o Sábio, traz à tona, o que se não conhece, é o criador de algo incompreensível, modifica aquele cenário estático de procurar o que se tem, e vai para o patamar de dar "luz" coisas novas, enfim, inventadas!

Logo, Sou mais adébito ao Sábio, me identifco mais com o mesmo, mas, como vivo em um mundo altamente mutável em que a sociedade está em constante transformação, procuro me adequar e pegar um pouco tudo, fazendo de mim, uma pessoa mais bem centrada e sabida das coisas que surgem porque já existem e das que surgem porque foram criadas.

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Nada sei nesse mundo e não me iludo ao dizer que sei.

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Cantos contritos de um coração alado.
Suspiros volúveis de um folego inacabado
Restringe-se no anseio da sua diversidade.
Perde-se na constante de sua vontade.

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"El hombre necesita más amor, menos a sí mismo y más de las cosas de Dios."

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Nada sei mais do que aquilo que deveria, mas suficientemente o bastante para compreender aquilo de que necessito.

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E como uma leve brisa,
Sente-se de tão sensível riso
acomodo prazeroso, devaneio das sensações
Inquietudes do seu próprio ego.

E assim passam-se as coisas, e,
ficam-se as inquietações.

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No calor que perturbas meu ser
no alento de cada alvorecer
lembro-me de quando fui feliz
busco a compreensão
no entanto,
o que me vem a cabeça
são só flexes de um "tempo bom"
e só.

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Asas à Imaginação

Passando pela ponte do rio do Nilo
Ouvia sonoras vozes latentes
Ao tempo que fortes águas corriam
Às margens ribeiras veementes

No ar, avistava o céu estrelado
Composto pelo brilho das estrelas
Reluzentes, formosas, e cheias de vida.
cercadas de risos e sublimes anseios.

Lá fora Corre a vida cercada de alegria
Em meio aos gritos fortes valentes
Dos astros tornados face ao dia a dia

Assim se segue a vida
Repleta com suas ironias
Lastima do contento viril
Riso tão puro quanto não viu.

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Há dias em que o ser, se muta, e adquiri uma afeição das estações, podendo vir a adquirir inúmeras "formas" no seu lapso. Algum tempo morno como o outono, outro quente como verão, e as vezes florido como a primavera. Tenso é o dia em que tudo está como o inverno, as coisas frias, e sem expectativa à sua volta.

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Como é doce o canto dos pássaros
Que ecoam pela janela ao amanhecer
Acompanhado de leve brisa, maravilhosa,
E saber que haverá uma nova oportunidade
Mais um fôlego de vida, e a possibilidade de mais um dia,
Desprender dos medos e incertezas e,
Agarrar as possibilidades e oportunidades
Trazidas pela vida em sua sublime chegada.

Homens convictos tornam-se prisioneiros de suas convicções.

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E lá fora, chuva. O tempo se encontra fechado, nublado.
Coração geme os desajustes gerados ...
Densa mágoa, a altura da garganta, trava tudo.
Suspiro de não contentamento lástima vil do ego.

E por um instante tudo gira, se inverte,
O dia, lindo dia, se converte em escuridão,
O sol em chuva, e os teus raios em trovões.

Ecoam-se os gritos angustiados,
Latentes, fortes e veementes,
Traçados mediante conduta conturbada,
Puro desconcerto do acaso, triste acaso.

E lá fora, chuva, riso em choro,
Felicidades em tristeza e assim se vai ...
A vida e seus desconfortos,
O ser humano e seu lado humano.

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Uma palavra, liberdade. Tal palavra não é sinônimo de imperatividade, tão pouco se confunde com ausência de respeito. Outra palavra, respeito. Essa, nunca pode se confundir com liberdade. Ferindo uma, feri-se a outra, e atacando a outra, afeta-se à ‘uma’. Ambas têm de andar em sintonia, em harmonia. Há de se buscar, no berço do bom senso, a sublime sensibilidade e compreensão da aplicação das mesmas. Nosso ego, ainda que ferido, não pode prevalecer sobre o completo atento da razão. Mas por circunstâncias alheias à nossa vontade, isso nem sempre acontece. Há um constante conflito das “naturezas”. O homem espiritual luta para prevalecer-se, enquanto que o carnal não luta, mas prevalece, uma vez que, tocado na fonte, a qual, lhe fere, tal toque, serve como combustível que alavanca esse processo. Todo ser, é dotado de certo orgulho, e isso é inerente à natureza humana. Não se pode conceber que, fatores externos, venham a proporcionar essa força para a eclosão dessas “naturezas”. O homem deve ter domínio do seu “eu”, não se deve permitir que se exceda, e deve se conter mediante “às ciladas do acaso”.

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Note o espelho. Sem algo para refletir, não passa de um pedaço de vidro sem muita significância.

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Sou enigmática sou dramática
Sou omissa ou expressa,
Sou criança sou adulta
Batalhadeira e astuta

Fiz-me mulher mais cedo
Precocemente amadureci
E algumas coisas da vida
Simplesmente ficaram por ai

Hoje busco compreensão
De uma história alterada
Dos rabiscos que transcrevi
Ao passo de tudo que vivi.

A vida me forjou mulher
De brado pulso me tornei
Honrosa e sincera garota
Ao mundo me apresentei.

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O mal do esperto é achar que todos são tolos.

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