Edgar Fonseca

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Em momento de pandemia, não se consegue reinventar à economia de uma País com o discurso sobre a democracia, pois, a vontade do povo acaba subsumir-se a vontade sublime do Governo.

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As linhas de força de um Governo, cujo País se encontra de mãos dadas com a crise sanitária global, passa essencialmente por criar medidas eficazes para estabilização empresarial, como forma de garantir a continuidade da subsistência económica das famílias.

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A maior luta que os Governos irão enfrentrar pós-covid, será essencialmente, encontrar formas de recompor a economia e manter estável os níveis de empregabilidade, que se estão a perder por força desta pandemia que asfixia a economia mundial.

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Os programas econômicos paliativos criados pelos Estados, para fazer frente a COVID-19 têm se mostrado pouco eficazes para manter a subsistência alimentar de muitas famílias pelo mundo, isto porque, até ao momento, o povo ainda não tomou consciência de que é parte necessária no combate deste mal que a todos oprime.

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O grande desafio que se impõe hoje aos Governos, para além da pretensão de estabilizar a economia dos Estados no pós-covi-19, passa por manter o emprego dos seus concidadãos, pois, sem o qual, a economia baseada na tributação se tornará um fracasso.

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O povo que atravessa o deserto do desespero causado pela fome e pela incerteza da pobreza que se aproxima dia após dia, encontra nos seus governantes a esperança de que tudo irá voltar ao normal em breve.

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A linha do tempo não nos define por completo, pois, quanto mais o tempo passa, menos compreendemos a nossa personalidade.

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Mesmo que quiséssemos saber mais de nós, nunca seria possível percebermos o quanto nos oprimimos, por pensar que a nossa felicidade é completada por alguém.

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Sobre a dependência do tempo, temos o nosso coração, que intensificado pela dúvida de vivermos amando, acabamos por nos transformar em seres quase inutilizados pela amargura da ingratidão.

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Governar em tempos de paz é a melhor maneira de mostrarmos o que valemos enquanto políticos, mas, governar sobre pressão de uma pandemia global, cujas as estratégias para derrotar o inimigo se tornam incipientes, é pior que gerir os anseios do povo em tempos de guerra.

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Os programas de governação têm um tempo determinado para serem cumpridos, a pandemia não tem tempo, nem previsão para desaparecer, por isso, politicamente, devemos estar preparados para adiarmos o ano 2020 e, consideramo-lo o ano de graça.

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O caminho que se segue para começar a fazer política, tem de ser o mesmo caminho que deve ser preservado, quando lá mais para frente os desagrados do povo se tornam a censura da nossa responsabilidade.

O tempo consome os programas políticos sem dó, nem piedade; as famílias clamam por estabilidade e melhores condições de vida, mas, o inimigo global, não quer saber de educação, turismo, cultura ou saúde, daí ser preciso o esforço de todos, para que possamos vencer esta batalha circunstancial.

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O silêncio nos amadurece para um novo tempo, ainda que a pandemia não dê mostras de que irá terminar em breve, a esperança do mundo vai se agudizando sobre a vontade da humanidade em voltar ao antigo normal.

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O preço do bem estar da humanidade actualmente, passa por abdicarmos das nossas satisfações pessoais e, deste modo, aceitarmos com veemência, a orientação das autoridades sanitárias, que nos impõem que fiquemos em casa, de modo a evitamos a propagação massiva do coronavírus.

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Para estabilizarmos a economia do nosso País, neste tempo de pressão pandêmica, devemos, antes de mais nada e sobretudo, nos assumir como sendo, patriotas e cidadãos comprometidos com a Pátria e com as famílias mais vulneráveis.

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Se cantarmos sobre o palco do confinamento, nossa mente nos criticará com certeza, pois, muitas famílias cujas barrigas vazias fazem o coro da tristeza, nos lembrarão que o mundo continua sobre tensão da pandemia feroz que arrasa a humanidade todos os dias.

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Uso a política como escudo para proteger o povo do flagelo sagaz imposto pelos impropérios da vida, que sobre a flecha da amargura, procuram lançar-se sem piedade para cima daqueles que nada têm e que até mesmo um pedaço do mundo lhes falta.

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A democracia cria fantoches políticos, que forjados na ilusão de poder fazer melhor do que aqueles que governam, deixam-se acreditar piamente, que ao criar alguma bagunça denomina partida, alcançarão o poder.

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A doçura de fazer política, não está em ganhar o injusto em nome do sofrimento do povo, está antes, no prazer que se tem, de resolver com perspicácia os problemas candentes que afligem a Nação.

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O político atento, não expressa a sua opinião por emoção em nome da democracia mal entendida e interpretada pela convicção dos ignorantes, emite sim a sua posição, sobre o critério eloquente da oratória e da diplomacia urbana.

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Não se elege um político para gerir um País, sem se ter em conta a sua verdadeira visão e sensibilidade sobre o povo, pois, um político que não concebe o povo como corolário da sua governação, assemelha-se a fracassado a procura de protagonismo.

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Sobre os traços nobres de personalidade dos filhos de uma Nação, estão escondidos os princípios mais valorosos dos seus ancestrais.

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A prosperidade de um povo que se quer desenvolvido, passa essencialmente por aprender a buscar a decência na capacidade de raciocinar, porque, um povo que apenas pensa e não se permite raciona, é um povo condenado ao subdesenvolvimento extremo.

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Não se aplaudem discursos, pelo simples facto de ter sido lido por um bom orador forjado na política, aplaude-se antes, um bom discurso, quando percebemos a essência do seu conteúdo.