Fernandha Franklin

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⁠Sou uma longa história de esperas, mas nunca espero em vão. Eu sempre crio algo grande, enquanto o IMENSO não chega.

⁠Queria viver no futuro, só pra saber o quanto de tecnologia terá nos humanos, e o quanto de humanidade terá nas máquinas

⁠Trago lembranças extraordinárias, de coisas que abracei de olhos fechados.

⁠O medo de voar nos impede de conhecer as nuvens.

⁠As seis coisas mais interessantes sobre a vida.

1 - Ninguém no mundo, sabe de fato o que ela é.

2 - Como ninguém sabe o que é, a VIDA PODE SER QUALQUER COISA que você quiser.

3 - Estamos todos inseguros quanto a forma de se viver.

4 - As pessoas que parecem terem descoberto o segredo da vida, apenas souberem usar o item 2 a seu favor.

5 - A vida é a segunda ilusão mais prazerosa que existe.

6 - A primeira ilusão mais prazerosa é o sonho, pelo simples fato dele nos permitir voar.

(Anotações para quando eu estiver sóbria/ Fernandha Franklin)

Inserida por nandhafranklin

⁠A Terra é o berço do universo.

Inserida por nandhafranklin

É fácil para um gênio camuflar sua inteligência e se passar por medíocre, mas é impossível para um tolo se passar por gênio.

Inserida por nandhafranklin

⁠Meu lema filosófico é que tudo neste mundo é interessante.
Meu dilema é perceber que interessar-se por tudo me causa desinteresse.

Inserida por nandhafranklin

⁠⁠Gosto de andar sem rumo,
sem saber para onde ir.
Observar o cotidiano,
com um fundo de pano
de quem quer partir.

Gosto de andar sem rumo, e vou!
Não há lugar certo, e embora sempre perto,
eu nunca sei onde estou.

Meu rumo é "sem direção".
E meu ensaio é ir para longe,
pedindo carona com a mão.

A trilha sonora vai de
"I will survive" a "no rancho fundo".
Controversa sou, e sei.
Sou tantas "eus" que confundo o mundo.

Em cada indivíduo
uma versão minha diferente ressoa.
E quando eles falam de mim,
nem parecem falar da mesma pessoa.

Gosto de andar sem rumo,
Porque nessas andanças,
em meio às mudanças e danças,
conheo utras de mim.

Eu tenho muitos eus
e sempre estou criando mais.
Alguns conheço de ponta a ponta,
outros, só Deus sabe do que são capazes.

Fragmentada, eu? Jamais!
Sou apenas uma rica milionária
das coisas que o dinheiro não faz.

Eu sou uma investidora de mim
num setor sem concorrência.
Não sigo gráficos, não sigo tendência.
Sou fundamentalista e me atraio pelo perene.

Gosto de andar sem rumo, é fato.
Mas não sigo boatos, não piso em falso,
nem cuspo no prato de quem me apresenta sua alma.

Sou da Terra, tenho meus quase pés plantados.
Até arrisco voar, mas em voos baixos.

Meu trajeto é sem rumo, mas nunca pra cima,
nunca para o alto.
Sigo em linha reta, para frente,
na estrada, no asfalto.

Minha bússola é: seguir o lado
para onde as nuvens vão.
Observar as flores, a vida,
a morte e a humanidade
em cada passo da ilusão.

Confesso. Gosto de me iludir,
gosto de imaginar o que poderia ser,
o que jamais será e o que está por vir.

Aprecio andar sem rumo,
a pé, sem mochila,
sem expectativa,
sem passado e sem futuro.
Eu sigo no hoje e no agora,
construindo pontes e
derrubando muros.

Eu ando sem rumo,
apreciando apenas o caminhar.
Sigo observando a essência da vida,
sem nada desejar.

E é por "nada" esperar
que coisas boas sempre vêm por fim.

E mesmo que eu diga que ando sempre sem rumo,
a verdade é que ...
Eu sempre estou em direção a mim!

(Para onde vamos hoje? / Fernandha Franklin)