Giacomo Puccini
Nessum Dorma
Giacomo Puccini
Nessun dorma! nessun dorma!
Tu pure, o, principessa,
Nella tua fredda stanza,
Guardi le stelle
Che fremono d'amore
E di speranza.
Ma il mio mistero e chiuso in me,
Il nome mio nessun sapra!
No, no, sulla tua bocca lo diro
Quando la luce splendera!
Ed il mio bacio sciogliera il silenzio
Che ti fa mia!
(il nome suo nessun sapra!...
E noi dovrem, ahime, morir!)
Dilegua, o notte!
Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle!
All'alba vincero!
Vincero, vincero!
Nessun Dorma (tradução)
Ninguém durma! ninguém durma!
Tu também, ó princesa, na tua fria alcova olhas as
Estrelas que tremulam de amor e de esperança!
Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!
E o meu beijo destruirá o silêncio que te faz minha!
O seu nome ninguém saberá ...
E nós deveremos, ai de nós, morrer!
Morrer!
Desvaneça, ó noite!
Desapareçam, estrelas!
Desapareçam, estrelas!
Pela manhã vencerei!
Vencerei! vencerei!
E brilhavam as estrelas e a terra exalava perfumes, rangia a porta do jardim, e um passo roçava a areia… Ela entrava, perfumada, e caía em meus braços… Oh doces beijos, oh ternas carícias, enquanto eu, trêmulo, desnudava as belas formas de seus véus! Sumiu para sempre o meu sonho de amor… A hora passou… E eu morro desesperado! E nunca amei tanto a vida!